A morte é a verdade e a verdade é a morte

BELO, Ruy, Quasi flos, Na Margem da alegria - poemas escolhidos por Manuel Gusmão,  Assírio e Alvim, 2011, p. 35.

Vivenda Compostela

A demolição de uma vivenda histórica da Praia da Rocha, com o conluio da autarquia local, é para mim um dos piores acontecimentos de Portimão deste ano. A cidade continua a perder as suas características e as autoridades nunca aprendem com os seus erros, porque o dinheiro fala sempre mais alto do que o amor ao património da comunidade. É triste não preservar o passado para as gerações futuras...

Repouso do sol

Praia do Amado

PORTIMÃO

Navegando na escuridão

Mas não há mau tempo no canal, felizmente

Onde dormem agora os que eu amei?

Onde dormem agora os que eu amei?

Como lhes foi possível perecer

se eu por os amar os tinha por eternos?

Seriam só eternos para mim?

BELO, Ruy, Na Margem da alegria - poemas escolhidos por Manuel Gusmão,  Assírio e Alvim, 2011, p. 141.

Muralha e nevoeiro

ELVAS

Pastelaria Alcoa

A rainha da doçaria conventual de Alcobaça

Presépio de S. Francisco

Igreja de São Francisco de Évora

Feliz Natal

Núcleo Museológico da Igreja de S. Francisco

ÉVORA

Feliz Natal a todos

Elvas

Boas Festas

 

Exposição "Presépios do Norte de Portugal", Igreja de São Francisco de Evora

2018

Presépio de Portimão

Largo da Mó

Pardal na esplanada

Zona ribeirinha de Alvor

Praia em arranjo

Praia de Alvor

Fonte de São Lourenço

Na rua com o mesmo nome, encontra-se uma fonte datada da segunda metade do século XVIII e foi construída no local onde antes havia outra fonte de São Lourenço, que foi deslocada para uma Quinta nas imediações da cidade.  A fonte é constituída por três bicas que fazem a água correr para um tanque rectangular, tudo encimado por quatro colunas.

Fonte:  https://asfontesdaminhavida.blogs.sapo.pt/fonte-de-sao-lourenco-elvas-50871

Ruas de Elvas

Centro histórico de Viseu

Catedral, Igreja da Misericórdia e Museu Grão Vasco

Admirando a montra viva

Évora no Natal, 2019

Évora em azulejo

Alto de São Bento

Pico ao longe

 "O que é que o Faial tem de melhor? A vista para o Pico" frase dita pelo guia do Pico

IC1 alentejano

Entrando em Ourique

Não é bonito o mar, as ondas, tudo isto?

Peniche

BELO, Ruy, Na Margem da alegria - poemas escolhidos por Manuel Gusmão,  Assírio e Alvim, 2011, p. 62.

Faro e Olhão ao longe

Visto da Ria Formosa

Rua de Dom Maur Cocheril

Dom Maur Cocheril (1914 – Vitré, França / 1982 – abadia de Notre-Dame de Port-du-Salut, França), monge cisterciense que dedicou grande parte da sua vida ao estudo da história das abadias da Ordem de Cister estabelecidas em Portugal durante o século XII, tem o reconhecimento da sua obra em Alcobaça, terra onde permaneceu para estudar esta abadia portuguesa, daí o nome desta rua (como se vê na minha fotografia da toponímia).

Dom Maur Cocheril é uma figura incontornável da História de Cister, doutorado também em Heráldica da Ordem de Cister e Paleografia Musical, particularmente sobre manuscritos Cistercienses de canto do século X, dos mais antigos que se conhecem.Foi investigador do Centre National de la Recherche Scientifique (Paris), académico correspondente da Academia Portuguesa de História e bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. 

Proferiu, em diversos anos, conferências sobre a temática cisterciense em Espanha, França e Bélgica. Também em Portugal foi conferencista e por diversas ocasiões, em diversas cidades portuguesas, como Alcobaça, Guimarães e Lisboa.

