sábado, 31 de janeiro de 2009

Praia da Rocha

Localizada na cidade de Portimão, a Praia da Rocha é uma das praias mais conhecidas do Algarve, na zona central da Baía de Lagos. É a minha praia favorita, tenho acompanhado a sua evolução assim como ela acompanhou o meu crescimento... ou não fosse eu natural desta cidade!!!
Descrita como uma série de areais acompanhados com rochedos de formas caprichosas. Os bares que se encontram na praia, foram recentemente remodelados conferindo um maior atractivo para visitas de turistas.

Como pode ver pelas minhas fotografias é uma praia bastante ampla, por isso mesmo que esteja cheia de turistas há sempre espaço para todos, o que explica as actividades desportivas organizadas ao longo do Verão!


Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

SÉ DE ÉVORA

A Basílica de Nossa Senhora da Assunção, mais conhecida por Catedral de Évora, ou simplesmente Sé de Évora, apesar de iniciada em 1186 e consagrada em 1204, esta catedral de granito só ficou pronta em 1250.
É um monumento marcado pela transição do estilo românico para o gótico, marcado por três majestosas naves.
Nos séculos XV e XVI, a catedral recebeu grandes melhoramentos, datando dessa época o coro-alto, o púlpito, o baptistério e o arco da capela de Nossa Senhora da Piedade, também conhecida por Capela do Esporão, exemplar raro de arquitetura híbrida palteresca, datado de 1529.

Do período barroco datam alguns retábulos de talha dourada e outros melhoramentos pontuais nas decorações sumptuárias.

Ainda no século XVIII a catedral foi enriquecida com a edificação da nova capela-mor, patrocinada pelo Rei D.João V, onde a exuberância dos mármores foi sabiamente conjugada com a austeridade romano-gótica do templo.

Em 1930, por pedido do Arcebispo de Évora, o Papa Pio XI concedeu à Catedral o título de Basílica Menor.
Fonte: Wikipédia

Caves Porto Ferreira

A Casa Ferreira possui três grandes propriedades na zona da Apelação e Controlo do Douro: Na região do Pinhão, considerada como centro do Vinho do Porto, a Quinta do Porto e a Quinta do Seixo, propriedades com uma longa e prestigiosa tradição na história da produção do Vinho do Porto.
No Douro Superior, a Quinta da Leda, que apesar de ter sido plantada recentemente merece a estrela que tem pela qualidade da produção de vinho dessa região.
Os Vinhos do Porto Ferreira é desde 88 a marca líder em Portugal com uma parte do mercado de 21%. Esta posição resulta de certos factores a que os Ferreira dão uma atenção especial:Selecção específica das vinhas: 65% das vinhas utilizadas pela Ferreira provêm das propriedades A e B e não cobrem nem 23% da produção global do Porto.
Aliança entre os métodos tradicionais e os modernos, um bom domínio das colheitas das vinhas Ferreira tem as suas próprias vinhas e controla as dos pequenos proprietários. Uma pequena parte dessas vinhas são tratadas à boa maneira tradicional, enquanto que as outras num dos três centros de vinificação da Ferreira, que estão dotados dos meios mais modernos.
A experiência de oito gerações de produção, o envelhecimento e comercialização do Vinho do Porto, a qualidade e o volume de stocks de vinhos seleccionados e de grande idade, a preocupação constante de manter a sua prestigiosa imagem de marca, assegura à Porto Ferreira, uma posição de líder no Mercado Português, e uma implantação comercial da sua marca nos principais mercados do Mundo.

Fonte: http://mjfs.spaceblog.com.br/39537/Caves-Ferreira-Vinho-do-Porto/

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Vinhos Porto Ferreira

A sociedade A. A. Ferreira, S.A. ao contrário da maior parte das outras casas do vinho do Porto tem uma origem de propriedade.


