domingo, 31 de janeiro de 2021
sábado, 30 de janeiro de 2021
sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
A poesia é uma cosmografia da alma
MENDONÇA, José Tolentino, O que é amar um país, Lisboa, Quetzal, 2020, p. 12.
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
domingo, 24 de janeiro de 2021
Claustro resistente
Nos finais do século XIX mais de metade do claustro foi demolido, só conservando-se esta parte do antigo Convento de São Francisco de Évora
quarta-feira, 20 de janeiro de 2021
Mar tranquilo, portimonense
Aqui vai um mais vídeo de praia para relaxar ;)
terça-feira, 19 de janeiro de 2021
domingo, 17 de janeiro de 2021
Eleições antecipadas para a Presidência da República
Em Portimão, na fila da mesa de voto, espera em média uma hora - Museu Municipal, zona ribeirinha
quinta-feira, 14 de janeiro de 2021
domingo, 10 de janeiro de 2021
quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
domingo, 3 de janeiro de 2021
sexta-feira, 1 de janeiro de 2021
O pecado do século é a perda do sentido do pecado
Citação de Pio XII in SILVA, Manuel Maria Madureira da, Questões fracturantes , Évora, edição de autor, 2016, p.122.
Lápis – as suas cinco qualidades
1-
Tu
podes fazer grandes coisas, mas nunca te deves esquecer de que existe uma Mão
que guia os teus passos. A esta mão nós chamamos Deus, e Ele deve sempre
conduzir-te em direcção à Sua vontade.
2-
De vez
em quando, é preciso parar de escrever e usar o afia-lápis. Isso faz com que o
lápis sofra um bocado, mas deixa-o mais afiado. Portanto, aprende a suportar
algumas dores, porque elas farão de ti uma pessoa melhor.
3-
O lápis
permite sempre que usemos uma borracha para apagar aquilo que está errado. Percebe
que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente mau, mas importante
para nos manter no caminho da justiça.
4-
O que
realmente importa no lápis não é a madeira ou a sua forma exterior, mas o
grafite que está dentro. Portanto, presta sempre atenção àquilo que acontece
dentro de ti.
5-
Ele deixa
sempre uma marca. Da mesma maneira, compreende que tudo o que tu fizeres na
vida vai deixar traços, por isso tenta ser consciente de todas as tuas acções.
COELHO, Paulo, Ser como o rio que flui, Lisboa, Pergaminho, 2007, pp. 27-28.
Chego de longe
Chego de longe. Venho de férias. Estou cansado.
Já suei o suor de oito séculos de mar
o tempo de onze meses de ordenado;
por isso, meu amor, viajo a nado
não por ser português mal empregado
mas por sofrer dos pés
e estar desidratado.
SANTOS, Ary dos, Vinte anos de poesia, Lisboa, Círculo de Leitores, 1984, p. 75.
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