É bem moderna esta caixa de esmolas na Igreja de N. Sra. da Conceição, em Alcantarilha!
sábado, 31 de outubro de 2015
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Vila Viçosa
Recordações de viagens - Arquivo Histórico Torre do Tombo (1933-1938) |
TAVARES, Miguel Sousa, Equador, Cruz Quebrada, 28.ª edição, Oficina do Livro, 2006, p. 43.
Casas espalhafatosas
Em Portimão encontramos algumas casas "fora do comum", ou seja, mais espalhafatosa de alguma forma e que se destacam das restantes, como é o caso da casa da barra laranja - só por si uma cor forte e unusual como barra, completamente decorada com flores e florinhas coloridas. É uma decoração mais pobre do que na segunda imagem, no caso destas varandas, no lado oposto da rua da primeira. Esta casa está cheia de bricabraques - decorações com peças de cerâmica, o que exige um maior esforço financeiro do que a casa espalhafatosa de cima, com flores de plástico.
domingo, 25 de outubro de 2015
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Casinhas pequeninas
Estes são alguns dos exemplares das casinhas pequeninas que antes abundavam nas nossas terras (Rua António Barbudo). Em Portimão é perceptível a evolução do tipo de arquitectura, antes as casas eram pequenas (apesar das famílias serem grandes) porque havia menos meios económicos e um baixo consumismo. Actualmente quanto maior a casa, melhor, como forma de exibicionismo - que mostra o consumismo enraizado nas nossas vidas - porque uma casa grande exige mais objectos.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Quais são as chaves certas?
Como em tudo na vida,
há que possuir a chave certa. Podes andar cem anos a trabalhar numa empresa e
nunca ganhar nada que se compare. Para triunfar, é preciso contar à partida com
duas coisas: sorte e inteligência. Mas não chega. É preciso ter capital para
investir. Sem isso, nada se consegue. Mais importante ainda, na minha opinião,
é estar dentro do segredo. Sem a tal chave certa, mesmo que possuas tudo o
resto, nunca chegarás a parte alguma.
MURAKAMI, Haruki,
A sul da fronteira, a oeste do sol, Alfragide, 5ª edição, Casa das Letras, 2014, p. 84.
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Rua de São Cristovão
Esta rua de Évora é um dos melhores exemplos de abandono do património e de casas arruinadas, já que em todo o lado direito da rua (quando se desce) não existe nem uma única casa habitada. Muitos destes imóveis pertencem ao antigo quartel. Ora se o Estado não tem dinheiro, porque é que não vende estas casas para permitir a sua reabilitação?
domingo, 11 de outubro de 2015
A fealdade da modernidade
Os tubos nas janelas para a ventilação e ar condicionado estragam a beleza dos edifícios históricos de Évora.
Conto com limites
Este
é um conto breve. É mesmo brevíssimo. De resto, se não fosse breve,
muitíssimo breve, correria o risco de não ser um conto. A obrigação
principal dos contos, mais do que dos homens, é conhecerem os seus
limites.
SENA, Jorge de, “Conto brevíssimo”, Homenagem ao papagaio verde e outros contos de Jorge de Sena, Lisboa, Público, 2004, p. 37.
sábado, 10 de outubro de 2015
Medo
O medo também se cansa de esperar o seu aguilhão sempre no mesmo ponto vulnerável.
SILVA, Ana Cristina, As fogueiras da Inquisição, Editorial Presença, 2008, p. 160.
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Edifício da Casa dos Arcos
O edifício da antiga Capitania de Aveiro é considerado um dos mais
significativos exemplos de arte nova na região de Aveiro e do país. As
obras que recentemente decorram neste espaço transformaram o edifício,
de grande simbolismo, na Sala de Visitas da cidade (Câmara
Municipal de Aveiro, 2003), encontrando-se aqui instalada a Assembleia
Municipal de Aveiro. A recuperação do imóvel foi um projecto da
responsabilidade do Arquitecto Silva Dias, tendo sido inaugurado no dia
25 de Abril de 2004. Para além da Assembleia, está prevista também a
instalação de salas de exposições temporárias.
Originalmente, o edifício era uma moagem, projectada em 1830 pelo Arquitecto Joaquim José de Oliveira, por encomenda do fundador da Vista Alegre, José Ferreira Pinto Basto. A implantação junto à Ria, com um grande número de arcos submersos, justifica-se pela sua primeira vocação industrial, quando a fábrica de moagem funcionava com moinhos de maré.