Com efeito, Manuel Ferreira, o dono das propriedades que hoje constituem a zona de Apelação e Controlo do Douro. Mas, foram os seus netos, José Bernardo (1782-1853) e António Bernardo (1787-1835) que no início do século XIX alargaram notoriamente o património agrícola comum, criando na realidade, os alicerces duma importante produção. Um casamento entre primos dos seus descendentes, Antónia Bernardo (1812-1844) e Antónia Adelaide (1811-1896) consolida a unidade das suas actividades agrícolas e comerciais.

Dona Antónia Adelaide Ferreira, viúva aos trinta e três anos, mulher de rara energia tinha um talento comercial do qual não se conhece outro exemplo na sociedade portuguesa do seu tempo.Assim, e apesar dos problemas políticos da época, um novo impulso foi dado à cultura da vinha no Douro, criando novos vinhos, hoje em dia muito famosos. Ela mandou construir nas zonas que eram desérticas ruas e, nelas criou hospitais, escolas e creches, uma acção social reconhecida e notória de que ainda hoje se ouve falar.A sua inteligência e bondade deram-lhe a alcunha de "Ferreirinha", a pequena Ferreira que conquistou a maior admiração dos seus contemporâneos. É assim que, hoje em dia os vinhos são conhecidos em Portugal (Ferreirinha).

É servido de um Porto Ferreira?

Fonte: http://mjfs.spaceblog.com.br/39537/Caves-Ferreira-Vinho-do-Porto/















segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

VINHO DO PORTO

O vinho do Porto é um vinho natural e fortificado, produzido exclusivamente a partir de uvas provenientes da região demarcada do Douro, no norte de Portugal a cerca de 100 km a leste do Porto. Régua e Pinhão são os principais centros de produção, mas algumas das melhores vinhas ficam na zona mais a leste.


Apesar de produzida com uvas do Douro e armazenada nas caves de Vila Nova de Gaia, esta bebida alcoólica ficou conhecida como "Vinho do Porto" a partir da segunda metade do século XVII por ser exportada para todo o mundo a partir desta cidade.


A "descoberta" do Vinho do Porto é polémica. Uma das versões, defendida pelos produtores de nacionalidade inglesa, refere que a origem data do século XVII, quando os mercadores britânicos adicionaram brandy ao vinho da região do Douro para evitar que ele azedasse. Mas o processo que caracteriza a obtenção do precioso néctar era já conhecido bem antes do início do comércio com os ingleses.
Já na época dos Descobrimentos o vinho era armazenado desta forma para se conservar um máximo de tempo durante as viagens. A diferença fundamental reside na zona de produção e nas castas utilizadas, hoje protegidas. A empresa Croft foi das primeiras a exportar vinho do Porto, seguida por outras empresas inglesas e escocesas.


O que torna o vinho do Porto diferente dos restantes vinhos, além do clima único, é o facto de a fermentação do vinho não ser completa, sendo parada numa fase inicial (dois ou três dias depois do início), através da adição de uma aguardente vínica neutra (com cerca de 77º de álcool). Assim o vinho do Porto é um vinho naturalmente doce (visto o açúcar natural das uvas não se transformar completamente em álcool) e mais forte do que os restantes vinhos (entre 18 e 22º de álcool).
Fundamentalmente consideram-se três tipos de vinhos do Porto: Branco, Ruby e Tawny.

FONTE: WIKIPÉDIA.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Sesimbra


Sesimbra é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Setúbal, região de Lisboa e sub-região da Península de Setúbal, com cerca de 5 800 habitantes (2001).
É sede de um município com 194,98 km² de área e 37 567 habitantes (2001), subdividido em 3 freguesias: Castelo, Santiago e Quinta do Conde.
A foz do rio Sado, a serra da Arrábida,o cabo Espichel e lagoa de Albufeira fazem parte da paisagem natural de Sesimbra.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Ponte D. Luís

A necessidade de haver uma travessia permanente entre as duas margens do Douro para circulação de pessoas e mercadorias, levou à construção da Ponte das Barcas em 1806, anteriormente a travessia do rio fazia-se com recursos a barcos, jangadas, barcaças ou batelões.

