Rua Bernardo Matos, Évora
quinta-feira, 31 de março de 2016
terça-feira, 29 de março de 2016
Viajar
(...) viajar, à semelhança de escrever ou guerrear, é um frívolo segundo de desabafo; é uma meditação e um descanso. É viver de ideias novas, porque nunca estancam. Uma viagem é uma obra por fazer. É como uma vida inteira, em ponto pequeno.
Viajar é ser um pouco vento, participar da sua magia microscópica. Por isso, chegar à casa do vento e assistir à sua partida apressada em todas as direcções é um encadeamento de momentos que pode decifrar o porquê de os elementos serem deuses, e o Homem, o agente electrificado com suficiente voltagem para o compreender.
sábado, 26 de março de 2016
São Jacinto
São Jacinto é uma freguesia portuguesa do concelho de Aveiro, com 13,84 km² de área e 993 habitantes (2011). Densidade: 71,7 hab/km². São Jacinto está numa península, estando a Este desta a Ria de Aveiro e a Oeste o Oceano Atlântico. O acesso a Aveiro é assegurado diariamente por via aquática, através de ferries diários de transportes de passageiros e veículos, e pela estrada nacional N327 que faz a ligação com a freguesia da Torreira, concelho de Murtosa, e a cidade de Ovar mais a Norte.
Fonte: Wikipédia
sexta-feira, 25 de março de 2016
Estação de Ettelbruck
No centro de Luxemburgo, esta estação ferroviária possui vários ramais. Aqui adorei o pormenor da fonte à entrada da estação.
quinta-feira, 24 de março de 2016
Abelhas
As abelhas são insectos voadores, conhecidos pelo seu papel na polinização. Pertencem à ordem Hymenoptera, da superfamília Apoidea, subgrupo Anthophila, e são aparentados das vespas e formigas. O representante mais conhecido é a Apis mellifera, oriunda do Velho Mundo, criada em larga escala para a produção de mel, cera e própolis.
Os indivíduos adultos alimentam-se geralmente de néctar e são os mais importantes agentes de polinização. As abelhas polinizam flores de cores monótonas, escuras e pardacentas (todos os tipos de flores). Uma abelha visita dez flores por minuto em busca de pólen e do néctar.
Ela faz, em média, quarenta voos diários, tocando em 40 mil flores. Com
a língua, as abelhas recolhem o néctar do fundo de cada flor e
guardam-no numa bolsa localizada na garganta. Depois voltam à colmeia e o néctar vai passando de abelha em abelha. Desse modo a água que ele contém se evapora, ele engrossa e se transforma em mel. A maioria das abelhas transporta uma carga eletrostática, que ajuda-as na aderência ao pólen.
As abelhas tem cinco olhos. São três pequenos no topo da cabeça e dois olhos compostos, maiores, na parte frontal. Uma abelha produz cinco gramas de mel por ano. Para produzir um quilo de mel, as abelhas precisam visitar 5 milhões de flores e consomem cerca de 6 a 7 gramas de mel para produzirem 1 grama de cera.
Uma colmeia abriga de 60 a 80 mil abelhas. Tem uma rainha, cerca de 400 zangões
e milhares de operárias. Se nascem duas ou mais rainhas ao mesmo tempo,
elas lutam até que sobre apenas uma rainha. A abelha-rainha vive até 5
anos, enquanto as operárias vivem de 28 a 48 dias.
Apenas as abelhas fêmeas trabalham. Os machos podem entrar em
qualquer colmeia ao contrário das fêmeas. A principal missão dos machos é
fecundar a rainha. O zangão também tem a função de proteger a colmeia
de outros insetos que possam ameaçá-la. Apesar de não possuir ferrão, as
suas presas servem para atacar outros insetos que tentem invadir a
colmeia, como vespas ou formigas. A rainha voa o mais que pode e é
fecundada pelo macho que conseguir ir até ela, esse voo se chama: voo
nupcial. Depois de cumprirem essa missão em particular, eles não são
mais aceitos na colmeia. No fim do verão, ou quando há pouco mel na
colmeia, as operárias caem.
quarta-feira, 23 de março de 2016
segunda-feira, 21 de março de 2016
Jarro
Zantedeschia aethiopica (copo-de-leite / jarro) é o nome científico de uma planta originária da África do Sul, comum onde quer que exista água. Forma grandes extensões em deltas de rios, lagos, etc. É usada como ornamental em outras zonas de clima temperado, devido às suas flores grandes e à facilidade com que se cultiva.
Fonte: Wikipédia.
quinta-feira, 17 de março de 2016
terça-feira, 15 de março de 2016
segunda-feira, 14 de março de 2016
Fonte de Beja
Localizada no Jardim Gago Coutinho, no centro de Beja, num espaço que foi outrora cerca de convento de s. Francisco e posterior passeio público, encontramos esta fonte em mármore, executada numa oficina em Lisboa.
Lisboa nem cria, nem inicia; vai.
QUEIROZ, Eça de, Lisboa, Crónicas e cartas, Lisboa, Editorial Verbo, 1972, p. 16.
domingo, 13 de março de 2016
sábado, 12 de março de 2016
sexta-feira, 11 de março de 2016
quinta-feira, 10 de março de 2016
Papoilas
A Papoila (Papaver rhoeas) é também conhecida como Papoula-de-Flor-Vermelha, Papoula-de-Sangue, Papoula-do-Campo,
Papoula-de-Flandres, Semente-de-Papoula, Ahiphena (sânscrito) e Ying Su
Qiao (chinês). Pertence à família Papaveraceae.
É dito que a Papoula-Vermelha cresceu em campos de batalha onde o
sangue de muitos soldados foi derramado. Foi apelidado de
Papoula-de-Flandes após a batalha de Waterloo. A flor foi selecionada
como um emblema de heróis de guerra que perderam suas vidas e são um
símbolo do dia do armistício nos Estados Unidos.
Passado
Os acontecimentos do passado são na realidade pontos fixos que, embora tenham ficado para trás, acabarão por se repetir com a mesma violência numa qualquer curva ainda oculta pelo futuro.
SILVA, Ana Cristina, As fogueiras da Inquisição, Editorial Presença, 2008, p. 20.
quarta-feira, 9 de março de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
segunda-feira, 7 de março de 2016
domingo, 6 de março de 2016
Frente Portuguesa na Flandres
Hoje que faz 100 anos que Portugal entrou oficialmente na I Guerra Mundial, após a declaração de guerra da Alemanha, publico aqui uma fotografia que tirei no Museu Castro Guimarães, em Cascais à pintura de Carlos Bonavalot, datada de 1919. O pintor demonstra a "cor da morte" vivida no caos e devastação das trincheiras.
Rio turvo
O luar entrava pela janela e fazia no chão um quadrado branco, espalhando pelo aposento a sua claridade vaga que me excitava ainda mais a imaginação. Ouvia lá fora as corujas à caça, que poisavam nas árvores e piavam. Era uma vida intensa na sua plenitude a expandir-se, desde as rãs aos ralos, às águas do rio que por vezes parecia ouvir também, como se a torrente tivesse crescido e inundado as margens, uma vida latente e realizada em tudo. Só eu ali deitado a negar-me o caminho verdadeiro. Nunca fui para limites nem renúnicas. E o rio turvo crescia, crescia sempre, passava sobre o mundo e levava tudo... Até que adormeci, de cansado.
FONSECA, Branquinho da, Rio Turvo, Lisboa, Editorial Verbo, s.d., p. 49.
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