Já no final do século XIX, um projecto do arquitecto Augusto Silva Rocha, responsável pela traça de tantos outros edifícios Arte Nova na cidade, adaptou o imóvel à Escola de Desenho Industrial, da qual era o presidente. A denominada Casa dos Arcos apresenta, no primeiro piso da fachada principal, um conjunto de vãos em arco abatido, unidos pelo varandim de serralharia, com motivos florais, de linguagem Arte Nova.
O segundo piso foi-lhe acrescentado já em 1908. O seu desenho procurou respeitar a arcaria inferior, sendo que a cada arco correspondem duas janelas. Ao centro, a varanda em arco abatido é muito semelhante às restantes, destacando-se este corpo central por ser mais alto e rematado por um frontão triangular, ladeado por volutas. Todo o conjunto é coroado por modilhões.
O azulejo, de motivos florais, surge ainda nesta mesma fachada, mas no segundo piso. Do lado esquerdo, a fachada é mais alta, com um torreão rematado por modilhões, e uma janela com azulejos de temática marítima. Os restantes alçados são relativamente simples, sendo que um portão de gradeamento Arte Nova permite o acesso à zona posterior do edifício.
No novo projecto de reabilitação, assinado por Dias da Silva, a fachada Poente da Capitania foi recuperada, mantendo o seu cromatismo, bem como os elementos decorativos e a relação volumétrica com a cobertura. Por sua vez, a fachada Norte (na Avenida Dr. Lourenço Peixinho), foi reconstruída, e a fachada Sul beneficiou de "um novo desenho com elementos decorativos relacionados com a fachada Poente" (Câmara Municipal de Aveiro).
Fonte: http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/74838
Originalmente, o edifício era uma moagem, projectada em 1830 pelo Arquitecto Joaquim José de Oliveira, por encomenda do fundador da Vista Alegre, José Ferreira Pinto Basto. A implantação junto à Ria, com um grande número de arcos submersos, justifica-se pela sua primeira vocação industrial, quando a fábrica de moagem funcionava com moinhos de maré.
Já no final do século XIX, um projecto do arquitecto Augusto Silva Rocha, responsável pela traça de tantos outros edifícios Arte Nova na cidade, adaptou o imóvel à Escola de Desenho Industrial, da qual era o presidente. A denominada Casa dos Arcos apresenta, no primeiro piso da fachada principal, um conjunto de vãos em arco abatido, unidos pelo varandim de serralharia, com motivos florais, de linguagem Arte Nova.
O segundo piso foi-lhe acrescentado já em 1908. O seu desenho procurou respeitar a arcaria inferior, sendo que a cada arco correspondem duas janelas. Ao centro, a varanda em arco abatido é muito semelhante às restantes, destacando-se este corpo central por ser mais alto e rematado por um frontão triangular, ladeado por volutas. Todo o conjunto é coroado por modilhões.
A entrada para o edifício insere-se na fachada lateral esquerda, situada
na Rua principal. A porta tem na bandeira gradeamento Arte Nova e, por
cima, um painel de azulejo de dimensões reduzidas, azul e amarelo, com o
ano de 1918. Esta, deverá corresponder à última intervenção realizada,
que coincide com a data em que o imóvel foi adquirido por um
comerciante, antes de ser vendido ao Ministério da Marinha, em 1925.
O azulejo, de motivos florais, surge ainda nesta mesma fachada, mas no segundo piso. Do lado esquerdo, a fachada é mais alta, com um torreão rematado por modilhões, e uma janela com azulejos de temática marítima. Os restantes alçados são relativamente simples, sendo que um portão de gradeamento Arte Nova permite o acesso à zona posterior do edifício.
No novo projecto de reabilitação, assinado por Dias da Silva, a fachada Poente da Capitania foi recuperada, mantendo o seu cromatismo, bem como os elementos decorativos e a relação volumétrica com a cobertura. Por sua vez, a fachada Norte (na Avenida Dr. Lourenço Peixinho), foi reconstruída, e a fachada Sul beneficiou de "um novo desenho com elementos decorativos relacionados com a fachada Poente" (Câmara Municipal de Aveiro).
Fonte: http://www.patrimoniocultural.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/74838
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
domingo, 4 de outubro de 2015
sábado, 3 de outubro de 2015
Para que serve o TDT?
Alguém sabe-me explicar para que serve a televisão digital terrestre se ainda hoje existem tantas parabólicas e antenas nos nossos telhados????
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