A ponte era constituída por 20 barcas ligadas por cabos de aço e que podia abrir em duas partes para dar passagem ao tráfego fluvial.

O aumento do tráfego exigiu a construção de uma ponte permanente o que levou à construção da Ponte pênsil em 1843, desmantelada anos mais tarde após a abertura da Ponte Luís I em 1886, a ponte mais antiga da cidade que permanece em actividade.

Primitivamente servida como ligação rodoviária entre as zonas baixa e alta de Vila Nova de Gaia e do Porto e, de uma forma mais geral, entre o norte e o sul do país, durante largas décadas.

Fonte: Wikipédia.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Ponte D. Maria


A Ponte Maria Pia, construída entre Janeiro de 1876 e 4 de Novembro de 1877 pela empresa de Gustave Eiffel, foi a primeira ponte ferroviária a unir as duas margens do Douro.
Dotada de uma só linha, o que obrigava à passagem de uma composição de cada vez, a uma velocidade que não podia ultrapassar os 20 km/h e com cargas limitadas, no último quartel do século XX tornou-se evidente que a ponte já não respondia de forma satisfatória às necessidades.
O que levou a que fosse desactivada e substituída pela Ponte de São João em 1991.
Fonte: Wikipédia.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Porto

O Porto é um município português de 41,66 km² de área onde residem cerca de 240.000 habitantes (2008).
A cidade metrópole ormada por municípios adjacentes que fomam entre si um único aglomerado urbano conta com cerca de 1.400.000 habitantes.
Além disto, é o centro de uma grande área metropolitana com cerca de 2 milhões de habitantes.

A cidade do Porto é conhecida como a Capital do Norte ou a Cidade Invicta. É a cidade que deu o nome a Portugal – desde muito cedo (c. 200 a.C.) que se designava de Portus, vindo mais tarde a tornar-se a capital do Condado Portucalense, ou Portucale (Reino que deu o nome a Portugal).
É ainda uma cidade conhecida mundialmente pelo seu vinho, o seu centro histórico, catalogado como Património Mundial pela UNESCO e pelo seu famoso clube de futebol (Futebol Clube do Porto).
Fonte: Wikipédia.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Igreja de S. Francisco, Porto

Em substituição da Capela de S. Miguel, a Igreja de São Francisco, a única de arquitectura gótica na cidade do Porto, começou a ser edificada em 1383, tendo sido acabada em 1410.

Sofrendo várias alterações ao longo dos tempos, estas não alteraram o seu cunho arquitectónico.

No século XVII e século XVIII, contrastando com a austeridade das linhas góticas exteriores, a igreja foi exuberantemente decorada interiormente por talha barroca dourada.

Em seguimento à extinção das Ordens religiosas cuja lei data de 30 de Maio de 1834, a igreja serviu de armazém da Alfândega até 1839, tendo depois sido devolvida à Venerável Ordem Terceira de S. Francisco.

A igreja está classificada como Monumento Nacional desde 1910.

