Quinta do Valbom

   

 ÉVORA

Bandeirada do nadador

 Praia do Amado, Portimão 

Há ginástica na praia

 Praia da Rocha, Portimão 

Sacristia Nova

 Igreja do Espírito Santo de Évora

Fonte de água fresca

 Monchique 

Sou um ser humano

Quando a conheci é que comecei a comprender o que sou, comecei a amá-la antes, meu anjinho, e era um sonho (...) Eles, os meus inimigos, diziam que até a minha figura era indecorossa e  (...) diziam que eu era um lorpa e, então, eu próprio achei que era um lorpa mas que a a menina apareceu, iluminou a minha alma e o meu coração ganhei paz de  espírito, e fiquei a saber que não era pior do que os outros apenas não sou brilhante em nada, não estou polido, não tenho bom tom, mas mesmo assim sou um ser humano, pelo coração e pelos pensamentos sou um ser humano.

DOSTOIÉVSKI, Fiódor, Gente pobre, Lisboa, 3.ª edição, Editorial Presença, 2021, p. 104.

Declaração de Amor

Beja

Desnuda-me a tua intimidade, ó Árvore. Diz-me a que segredos recorres

para te desenrolares em flores e em frutos num cíclico desvario,

porque é que tudo morre à tua volta e tu não morres,

e aceitas sempre o Amor com renovado cio.

Inicia-me nos teus mistérios, ó feiticeira dos cabelos verdes.

Ensina-me a transformar um raio de sol em suculenta carne fina,

e nesses perfumes subtis que a toda a hora perdes

prolongando o teu ser que te emoldura.

É através de ti, ó Árvore, que celebro os esponsais entre mim e a Natureza.

É através de ti que bebo a nuvem fresca e mordo a terra ardente.

É de ti que recebo as leis do Amor e da Beleza.

Amo-te, ó Árvore, apaixonadamente!

GEDEÃO, António, Poemas - Uma antologia bilingue, Lisboa, Palavrão - Associação Cultural, 2015, p. 82.

Soneto

... quando apenas fores música da vida,

procura-me encantada e sorridente.

As mansas as nuvens passam sobre a gente,

e basta não olhá-las! Quanta ida,

neste arvoredo, que no veneno olvida,

como jamais eu próprio, a repetida

e teneberosa astúcia do poente!

Morrem as eras, no que a se não sente.

Assim eu te ouça,e tenha confiança,

nas outras mortes que me abandonarem.

Assim tu me procures, qual criança

pé ante pé, enquanto a não fitarem.

_ que rendida,virá mais vida imensa,

como vem sempre que um murmúrio vença.

SENA, Jorge de, Coroa da Terra, Lisboa, Assírio e Alvim, 2021, p. 100. 

Praia do Norte

 Viana do Castelo

Ondas a bater no molhe

 Molhe de Alvor - lado da Meia Praia 

Mar

ILHA DE TAVIRA 

Retomar

ritmo mar

mar ritmo

marítimo

mar e ritmo

mar e

 ar

marcar

Ritmar 

O' NEILL, Alexandre, Anos 70 - Poemas dispersos, 2.ª edição, Lisboa, Assírio & Alvim, 2009, p. 55.

Anta da Herdade das Murteira

 Torre de Coelheiros

O que é que faz girar o mundo?

.... o amor é que faz girar o mundo!

_ disse alguém - murmurou Alice - que o que faz girar o mundo é cada um tratar do que lhe diz respeito.

_ora bem! Isso signigfica praticamente a mesma coisa - disse a Duquesa... E a moral disso é: 'Toma conta do sentido  os sons tomarão conta de si próprios.'

CARROL. Lewis, Aventuras de Alice no país das maravilhas, 4.ª edição, Lisboa, Editorial Presença, 2010, p. 105

Irmandade

 Évora 

Vista do alto da torre

Castelo de Useldange

Dançando em Mértola

Festival Islâmico

Estufa Fria

 

Ao redor do Castelo de Valongo

 MONTOITO

Mariscar

 

 Ilha da Fuzeta 

Deambulo

Deambulo por essa noite escura

À procuro da tua sombra

Presente no passado...

Vou perder o retornado?

Sofro em silêncio 

Depois de insistência...

Passam as noites,

Ficam os sonhos

Penso nos teus beijos 

Esqueço o teu toque

Sinto um torniquete

Oprimo os desejos

Sem filtro

Com coragem

Mas não há margem

Já não há malandragem??

Xpto

Exposição dos 50 anos do Expresso

 Évora 

Marchas coloridas

 Escola José Pedro

Viana do Castelo

Pormenor da Gare

 Metz

Sinalização do campo

São Marcos da Abóboda

 

Para a vida ser arco-íris

 Mértola 

E hoje faço 15 anos que sou blogguer ;D

 

Chaminé datada

 Perto da Herdade das Murteiras