terça-feira, 28 de março de 2017

sábado, 25 de março de 2017

quinta-feira, 23 de março de 2017

Tubarão?


No Verão passado, quando visitei Aveiro, as ruas estavam enfeitadas com estes peixes voadores feito em tricot. Todavia este muito me intrigou... Será um tubarão?

terça-feira, 21 de março de 2017

Lisboa e o Tejo


Lisboa é essa flor em que o destino nos transformou; o Tejo, o rio onde nos perdemos a contemplar a própria imagem.  

TORGA, Miguel, Portugal, Alfragide, 10.ª edição, Leya,2015, p. 81.

segunda-feira, 20 de março de 2017

Pontes de Coruche



Do laranja ao vermelho, cinzentas já não são ;)

Pormenor eborense

Gosto muito desta fotografia, apanhei o pormenor das sombras e os seus desenhos dos pequenos beirais e do recorte em sombra das escadas em ferro da chaminé. Construções de outrora que se mantém dinâmicas no tempo...

domingo, 19 de março de 2017

Sonhar com o meu pai

 Há já muitos anos, aconselharam-me a ler o livro dos persas sobre os mortos. Não li. Mas talvez devesse. Gostava de perceber porque aparecem nos sonhos. A mim, pelo menos. Ultimamente cada vez mais. Sou eu que me aproximo deles ou eles que estão a aproximar-se de mim? E porquê? Mero acaso, capricho do sonho? Ou será que os mortos regressam assim e só no sonho e pelo sonho podem voltar a comunicar connosco?
Meu pai está a meu lado, agora quase todas as noites. Ao contrário do que se passa com outros, em outros sonhos, o seu rosto é perfeitamente visível e a paisagem do sonho não é difusa. Mas não conseguimos conversar. Ele tenta dizer-me qualquer coisa, por vezes com uma expressão de urgência, mas mexe os lábios e não sai som nenhum. Pelo menos eu não oiço. E o mesmo se passa de cá para lá. Quero falar-lhe mas fico sem voz. Ou então não consigo articular. Penso numa combinação que fizemos. O primeiro que morresse tentaria comunicar com o outro. Creio que é essa a ansiedade do meu pai nos sonhos. Quer dizer-me que está a cumprir o prometido.

ALEGRE, Manuel, Tudo é e não é, Alfragide, Publicações D. Quixote, 2013, pp.35-36

Pensão avião

Em Amarante, gostei muito de ver o avião ;)

sábado, 18 de março de 2017

Utlização moderna da Muralha de Évora




Sonhos

Os meus sonhos são um refúgio estúpido, como um guarda-chuva contra um raio.

(...)


Por mais que por mim me embrenhe, todos os atalhos do meu sonho vão dar a clareiras de angústia.

PESSOA, Fernando, Palavras do Livro do Desassossego, Vila Nova de Famalicão, Edição Libório Manuel Silva, 2013, p. 15.

terça-feira, 14 de março de 2017

Évora ao fim do dia






Rio Tâmega

O rio Tâmega (Támega em galego) é um rio internacional, que nasce na Serra de São Mamede, província de Ourense, (Galiza, Espanha) e desagua em Entre-os-Rios no rio Douro. Entra em Portugal por Chaves,seguindo sempre uma direcção Norte-Sul, serve de fronteira internacional numa extensão de cerca de 2 quilómetros.

Na primeira parte do seu curso em Portugal, ficam-lhe a Este as alturas do Brunheiro, e a Oeste os vários degraus que formam a serra do Larouco. Em Portugal, o Tâmega, banha a cidade de Chaves, as terras de Ribeira de Pena, e Basto, passa por Amarante (local onde tirei esta fotografia) e Marco de Canaveses, desaguando finalmente no Douro em Entre-os-Rios. Estabelece a fronteira entre os concelhos de Boticas e Vila Pouca de Aguiar.

Fonte: Wikipédia.

segunda-feira, 13 de março de 2017

Nora

A nora é um engenho ou aparelho para tirar água de poços ou cisternas. É constituído por uma roda com pequenos reservatórios ou alcatruzes. Esta nora é o vestígio da antiga Quinta da Palmeira, na actual Travessa da Palmeira, em Évora, hoje jardim do Hotel Mar de Ar Muralha.



Possui uma haste horizontal acoplada a um eixo vertical que por sua vez está ligado a um sistema de rodas dentadas. Este sistema faz circular um conjunto de alcatruzes entre o fundo do poço e a superfície exterior. Os alcatruzes descem vazios, são enchidos no fundo do poço, regressam e quando atingem a posição mais elevada começam a verter a água numa calha que a conduz ao seu destino. O ciclo de ida e volta dos alcatruzes ao fim do poço para tirar água mantém-se enquanto se fizer rodar a haste vertical e o poço tiver água.


Tradicionalmente as noras são engenhos de tracção animal. Estes engenhos vieram em muitos casos substituir a picota ou cegonha anteriormente utilizados como engenhos principais para tirar água na Península Ibérica onde se pensa que tenham sido introduzidos pelos árabes.

Fonte: Wikipédia.

Pormenor na faceira

ÉVORA
(Rua das Fontes)

sábado, 11 de março de 2017

Igreja de S. Francisco






Sempre rodeada de turistas mas, mesmo assim não deixa de ser belo este local de culto que atrai tantos a Évora!

Imposição da alcunha

Decerto, esse nome não é de modo algum ofensivo, até porque é vulgar. Mas ofendia-me a mim, como dói a toda  gente o nome que lhe não pertence - como doeria a imposição de uma pessoa que se não é. Porque o nome também é a nossa pessoa.

FERREIRA, Vergílio, Manhã submersa, Amadora, 11.a edição Livraria Bertrand, 1954, p. 17.

Travessa das Pedras Negras


Évora

sexta-feira, 10 de março de 2017

Câmara de Vila Real

O edifício da Câmara Municipal de Vila Real foi erguido pelo primeiro Conde de Amarante, no início do século XIX, destinado a ser o Hospital da Misericórdia. Uns anos mais tarde Monsenhor Jerónimo Amaral, ofereceu o seu palácio para nele se instalar a casa hospitalar.


O exterior deste edifício é formado por seis arcos e uma escadaria em granito que no cimo tem uma varanda ladeada de balaústres,  sendo adornada com ânforas, também de granito.

Fonte:  http://www.cienciaviva.pt/projectos/inventions2007/vilareal.pdf

Travessa das Canastras


Évora

Sono

O sono é o mais fiel dos seres e a insónia a mais culpada.

ALEGRE, Manuel, Tudo é e não é, Alfragide, Publicações D. Quixote, 2013, p. 9.