A instalação dos Franciscanos na cidade do Porto não foi fácil nem pacífica. O primeiro grupo de seguidores do «Poverello» de Assis chegou a Portugal em 1216 e os primeiros conventos que fundaram foram os de Coimbra, Lisboa e Guimarães. À medida que os discípulos iam aumentando, novos cenóbios foram criados noutras localidades do Reino, cedo granjeando a simpatia e o apoio das populações. Em 1232, alguns cidadãos do Porto solicitaram aos frades menores que se instalassem na cidade, fundando aqui um convento.
Um velho portuense ofereceu-lhes mesmo um terreno que possuía no sítio chamado da Redondela (sensivelmente no local onde está agora o Palácio da Bolsa e a igreja de S. Francisco),nas faldas do monte que subia para o Olival, designado Belomonte. A oferta foi aceite com agrado e logo os Franciscanos trataram de se instalar na cidade. Nesse tempo, o bispo D. Martinho Rodrigues andava em litígio com o rei D. Sancho II. por causa dos limites do couto episcopal. Argumentava o bispo que o burgo de que era senhor (desde a doação de D. Teresa a D. Hugo e seus sucessores, em 1120) tinha como limite o rio Frio, que descia pelo monte das Virtudes, em Miragaia, e ia desaguar no Douro mais ou menos onde se construiu o edifício da Alfândega. Contrapunha o rei que o «canal maior» referido como limite no documento de doação (texto em que se estribava também o prelado, mas com interpretação diversa) não era esse rio, mas sim o rio da Vila, que corria mais a oriente, por onde são agora as ruas de Mouzinho da Silveira e de S. João (e corre ainda hoje, mas agora canalizado sob essas ruas). Ora, nesse ano de 1232, quando os Franciscanos chegaram ao Porto, o bispo estava ausente da cidade, tendo-se deslocado a Roma precisamente para tentar resolver junto do Papa a discórdia que o opunha a D. Sancho.
Esta era uma questão antiga que já tinha provocado vários conflitos entre a Mitra e a Coroa e iria dar azo a muitos outros. A criação do concelho de Vila Nova Gaia (Vila Nova del Rei, como é referida em documentos do tempo), em Setembro de 1255, deve-se, em certa medida a tais discórdias. De facto, D. Afonso III criou essa nova Vila, na margem esquerda do Douro, constituindo aí um burgo da Coroa, com que esta procurava eximir-se do pagamento dos dízimos dos direitos devidos aos bispos do Porto pelo tráfego que se fazia pelo rio. A criação de um burgo grandemente aforalado de privilégios em Gaia formando ali uma vila destinada a ser rival da povoação eclesiástica da margem fronteira foi uma forma hábil de o rei afrontar o bispo. Este apelou para o Papa e D. Afonso III cedeu, à hora da morte, mas o «veneno» da divisão já estava lançado...Os frades, entretanto, tomando posse do terreno doado, começaram a construir, em 1233, o seu convento, junto duma capela que ali existia, da invocação de S. Miguel e que seria substituída, anos mais tarde, pela igreja que haveria de ser o núcleo do majestoso templo gótico que ainda hoje se ergue no local.
Começadas as obras, o Deão e o Cabido, na ausência do bispo, advertiram os frades de que não podiam construir o convento sem licença do prelado, o legítimo senhor do terreno, e embargaram as obras. Os frades, que alinhavam no entendimento do rei acerca dos limites do couto, e por ele apoiados, não acataram a proibição, ( então os cónegos impediram as obras pela força «à mão armada», dizem alguns cronistas), tendo os Franciscanos fugido para bordo de vários navios ancorados no Douro.
A pedido dos frades, D. Sancho II. interveio, aproveitando esse incidente para afrontar uma vez mais o bispo e ordenou a continuação das obras, reafirmando que o convento estava a ser construído já fora dos limites do burgo, em terrenos da Coroa. Quando D. Martinho regressou de Roma, em 1254, e teve conhecimento destas ocorrências, confirmou as determinações do Cabido e fulminou com a excomunhão todos os que não acatassem essa ordem ou protegessem os frades, ordenando a sua imediata expulsão da cidade.
Os Franciscanos , confiados no apoio do rei, não obedeceram e o bispo não esteve com meias medidas, expulsou-os violentamente, mandou destruir e incendiar o convento e meteu na prisão o homem que lhes tinha dado o terreno. D. Martinho morreu em 1255. Sucedeu-lhe D. Pedro Salvadores, que, pressionado pelo Papa, teve atitude diferente permitindo que os Franciscanos erguessem o seu convento. Para o que muito contribuiu também a intercessão do próprio D. Sancho II. (um rei profundamente religioso e que era terceiro secular de S. Francisco, daí lhe vindo o cognome de «Capelo», devido à veste que usava, semelhante à dos frades).
Curiosamente, a entrada dos dominicanos no Porto fica a dever-se, em larga medida, a este conflito com os Franciscanos, D. Pedro Salvadores, ao permitir que estes se instalassem na cidade chamou também os frades de S. Domingos, oferecendo-lhes um terreno para construírem um convento ao lado do dos Franciscanos...Ao fim de todos estes conflitos, em 1244, puderam os Franciscanos erguer o seu convento, que se foi alargando e enriquecendo ao longo dos séculos e subsistiu até 1852. Na noite de 24 de Junho desse ano, no aceso da lutas do Cerco do Porto e estando então o convento ocupado pelas forças liberais, deflagrou um grande incêndio que destruiu completamente a parte conventual, poupando apenas a igreja. Nas ruínas do extinto convento, cedidas definitivamente, em 1841, pelo Governo à Associação Comercial do Porto, ergueu esta, depois, o Palácio da Bolsa.Frades mendicantes.O estabelecimento das ordens mendicantes no Porto data da primeira metade do século XIII. Nessa altura, tanto os Franciscanos como os dominicanos construíram na cidade os seus primeiros conventos, praticamente lado a lado. As construções conventuais e as respectivas cercas englobavam então toda a área ocupada, na actual urbanização, pela Praça do Infante, o Mercado Ferreira Borges, o Palácio da Bolsa e as ruas de Ferreira Borges, do Comércio do Porto e da Bolsa. Mas, desses dois antigos conventos de S. Francisco e de S. Domingos resta hoje apenas a igreja gótica de S. Francisco e algumas reminiscências toponímicas.Igreja de S. Francisco.


