terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

PRAIA DO VAU


A praia dispõe de um belo areal, ladeado por arribas suaves. É uma praia preferida pelas famílias pela sua tranquilidade, pela eficácia salutar do seu iodo e das argilas das falésias, assim como, pelas fantasiosas formações rochosas.

FONTE: http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-praia-do-vau-13908


sábado, 25 de fevereiro de 2012

AVIÃO NA PRAIA DO ANCÃO


O inconveniente desta praia é o barulho dos aviões, que aqui passam para chegar o aeroporto de Faro.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

ROCHAS MÁGICAS










Belezas que escondem surpresas naturais ou simplesmente... passagens...

PRAIA DO ANCÃO



Nesta praia de extenso areal começa o Parque Natural da Ria Formosa, com uma vasta área dunar. É frequentada pelo chamado jet set. Integrada no Parque Natural da Ria Formosa, apresenta vários apoios de praia perfeitamente enquadrados nesta zona de inquestionável qualidade ambiental, sendo todo o Vale do Ancão envolvido por uma mancha florestal constituída predominantemente por pinheiros e vegetação dunar.


Equipamentos e Serviços: restaurantes e café na praia, restaurantes e café na estrada, aluguer de guarda-sóis e cadeiras, cabanas de praia de madeira, estacionamento, etc.


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

MEIA PRAIA









Esta praia tem um extenso areal com cerca 4 km, dotado de equipamento para prática de desportos náuticos. No seu extremo Leste existe o Forte de Meia Praia, que assegurava a defesa da baía de Lagos nos séculos XVII e XVIII. Historiadores afirmam que foi frente a esta praia que naufragaram, em 1522, os galeões que transportavam o tesouro do imperador azteca Moctezuma, derrotado pelos soldados do conquistador Herman Cortez.


sábado, 18 de fevereiro de 2012

Igreja de Santa Clara


O Convento franciscano feminino de Santa Clara de Évora data de meados do século XV, mais precisamente da década de 50, quando a comunidade se instalou nos antigos Paços dos Falcões. O então Bispo da cidade, D. Vasco Perdigão, desempenhou um papel fundamental no apoio a esta casa conventual, desenvolvendo-se as obras num curto espaço de tempo, até 1564, data em que se consagrou a igreja.O actual edifício já pouco conserva dessa primeira campanha quatrocentista. No período filipino, respondendo às normas tridentinas, Manuel Filipe foi encarregue de remodelar a igreja, segundo desenho de um arquitecto ainda desconhecido. Mantiveram-se os limites do antigo templo gótico, mas suprimiram-se as proporções e a espacialidade originais, em benefício da severidade que caracteriza a arquitectura dos anos finais do século XVII.

Ao longo dos séculos, o convento foi alvo de sucessivas reformas e actualizações estéticas. Da época filipina conservam-se ainda importantes vestígios de pintura a fresco atribuídos a José de Escobar. Mais recentes são as telas pintadas por António de Oliveira Bernardes, alsuivas a momentos da vida dos homens mais importantes da Ordem. O tecto da nave, revestido com pintura mural com a figura da Virgem da Conceição ao centro, data de inícios do século XVIII e inspira-se em modelos italianos do Barroco final (ESPANCA, 1966). Igualmente barroco é o retábulo-mor, obra do reinado de D. João V, que substituiu os outros dois altares anteriores, o gótico, feito por André Gonçalves em 1460 e de que nada restou, e o filipino, obra de 1592 do eborense Francisco João e integrando uma pintura alusiva à Vida de Santa Clara, que se conserva no Museu Regional (ESPANCA, 1993, pp.88-89).Definitivamente extinto em 1903, por morte da última freira apenas nesta data, aqui se instalaram várias unidades militares até 1936, data em que parte do convento ruíu. Restaurado e reconstruído pela DGEMN, passou em 1951 para as mãos do Ministério da Educação, que aqui sediou a Escola Comercial e Industrial de Évora.


Fonte: http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/338642/

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Ruínas Fingidas

O actual Jardim Público foi construído por iniciativa municipal entre 1863 e 1867 nos terrenos que anteriormente tinham constituído a antiga horta real do palácio e do convento de S. Francisco e outros à época afectos ao exército.Foi projectado pelo arquitecto-cenógrafo italiano José Cinatti (1808-1879) que também dirigiu os trabalhos de arqueologia e jardinagem.A sua concepção corresponde à concretização do ideal romântico dos jardins do século XIX e à função de espaço social para as elites e classes em ascensão.


O Jardim público tem uma área de 3,3 hectares, sendo um conjunto densamente arborizado especialmente com espécies exóticas.Apresenta as características dos jardins da época, o traçado “orgânico”, o conjunto de elementos ornamentais, o gosto pela vegetação exótica e a evocação do tempo passado através da presença das “ruínas fingidas”.O Jardim encontra-se ligado a outros espaços verdes importantes da Cidade : Mata e Parque Infantil Almeida Margiochi.


