quarta-feira, 29 de julho de 2009

A Praça do Mercado de Trier





A praça central de Trier, datada do século X, possui a Marktkreuz (cruz do mercado), da mesma época, que simboliza o direito de sediar feiras conquistado pela cidade. Hoje há uma cópia da cruz original assentada sobre uma coluna romana de granito, com relevo de Cordeiro de Deus.

No sudeste da praça fica a Petrusbrunnen (fonte de São Pedro), de 1595, com esculturas de São Pedro e das Quatro Virtudes.

Fonte: Wikipédia

sábado, 25 de julho de 2009

TRIER

Trier ou Tréveris é uma cidade histórica da Alemanha e também a mais antiga, localizada no estado da Renânia-Palatinado.

Trier é uma cidade independente que fica na região do rio Mosela, divisa com Luxemburgo e norte da França e possui estatuto de distrito (Kreis).



Trier foi fundada no século I a.C. como Augusta Treverorum, supostamente pelo próprio imperador Augusto. Nos séculos III e IV sediou o império e foi capital da províncial de Bélgica Prima. No século V, então com 70 000 habitantes, a cidade foi destruída por tribos germânicas. Trier nunca recuperou a antiga importância: no século XVII tinha apenas 3 600 habitantes, e cem anos depois contava com apenas 4 000.
Cidade natal de Karl Marx, cuja residência familiar é hoje um museu, Trier também se orgulha de sua rica herança arquitectónica.
Fonte: Wikipédia

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Porta Negra


O portal da cidade de Trier, baptizado de Porta Nigra na Idade Média por causa das pedras escurecidas com o tempo, data do século III.
A estrutura da defesa mais antiga da Alemanha possui 36m de comprimento, 21,5 de largura e 30m de altura. Duas passagens levam a um pátio interno, com duas fileiras de galerias de defesa com grandes janelas. Há duas torres na lateral do portão - uma de quatro andares, a oeste e outra não terminada, com apenas três andares, a leste.

No século XII, a construção foi transformada na Igreja de São Simeão (dois andares), função que manteve até o início do século XIX.


Fonte: Wikipédia

Templo Romano

Embora o templo romano de Évora seja frequentemente chamado de Templo de Diana, sabe-se que a associação com a deusa romana da caça originou-se de uma lenda criada no século XVII. Na realidade, o templo provavelmente foi construído em homenagem ao imperador Augusto, que era venerado como um deus durante e após seu reinado. O templo foi construído no século I d.C. na praça principal (fórum) de Évora - então chamada de Liberatias Iulia.


Fonte: Wikipédia

domingo, 19 de julho de 2009

Estação Baixa-Chiado


Baixa-Chiado é uma estação dupla do Metropolitano de Lisboa, onde se interligam duas linhas: a Linha Azul e a Linha Verde. Situa-se no concelho de Lisboa, entre as estações Restauradores e Terreiro do Paço (Linha Azul), e Rossio e Cais do Sodré (Linha Verde).
Esta estação está localizada na colina do Chiado sob a Rua Ivens, entre o Largo da Academia Nacional das Belas Artes e a Rua Garrett. Esta estação permite o acesso à Baixa Pombalina e ao Chiado, e é uma das mais movimentadas da cidade. O projecto arquitectónico é da autoria do arquitecto Álvaro Siza Vieira e as intervenções plásticas do pintor Ângelo de Sousa.
Localizada a cerca de 45 metros da superfície, a estação Baixa/Chiado é a mais profunda de toda a rede do Metro de Lisboa.
Citado de Wikipédia.

Cauteleiro


A Santa Casa da Miricórdia de Lisboa situa-se no Largo Trindade Coelho, entre o Chiado e o Bairro Alto.
Este largo é denominado popularmente como Largo da Misericórdia ou Largo do Cauteleiro, devido à estátua representando um cauteleiro no largo, que evoca a lotaria e os jogos organizados pela Santa Casa.
Citado de Wikipédia

sábado, 18 de julho de 2009

RUA DO CARMO


A Rua do Carmo fica situada na Baixa lisboeta. Começa no cruzamento da Rua Garrett com a Rua Nova do Almada e termina no largo D. Pedro IV, dito Largo do Rossio, ou simplesmente Rossio.
É uma artéria relativamente pequena mas de grande importância comercial, devido à proximidade de zonas como o Rossio, o Chiado e o Bairro Alto. Conta com lojas de marcas internacionais e com algumas outras, tradicionais e muito antigas. Depois do Incêndio do Chiado de 1988 a rua passou por um período de decadência; mas tem vindo a revitalizar-se desde a reabertura dos antigos Armazéns do Chiado, sob a forma de um moderno centro comercial e hoje é uma das principais ruas comerciais de Lisboa.
Citado de Wikipédia

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Quartel do Carmo


Paredes meias com o convento, encontra-se o Quartel do Carmo, pertencente à Guarda Nacional Republicana que teve um papel muito importante aquando do 25 de Abril de 1974, por ter sido escolhido por Marcello Caetano para se refugiar da revolução, acabando este largo por ser o palco principal da revolução, como local da rendição do Estado Novo perante os militares do MFA.
Para perpetuar este momento, encontra-se no chão do largo uma inscrição dedicada a Salgueiro Maia.


