terça-feira, 30 de abril de 2019

Primavera no Alentejo



Algures na estrada Redondo - Évora

Como é a tua aura?

Quando uma pessoa acumula no seu interior ódio, ressentimento, inveja, raiva, a aura que o rodeia torna-se negra, densa, pesada. Ao perder a possibilidade de captar a Luz Divina, a sua energia pessoal diminui e, logicamente, a que a rodeia também.

ESQUÍVEL, Laura, A Lei do amor, Porto, 16.ª edição, Asa Editores, 2006, p. 177.

Descanso do urso





Jardim Zoológico de Lisboa

Pelicano


Na minha visita ao Zoo de Lisboa vi um bando de pelicanos a dormitar a sua sesta. Os Pelicanos são um género de grandes aves aquáticas que compõem a família Pelecanidae. São caracterizados por um longo bico e uma grande bolsa na garganta, utilizada para capturar presas e drenar a água do conteúdo recolhido antes de engolir. A maioria tem plumagem pálida, porém ocorrem também penas negras, cinzentas, castanhas e róseas. O bico, a bolsa e a pele facial nua adquirem cores vivas na época reprodutiva. As oito espécies de pelicanos vivos têm uma distribuição global irregular, variando latitudinalmente dos trópicos para a zona temperada, embora estejam ausentes do interior da América do Sul e das regiões polares e do oceano aberto. Assim como a maioria das aves aquáticas, possui os dedos unidos por membranas. Os pelicanos são encontrados em todos os continentes, excepto na Antártida.

Os pelicanos frequentam as águas interiores e costeiras, onde se alimentam principalmente de peixes, capturando-os na superfície da água ou perto dela. Viajam em bandos e caçam cooperativamente. Quatro espécies de plumagem branca tendem a se aninhar no chão, e quatro espécies de plumagem marrom ou cinza nidificam principalmente em árvores. A relação entre pelicanos e pessoas tem sido frequentemente controversa. As aves foram perseguidas devido à sua concorrência com a pesca comercial e recreativa. Suas populações caíram devido à destruição de habitats, perturbação e poluição ambiental, e três espécies são de interesse de conservação. Eles também têm uma longa história de significado cultural na mitologia e na iconografia cristã e heráldica.

Na Europa medieval, considerava-se o pelicano um animal especialmente zeloso com seu filhote, ao ponto de, não havendo com que o alimentar, dar-lhe de seu próprio sangue. Seguiu-se, então, que o pelicano tornou-se um símbolo da Paixão de Cristo e da Eucaristia. Ele compunha os bestiários como símbolo de auto-imolação além de ter sido utilizado na Heráldica (um pelicano em piedade). Esta lenda, talvez, surgiu porque o pelicano costumava sofrer de uma doença que deixava uma marca vermelha em seu peito. Em outra versão, explica-se que o pelicano costumava matar seus filhotes e, depois, ressuscitá-los com seu sangue, o que seria análogo ao sacrifício de Jesus.

Fonte: Wikipédia

Coreto de Montemor-o-Novo



sábado, 27 de abril de 2019

Igreja do Calvário







segunda-feira, 22 de abril de 2019

Museu de Arqueologia























No centro do castelo de Vila Viçosa encontramos surpresas e uma delas é a colecção deste Museu de Arqueologia. Com peças que demonstram a importância do Alentejo deste a pré-história ao período romano e até período medieval e moderno. Uma concepção simples com uma exposição bem adaptada ao edifício. Gostei e aconselho a visita.

Santarém







Vista lindíssima da Torre das Cabaças

Igreja do Calvário








domingo, 21 de abril de 2019

Trago Deus impresso em mim




Trago Deus impresso em mim

No coração e nos rins

A mancha tem a altura

De quarenta quadratins



BELO, Ruy, Quadras da alma dorida, Homem de palavra[s], Porto, Assírio e Alvim, 2016, p. 42.

terça-feira, 16 de abril de 2019

«Não se irrite, sorria; não critique, auxilie; Não grite, converse; Não acuse, ampare».


… creio que é pelo testemunho e pelo exemplo que mais aprendemos ideias, para mim basilares, como a de que direitos não devem poder esmagar os deveres, ou é preciso dar, se se deseja receber (e melhor ainda se não se espera retribuição). Como diz um cartaz que vejo num lugar onde costumo comprar pão: «Não se irrite, sorria; não critique, auxilie; Não grite, converse; Não acuse, ampare».
MARTINS, António, Ser bom aluno não chega, clube do Autor, 2014, p. 42.

De Buarcos à Figueira da Foz