Fonte: Wikipédia e http://amen.no.sapo.pt/O.S.Francisco.htm#Uma%20história%20atribulada




terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Tomar e o rio Nabão

É sede de um município com 350,47 km² de área e 43 007 habitantes (2001), subdividido em 16 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Ferreira do Zêzere, a leste por Abrantes, a sul por Vila Nova da Barquinha, a oeste por Torres Novas e a noroeste por Ourém.



A cidade é atravessada pelo Rio Nabão, que é afluente do Rio Zêzere, estando incluída na bacia hidrográfica do Tejo, o maior rio da Península Ibérica.

Situa-se na parte norte da região mais fértil de Portugal e uma das mais férteis da Península Ibérica, a lezíria ribatejana.

Fonte Wikipédia.


segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Templo Romano

O templo romano de Évora ainda possui com sua base completa (o pódio), feito de blocos de granito de formato tanto regular como irregular. O formato da base é retangular, e mede 15m x 25m x 3.5m de altura. O lado sul da base tem uma escadaria em ruínas.
Um total de catorze colunas de granito ainda estão de pé no lado norte (traseiro) da base; muitas das colunas ainda têm seus capitéis em estilo coríntio sustentando a arquitrave. Os capitéis e as bases das colunas são feitos de mármore branco de Estremoz, enquanto as colunas e a arquitrave são feitas de granito.

Fonte: Wikipédia.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Muralha de Évora

No reinado de D. Afonso IV (1325-1357) iniciou-se a construção destas muralhas com o objectivo de promover uma ampliação das defesas de Évora. Estas obras estariam concluídas à época do reinado de D. Fernando (1367-1383), o que leva alguns autores a referirem a defesa externa da vila como muralha fernandina.


No século XVI, o primitivo vão, de arco perfeito de silharia, que permitia o acesso a Norte da cerca, foi substituído por outro, dadas as acanhadas dimensões do primeiro. Ainda nesse século, a Porta da Alagoa foi cedida por D. Sebastião (1568-1578) para miradouro das freiras do Convento de Santa Helena do Monte Calvário (1571).

As Muralhas de Évora encontram-se classificadas como Monumento Nacional por Decreto publicado em 4 de Julho de 1922.