Esta construção cenográfica de inspiração romântica conhecida por “Ruínas Fingidas” foi projectada por José Cinatti.Na sua concepção foram utilizados materiais arquitectónicos provenientes das ruínas de vários monumentos civis e religiosos da cidade.Foram especialmente utilizados elementos de janelas geminadas de estilo manuelino-mudéjar, talvez por eles traduzirem o imaginário romântico associado à contemplação e nostalgia da época dos Descobrimentos portugueses, e em particular o reinado de D. Manuel I.


As Ruínas Fingidas, integradas numa torre e troço da muralha medieval (séc. XIV) e próximas do Palácio de D. Manuel (séc. XVI), faziam parte integrante da concepção geral do Jardim Público, também ele desenhado por Cinatti como espaço de passeio, deleite e contemplação bucólica, próprio do ideário “progressista” de finais da segunda metade do séc. XIX.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

RUÍNAS FINGIDAS










Na casa Oliveira Soares, que foi Palácio dos Condes de Vimioso, e aquele transformou, principalmente, nas janelas mudejares cujas cantarias Cinatti aproveitou para a cenografia das ruínas fingidas do Jardim Público, não sofre depois disso, qualquer mudança, que nos autoriza a afirmar que ela, como está hoje, com as suas fiadas de janelas, no seu pátio monumental, fortes abóbodas e portais magníficos, é ainda a mesma que viram e admiraram os que viveram na época de 1867.








DAVID, Celestino, Eça de Queiroz em Évora, Montemor-o-Novo, s.n., 1945, p.81.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Feliz Dia dos Namorados




OS VERSOS QUE TE FIZ

Deixa dizer-te os lindos versos raros
Que a minha boca tem pra te dizer!
São talhados em mármore de Paros
Cinzelados por mim para te oferecer.


Têm dolências de veludos caros,
São como sedas brancas a arder...
Deixa dizer-te os lindos versos raros
Que foram feitos pra te endoidecer!


Mas, meu Amor, eu não te digo ainda...
Que a boca da mulher é sempre linda
Se dentro guarda um verso que nos diz!


Amo-te tanto! E nunca te beijei...
E, nesse beijo, Amor, que eu não te dei
Guardo os versos mais lindos que te fiz!


Florbela Espanca

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Exposição de ex-votos em Évora









Na Delegação Regional de Cultura em Évora, na Rua de Burgos, podemos visitar até ao final da próxima semana uma simples exposição. Algo que aconselho a todos a fazer porque esta arte popular e religiosa surpreende o visitante. Aqui ficam algumas fotografias de peças provenientes da Azaruja, Elvas e Viana do Alentejo.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Igreja de Santo Estevão

A Igreja de Santo Estêvão, em Alfama, encontra-se situada na freguesia de Santo Estêvão (Lisboa).


O templo original data do século XII, tendo sido completamente reedificado em 1733 em estilo barroco e com uma orientação norte-sul que lhe confere um maior impacto urbanístico. Foi afectada pelo terramoto de 1755, tendo reaberto ao culto em 1773. Nos anos 30 do século XIX, sofreu novos trabalhos de restauro.


Foi classificada Monumento Nacional pelo decreto 5046, de 11 de Dezembro de 1918.

Fonte: Wikipédia.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Igreja de São Nicolau, Lisboa

A Igreja Paroquial de São Nicolau e São Julião situa-se na Baixa Lisboeta entre a rua de S. Nicolau, rua da Prata e rua dos Douradores. A Igreja de São Nicolau foi construída no século XII, depois de várias reedificações sofreu a sua mais importante mudança já na década de 70 do século XVIII devido ao Terramoto de 1755.

A igreja possui um órgão instalado após o terramoto de 1755. A caixa primeira metade do século XVIII foi obra da oficina de António Xavier Machado Cerveira e o mecanismo, da segunda metade do mesmo século, foi obra de de Bento Fontanes.

Fonte: Wikipédia.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Igreja de São Vicente de Fora

A Igreja de São Vicente de Fora, também referida como Mosteiro de São Vicente de Fora, localiza-se no bairro histórico de Alfama, na cidade de Lisboa.

Remonta a uma igreja, principiada em 1582 no local onde D. Afonso Henriques havia mandado construir um primitivo templo também sob a invocação de São Vicente. Esse santo foi proclamado padroeiro de Lisboa em 1173, quando as suas relíquias foram transferidas do Algarve para uma Igreja fora das muralhas da cidade.

Concluída em 1627, a sua traça é de autoria do arquiteto Filippo Terzi. A 4 de Dezembro de 1720, João Frederico Ludovice foi nomeado como "Mestre Arquitecto das Obras do Real Mosteiro de São Vicente de Fora", sucedendo ao arquitecto Luís Nunes Tinoco.