O Estado Português agraciou-o com a Ordem de Cristo, em 1960, como reconhecimento pelos estudos realizados sobre as antigas Ordens Militares de raiz cisterciense. Traduziu do latim vários manuscritos e publicou cerca de 40 livros sobre a temática cisterciense e sobre as Ordens Militares, sendo que o exemplar mais cabal para a História do Mosteiro de Alcobaça é o seu livro “Alcobaça, Abadia Cisterciense de Portugal”.

Fonte: https://www.livraria-trindade.pt/pt/produtos/dom-maur-cocheril-alcobaca-abadia-cisterciense-de-portugal-incm-lisboa-1989

Passeio de pavão

Mata pública de Évora

Natal em Évora

Praça do Giraldo, 2018

Chegando o crepúsculo

Praia da Rocha

Praça 8 de Maio

Recordação de um excelente fim-de-semana em Coimbra

Santa Úrsula

Cabeça relicário, Museu da Catedral de Viseu

Úrsula é uma santa da Igreja Católica natural da Grã-Bretanha, martirizada por volta do ano 383 em Colónia na Alemanha.  Segundo a Legenda Áurea, uma jovem de beleza excpecional chamada Úrsula, filha de um soberano bretão, converteu-se secretamente ao cristianismo prometendo guardar a sua virgindade. Quando foi pedida em casamento por um príncipe pagão de nome Ereo, filho do rei de Inglaterra, o seu pai acedeu receoso, impondo entre outras condições que a filha fosse acompanhada por dez virgens, e outras mil para ela e para cada uma das dez que a acompanhavam, e que o casamento tivesse lugar no prazo de três anos. Numa viagem, um anjo anuncia a Úrsula que ela morrerá martirizada. Úrsula decide realizar una peregrinação a Roma para obter a consagração dos seus votos secretos. Em Roma, foi recebida com muitas honras pelo papa Ciríaco, que consagrou os seus votos de virgindade. Recebendo uma revelação de que morrerá mártir com as virgens, o papa renuncia ao papado e, juntamente com muitos bispos, parte com elas. Dirigem-se à Alemanha, onde encontram Colónia sitiada pelos hunos, que matam todas as virgens. O príncipe dos hunos apaixona-se por Úrsula e quer tomá-la por mulher, mas a jovem resiste e ele mata-a com uma seta.

Fonte: Wikipédia

Interior da Catedral de Badajoz

Início da partida

Porto da Culatra, Ria Formosa

Feliz Natal

"Exposição de Presépios do Norte de Portugal

Igreja de S. Francisco, Évora 2018

Visão de Capelinhos, um outro mundo

Faial, Açores

E assim e assado sofro tanto tempo gasto

Simples questão de tempo és a certas circunstâncias de lugar

circunscreves o corpo. Sentas-te, levantas-te

e o sol bate por vezes nessa fronte aonde o pensamento

- que ao dominar-te deixa que domines - mora

Estás e nunca estás e o vento vem e vergas

e há também a chuva e por vezes molhas-te,

aceitas servidões quotidianas, vais de aqui para ali,

animas-te, esmoreces, há os outros, morres

Mas quando foi? aonde te doía? Dividias-te

entre o fim do verão e a renda da casa

Que fica dos teus passos dados e perdidos?

Horário de trabalho, uma família, o telefone, a carta,

o riso que resulta de seres vítima de olhares

Que resto dás? Ou porventura deixas algum rasto?

E assim a assado sofro tanto tempo gasto.

BELO, Ruy, Na Margem da alegria - poemas escolhidos por Manuel Gusmão,  Assírio e Alvim, 2011, pp 64-65.

Lagoa

Lagoa é uma cidade portuguesa pertencente ao distrito de Faro na província, região do Algarve, com cerca de 6 000 habitantes. É sede de um município com 88,25 km² de área e 22 975 habitantes (2011), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte e leste pelo município de Silves, a oeste por Portimão e a sul tem costa no Oceano Atlântico.

Fonte: Wikipédia

Montemor-o-Novo