A muralha da cidade, com caracteristicas da baixa Idade Média, mantém-se nas suas linhas essenciais, com troços bem conservados e elementos arquitectónicos significativos. Destacam-se a chamada Porta de Avis (referida em 1353), a Porta de Mendo Estevens (Porta do Moinho de Vento), a Porta da Alagoa (defendida por uma torre), a Porta de Alconchel (a principal da cidade, protegida por dois grandes torreões). O troço de muralha entre as Portas da Alagoa e do Raimundo manteve-se íntegro durante as épocas posteriores, não sendo alterado nas campanhas de obras dos séculos XVII e XVIII. A Porta da Alagoa, entretanto, encontra-se atualmente muito descaracterizada por reedificações sucessivas. A chamada Porta do Raimundo, demolida em 1880, foi reconstituída como uma composição revivalista.
Esta estrutura baixo-medieval mantém-se nas suas linhas essenciais, com troços bastante bem conservados e peças de arquitectura verdadeiramente significativas na dinâmica urbanística da cidade. As Portas de Avis (referida em 1353), de Alconchel, de Mendo Estevens ou do Moinho de Vento, apesar das transformações posteriores, constituem pontos fundamentais para a compreensão desta muralha medieval.
Fonte: Wikipédia e http://www.ippar.pt








sábado, 17 de janeiro de 2009

Igreja de S. Francisco

A Igreja de São Francisco em Évora é uma igreja de arquitectura tardo-gótico. Construída entre 1480 e 1510 pelos mestres de pedraria Martim Lourenço e Pero de Trilho e decorada pelos pintores régios Francisco Henriques, Jorge Afonso e Garcia Fernandes, está intimamente ligada aos acontecimentos históricos que marcaram o período de expansão marítima de Portugal. Isso fica patente nos símbolos da monumental nave de abóboda ogival: a cruz da Ordem de Cristo e os emblemas dos reis fundadores, D. João II e D. Manuel I.


Segundo a tradição, o Convento de São Francisco de Évora terá sido a primeira casa da Ordem Franciscana em Portugal, tendo sido fundada no século XII. Segundo os cânones da Regra de São Francisco, a primitiva igreja monástica tinha três naves, com capelas comunicantes entre si. Nestre primitivo edifício se realizaram várias cerimónias importantes, tais como o casamento de D.Pedro I com D.Constança Manuel. Desse período restam alguns vestígios, como atestam as frestas trilobadas que ladeiam o pórtico principal. A igreja seria remodelada no final do século XV, tendo-se construído o magnífico templo que hoje subsiste e que é uma das mais impressionantes igrejas portuguesas.
Respeitando os limites originais, as três naves foram substituídas pela nave única subsistente, coberta pela arrojada abóbada gótico-manuelina que atinge vinte e quatro metros de altura. O Convento de São Francisco viveu então os seus momentos áureos, quando a corte do Rei D.Afonso V se começou a instalar no espaço conventual durante as suas estadias em Évora. Desta forma, a igreja de São Francisco foi elevada à categoria de Capela Real, daí os múltiplos emblemas régios de D.João II e D.Manuel I. Nesta época, recebeu o mosteiro o título de Convento de Ouro, tal a riqueza com que a Família Real o decorava.

A estes anos de esplendor (que de alguma forma contrariavam a espiritualidade franciscana (de pobreza e simplicidade), seguiu-se um período menos glorioso, acentuado pela perda da independência (em 1580). Neste período construiu-se a  Capela dos Ossos, para que a comunidade reflectisse a propósito da efemeridade da vida humana. No século XVIII construíram-se vários retábulos de talha dourada e de mármore (grande parte deles subsidiados pelos donatários das respectivas capelas, onde tinham sepultura privada).
No século XIX uma nova crise se abateria sobre o Convento: a extinção das ordens religiosas, em 1834. Toda a parte monástica foi nacionalizada, tendo-se nela instalado o Tribunal da cidade, até cerca de 1895, data em que, sob grave ruína, se demoliu praticamente toda a parte conventual (dormitórios, parte do claustro, etc.). Salvou-se porém a magnífica igreja porque em 1840, para ali se transferiu a sede da freguesia de São Pedro.

