Maios

No mercado municipal de Portimão encontrei à porta este Maio, a relembrar o Verão e as tão gulosas bolinhas de Alvor ;)

Gato alentejano

     Évora

Gato brincalhão

 Évora

Praia do Alemão

Descerrar uma placa para homenagear o artista

Passeio Carlos do Carmo

 Março de 2023

Gato no telhado

 Évora 

A força da natureza

 Saarburg

Festejos benfiquistas

Évora também tem uma rotunda para celebrar 😉 

Castelo de Mértola

 

No alto da colina...

São Marcos da Abóboda 

 ... está uma árvore fina lol

Mar-a-vilhoso

 Praia do Vau

Preguicite

 Évora 

Natália declama

 Plebeus avinteses na Soiir de Évora

25-03-2023

Festival Imaterial

 Por enquanto tem sido assim no Teatro Garcia de Resende de Évora

Alegria

Já ouço gritos ao longe

Já diz a voz do amor

A alegria do corpo

O esquecimento da dor

Já os vento recolheram

Já o verão se nos oferece

Quantos frutos quantas fontes

Mais o sol que nos aquece

Já colho jasmins e nardos

Já tenho colares de rosas

E danço no meio da estrada

As danças prodigiosas

Já os sorrisos se dão

Já se dão as voltas todas

Ó certeza das certezas

Ó alegria das bodas

 SARAMAGO, José, Provavelmente alegria, Lisboa, Porto Editora, 2014, p. 86

Vai uma cerveja?

 Ou centenas de grades de cerveja???

Portimão 

Pormenores da Povoação

São Miguel 

Gigante à porta

 

Os anos murcham

Com a essência das flores mais coniventes

Na formusura, prepara o banho, Lídia.

Os anos murcham e só no corpo sentes

Quente e fogueira a passagem da vida.  

CORREIA, Natália, Antologia poética, Lisboa, D. Quixote, 2013, p. 246.

Ao redor do Castelo

 Castelo de Valongo, Montoito

Barulho no campo

 Só pode ser anti-natural -  uso de pesticidas no concelho de Montoito

Restauros no centro

 No centro de Portimão ainda encontramos excelentes exemplos de restauros de edifícios antigos, como este dos anos 50 que ficou lindo com a colocação de azulejos alusivos à cidade.

O Inominável

  Nunca

dos nossos lábios aproximaste

o ouvido; nunca

ao nosso ouvido encostaste os lábios:

és o silêncio,

o duro espesso impenetrável

silêncio sem figura.

Escutamos, bebemos o silêncio

nas próprias mãos

e nada nos une

- nem sequer sabemos se tens nome.

ANDRADE, Eugénio de, Ofício de Paciência, Porto, Assírio & Alvim, 2018, p. 46.

Bichos na Gafanhoeira

Concelho de Arraiolos

Âncoras no Barril

 

A recordar outros tempos - Praia do Barril

TAVIRA