sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Feliz Natal



 


 








 Presépios Alentejanos

Núcleo Museológico da Igreja de S. Francisco
ÉVORA

segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

O frio


O frio, ele aí está, brr!, vem a bordar os ermos na companhia do vento, este matuto, lambão a roer os olhos às criaturas.  

SILVA, Antunes da, Alentejo é sangue, Porto, 3.a edição, Livros Horizonte, 1984, p 248.

domingo, 20 de dezembro de 2020

Boas Festas








Exposição "Presépios do Norte de Portugal", Igreja de São Francisco de Evora
2018

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

N. Sra da Conceição

Aqui estou eu, ao lado de N. Sra. da Conceição, no Núcleo Museológico da Igreja de S. Francisco de Évora

A Imaculada Conceição ou Nossa Senhora da Conceição é, segundo o dogma católico, a concepção da Virgem Maria sem mancha (em latim, macula) do pecado original. O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça divina. A Igreja Católica também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado.

A festa da Imaculada Conceição, comemorada a 8 de Dezembro, foi inscrita no calendário litúrgico pelo Papa Sisto IV, em 28 de fevereiro de 1477. Actualmente, a solenidade da Imaculada Conceição de Maria  é festa de guarda em toda a Igreja Católica.

A Imaculada Conceição da Virgem Maria foi solenemente definida como dogma pelo Papa Pio IX em sua bula Ineffabilis Deus em 8 de dezembro de 1854. A Igreja Católica considera que o dogma é apoiado pela Bíblia, Maria sendo cumprimentada pelo Anjo Gabriel como "cheia de graça"), bem como pelos escritos dos Padres da Igreja, como Irineu de Lyon e Ambrósio de Milão. Uma vez que Jesus tornou-se encarnado no ventre da Virgem Maria, era necessário que ela estivesse completamente livre de pecado para poder gerar seu Filho

Fonte: Wikipédia

Árvore natalícia de porcelana



Exposição "Presépios em medalhística e pratos" da colecção Canha da Silva na Igreja de São Francisco de Évora

O Outono não se quer ir embora



Praia Grande de Ferragudo - Lagoa

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

A onda bate na Praia do Paraíso

 

                                                                                
            Lagoa

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

A Restauração da Independênca

D. João IV foi aclamado rei a 15 de Dezembro de 1640, quinze dias depois da restaurada a independência de Portugal, no Paço da Ribeira, com o apoio da maioria da sociedade portuguesa.
(...)
Este apoio permite-lhe criar novos impostos, desvalorizar a moeda e recrutar volunrtários para possíveis confrontos militares com Espanha, que acabam por concretizar-se logo após a sua aclamação. Os primeiros confrontos foram na Batalha do Montijo em 1644, tendo os portugueses saído vitoriosos e ainda nesse ano, os espanhóis montam o cerco em Elvas, mas os soldados portugueses reforçam a guarnição e conseguem que os espanhóis batam em retirada 8 dias depois.
(...)
Apesar de todo o empenho e esforço, a nossa indepenência só foi reconhecidad por Espanha após uma longa guerra que termina com um tratado de paz, assinado em Lisboa a 13 de Fevereiro de 1668.

SILVA, Sofia Andrade (Coord.) A vida dos Reis e Rainhas de Portugal, Lisboa, Verso de Kapa, 2013, p.104.

Contaminações ibéricas

A espanha em si mesma se consome
é uma nação louca e a loucura
em vez de nas fronteiras se conter
contamina um país tão inseguro como portugal
(...)

BELO, Ruy, Na Margem da alegria - poemas escolhidos por Manuel Gusmão,  Assírio e Alvim, 2011, p. 163