Fonte: Wikipédia.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Palacete transformado em TEMPO


Palacete portimonense, de estilo neoclássico, construído nos finais do séc. XVIII foi todo demolido, tendo sido reconstituída a sua fachada original. No dia 11 de Dezembro de 2008 foi




aqui inaugurado o TEMPO (Teatro Municipal de Portimão), uma construção moderna que respeita a fachada do edifício antigo, mas o seu interior original desapareceu para sempre, exemplo disso é o da beleza dos azulejos da escadaria, que desapareceram para sempre...

Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Jardim 1º de Dezembro

Deixo aqui mais imagens deste pequeno jardim no centro de Portimão, onde ia brincar quando era pequena e comecei a saber o que era a história e os grandes feitos dos portugueses ao sentar-me nestes bancos de jardim tão especiais!!! Penso que foi aqui que nasceu o bichinho pela História!!!



terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Largo 1º de Dezembro, de Portimão

Jardim com repuxo e bancos de painéis em azulejo representando quadros da História de Portugal.


Fonte: Wikipédia.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Guindaste Marion


Localizado à frente do Museu de Portimão, o guindaste Marion, data de 1947, sendo um exemplar único no Algarve da engenharia do ferro pós II Guerra Mundial.


Fonte: Wikipédia.

domingo, 11 de janeiro de 2009

MUSEU DE PORTIMÃO










A Igreja de São João Baptista em Tomar


A Igreja de São João Baptista situa-se na Praça da República em Tomar. A igreja de finais do século XV tem um portal manuelino rematado por um coruchéu octogonal.


No interior há um púlpito esculpido em pedra, azulejos denominados "Ponta de diamante" e pinturas do século XVI que incluem uma Última Ceia de Gregório Lopes. A área em volta da igreja é o centro da Festa dos Tabuleiros, de origem pagã é realizada em Julho de quatro em quatro anos, e em que as raparigas, da cor da sua freguesia, transportam à cabeça tabuleiros com pães e flores. A celebração tem raízes semelhantes à da Festas do Espírito Santo nos Açores.

A igreja foi classificada como Monumento Nacional em 1910.

Fonte: Wikipédia.

Marina de Portimão



Uma marina é um pequeno centro portuário usado primariamente por iates privados e botes recreacionais. Marinas normalmente possuem corredores primários e secundários permitindo acesso a todos os barcos atracados. Muitas vezes oferecem serviços como lavagem, venda de combustível e manutenção.
Foi construída em Portimão nos finais dos anos 90, alterando a imagem de toda esta zona do estuário do rio Arade.

Igreja Matriz de Alvor


Igreja Matriz do Séc. XVI. Composta por um corpo com três naves e cinco altares para além da capela-mor. O portal principal representa um magnífico exemplo do estilo manuelino no Algarve.
Citado de Wikipédia.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Tomar


Tomar é uma cidade portuguesa com cerca de 15 764 habitantes, pertencente ao Distrito de Santarém. Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado político-administrativo. A histórica cidade de Tomar possui diversos monumentos como por exemplo: Castelo de Tomar e Convento de Cristo, declarado pela UNESCO Património Mundial.
Fonte: Wikipédia.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

FACHADA DO MUSEU DE PORTIMÃO

Instalado na antiga fábrica de conservas Feu, este museu dedicado à arqueologia industrial e não só, merece uma visita à Exposição Permanente “Portimão – Território e Identidade” por parte de todos nós, deixo-vos aqui o seu horário: De Quarta a Domingo: 10h00 -18h00; Terça-Feira: 14h30-18h00.