É de autoria deste profissional o imponente altar barroco, encomendado por D. João V de Portugal, que ocupa o centro da Capela-mor. Colocado sob o baldaquino, assenta em quatro potentes colunas. Sobre altos plintos destacam-se oito imagens monumentais, de madeira pintada de branco, ao gosto italianizante da Escola de Mafra Ludoviciana, representando São Vicente de Fora e São Sebastião, tendo sido executadas por Manuel Vieira, a quem se devem ainda as belas esculturas de anjos, colocadas sobre as portas de acesso ao côro dos cónegos.

Apresenta planta retangular com uma fachada de tipo italiano, sóbria e simétrica, com uma torre de cada lado e as estátuas dos santos Agostinho, Sebastião e Vicente sobre a entrada.


No interior, destacam-se: um baldaquino em estilo barroco de autoria de Machado de Castro, por cima do altar, flanqueado por estátuas de madeira em tamanho natural, um órgão ibérico construído em 1765 pelo organeiro João Fontanes de Maqueixa e restaurado em 1994 pelos franceses Claude e Christine Rainolter. Trata-se de um dos melhores e maiores exemplares da organaria portuguesa do século XVIII.


Nas dependências da Igreja está localizado o Panteão Real dos Braganças.

Fonte: Wikipédia.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Igreja de Santo António, Lisboa

A popular Igreja de Santo António, encontra-se alegadamente no local da casa onde Santo António nasceu, junto à antiga "Porta do Mar" que existia na muralha que dava acesso ao interior de Lisboa medieval, e assume-se como seu santuário. Ao lado encontra-se um pequeno museu a ele dedicado.


A cripta com entrada pela sacristia é tudo o que resta da igreja original que foi destruída pelo terramoto de 1755. A nova igreja foi iniciada em 1757 sob a direcção de Mateus Vicente, arquitecto da Basílica da Estrela. A Igreja foi parcialmente paga pelas crianças que pediam "um tostãozinho para o Santo António e como podemos ver hoje o chão da capela está coberto de moedas, e as paredes exibem mensagens de devotos.

A fachada mistura o estilo manuelino com as colunas jónicas neoclássicas de cada lado da entrada principal. No interior, na descida para a cripta, um painel de azulejos modernos celebra a visita do Papa João Paulo II em 1982. Em 1995, a igreja foi renovada para o 8.º centenário do santo.


Manda a tradição que os jovens que tencionam casar, no dia do casamento visitem a igreja e rezem e deixem flores ao Santo António, que é intercessor dos recém-casados.
Fonte: Wikipédia.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

IGREJA SANTA LUZIA, LISBOA









A Igreja de Santa Luzia é uma igreja localizada na freguesia de Santiago, em Lisboa. Junto à igreja, encontra-se o miradouro de Santa Luzia. Esta igreja foi construída por cavaleiros da Ordem de Malta, durante o reinado de D. Afonso Henriques.


A actual construção data do século XVIII, tendo sido remodelada após o terramoto de 1755.

Lateralmente, possui dois painéis de azulejos representado cenas da tomada de Lisboa aos mouros e a Praça do Comércio. A planta da igreja é em cruz latina.

Fonte: Wikipédia

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Igreja de Santa Maria Madalena, Lisboa

Arquitectura religiosa, pombalina e revivalista neo-manuelina.


Igreja paroquial de planta longitudinal de nave única com capelas colaterais entre pilastras, coberta com tecto de madeira.


Frontaria de influência maneirista, jesuítica, dividida por pilastras, com 3 portais encimados por 3 janelas sob cornijas e frontões de perfis diferentes, e encimada por aletas e frontão triangular.


Portal principal neo-manuelino, com toros formando tri-lóbulo com decoração vegetalista, envolvido por arcos polilobados onde assentam 2 esferas armilares, com fortes afinidades formais com o portal da Igreja do Convento da Madre de Deus, também em Lisboa.






















Fonte: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3034

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Monumento a José Saramago


Em Outubro, visitei o monumento dedicado ao Prémio Nobel da Literatura em Lisboa, onde foram depositadas as cinzas de José Saramago junto a uma oliveira especialmente plantada para o efeito em frente à Casa dos Bicos, no Campo das Cebolas.



"Mas não subiu às estrelas, se à terra pertencia", é a citação de 'Memorial do Convento' que pode ler-se numa pedra lapidar junto ao local.



Os restos mortais de José Saramago foram depositados exactamente um ano após a morte do escritor junto a uma oliveira proveniente de Azinhaga do Ribatejo (cuja origem foi garantida pelo autarca da região), à frente da Casa dos Bicos, o edifício que ficará como a sede da Fundação José Saramago.




Como monumento, para além de duas placas lapidares e da oliveira, ficou um simples banco de jardim feito de mármore de Pêro Pinheiro (localidade referida em 'Memorial do Convento').