sábado, 30 de janeiro de 2021

domingo, 24 de janeiro de 2021

Claustro resistente



Nos finais do século XIX mais de metade do claustro foi demolido, só conservando-se esta parte do antigo Convento de São Francisco de Évora

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Contornando o Castelo














                                                                Viana do Alentejo

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Natal em Belém



Exposição Presépios em pratos e medalhística 
Igreja de São Francisco, Évora

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Quando o Verão era normal

                                                                     

                                                                    Ria Formosa

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

O pecado do século é a perda do sentido do pecado

Citação de Pio XII in SILVA, Manuel Maria Madureira da, Questões fracturantes , Évora, edição de autor, 2016, p.122.

Lápis – as suas cinco qualidades



1-       Tu podes fazer grandes coisas, mas nunca te deves esquecer de que existe uma Mão que guia os teus passos. A esta mão nós chamamos Deus, e Ele deve sempre conduzir-te em direcção à Sua vontade.

2-       De vez em quando, é preciso parar de escrever e usar o afia-lápis. Isso faz com que o lápis sofra um bocado, mas deixa-o mais afiado. Portanto, aprende a suportar algumas dores, porque elas farão de ti uma pessoa melhor.

3-       O lápis permite sempre que usemos uma borracha para apagar aquilo que está errado. Percebe que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente mau, mas importante para nos manter no caminho da justiça.

4-       O que realmente importa no lápis não é a madeira ou a sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, presta sempre atenção àquilo que acontece dentro de ti.

5-       Ele deixa sempre uma marca. Da mesma maneira, compreende que tudo o que tu fizeres na vida vai deixar traços, por isso tenta ser consciente de todas as tuas acções.  

COELHO, Paulo, Ser como o rio que flui, Lisboa, Pergaminho, 2007, pp. 27-28.

Chego de longe


Chego de longe. Venho de férias. Estou cansado.
Já suei o suor de oito séculos de mar
o tempo de onze meses de ordenado;
por isso, meu amor, viajo a nado
não por ser português mal empregado
mas por sofrer dos pés
e estar desidratado.
 

 

SANTOS, Ary dos, Vinte anos de poesia, Lisboa, Círculo de Leitores, 1984, p. 75.