Citado de: Wikipédia.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Chafariz do Carmo


No Largo do Carmo, em frente ao convento, encontra-se o Chafariz do Carmo, do século XVIII, desenhado por Ângelo Belasco e decorado com quatro golfinhos. É abastecido pelo Aqueduto das Águas Livres, através da Galeria do Loreto.
Citado de Wikipédia

quarta-feira, 15 de julho de 2009

CONVENTO DO CARMO


O Convento da Ordem do Carmo de Lisboa encontra-se no Largo do Carmo e ergue-se sobranceiro ao Rossio (Praça de D. Pedro IV).


O monumento, que já foi a principal igreja gótica da capital, ficou em ruínas devido ao terramoto de 1755, não tendo sido reconstruído. Constitui-se em um dos principais testemunhos da catástrofe ainda visíveis na cidade. Actualmente as ruínas abrigam o Museu Arqueológico do Carmo.


O Convento do Carmo foi fundado por D. Nuno Álvares Pereira em 1389. Foi ocupado inicialmente por frades carmelitas de Moura, chamados por D. Nuno para ingressar no convento em 1392. Em 1404, D. Nuno doou os seus bens ao convento e, em 1423, ele mesmo ingressou no convento como religioso.

O convento e a igreja foram erguidos aproximadamente entre 1389 e 1423 em estilo gótico mendicante, com certa influência do estaleiro do Mosteiro da Batalha, que havia sido fundado por D. João I e que também estava em construção à época.

No dia 1 de Novembro de 1755, o grande terramoto destruiu boa parte da igreja e do convento, que nunca chegou a ser totalmente reconstruído. No reinado de D. Maria I iniciou-se a reconstrução de uma ala do convento, sem respeito pelo estilo ou a traça originais, que foi ocupado pelos monges até à expulsão das ordens religiosas, em 1834, e convertido em instalações militares em 1836. A igreja permaneceu em ruínas até à actualidade.

A fachada da igreja do convento tem um portal de várias arquivoltas lisas com capitéis decorados. A rosácea que encima o portal está destruída.
A fachada sul da igreja é sustentada por cinco arcobotantes, adicionados em 1399 após um desabamento durante a construção da igreja. O interior apresenta três naves e cabeceira com uma capela-mor e quatro absidíolos. O tecto da nave da igreja desapareceu com o terramoto, e só os arcos ogivais transversais que o sustentavam são visíveis hoje.


Citado de Wikipédia.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Praça D.Pedro V

A Praça de D. Pedro IV, mais conhecida pelo seu antigo nome de Rossio, tem constituído o centro nevrálgico de Lisboa desde há seis séculos. Assistiu a touradas, festivais, paradas militares e também a autos-de-fé durante a Inquisição.
Em meados do século XIX a praça foi calcetada a preto e branco, com padrões ondulantes. Foi um dos primeiros desenhos desse tipo a decorar os pavimentos da cidade. No lado norte da praça fica o Teatro Nacional D. Maria II, que recebeu o nome da filha de D. Pedro, D. Maria II.

No centro da praça, ergue-se a estátua de D. Pedro IV, vigésimo-oitavo rei de Portugal e primeiro imperador do Brasil independente. Na sua base, as quatro figuras femininas são alegorias à Justiça, à Sabedoria, à Força e à Moderação, qualidades atribuídas ao Rei-Soldado.

Citado de Wikipédia


Elevador de Santa Justa


Esta estrutura neogótica foi construída na viragem do século pelo engenheiro Raoul Mesnier du Ponsard, que também se responsabilizou, nesta mesma cidade, pela edificação do Elevador do Lavra. Não está provada a ligação deste engenheiro ao famoso Gustave Eiffel. O que se sabe é que o engenheiro Raul Mesnier e o arquitecto francês Louis Reynaud aplicaram nestes elevadores algumas das técnicas e materiais já utilizados em França.



As obras do Elevador de Santa Justa ter-se-ão iniciado em 1898 e a sua inauguração deu-se a 10 de Julho de 1902 tendo, na altura, sido apelidado de Ascensor Ouro-Carmo. Nos primeiros anos do seu funcionamento era movido a vapor, passando a 6 de Novembro de 1907 a ser accionado por energia eléctrica. A diferença de nível entre o piso da estação inferior (Rua de Santa Justa, na Baixa) e o da superior (Rua do Carmo) é de trinta metros.


Para a época (final do século XIX) foi considerada uma obra arrojada, atendendo ao desnível vencido, materiais utilizados e viadutos construídos, que possibilitaram os acessos à estação superior do Carmo. Hoje é uma das edificações mais visitadas em Lisboa não apenas por portugueses mas, fundamentalmente, por turistas estrangeiros que procuram recordar ambientes passados (madeiras e latão) e processos mecânicos de transporte. As vistas do piso superior sobre a cidade de Lisboa são deveras impressionantes.

Citado de: Wikipédia


sexta-feira, 10 de julho de 2009

VERÃO NO ALENTEJO


Tantas vezes de viagem entre Évora e Portimão que dá sempre para apreciar a beleza do Alentejo!! Adoro os girassóis no Verão a sorrir para nós!