ÉVORA
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Pôr do sol na Torre de Belém
A Torre de Belém localiza-se na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme.
O monumento se destaca pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte. Foi classificada como Património Mundial pela UNESCO desde 1983, foi eleita como uma das Sete maravilhas de Portugal em 2007.
Fonte: Wikipédia
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
As vinhas de Remich
O miradoiro tem uma vista única, com a Alemanha ao longe, o dia é que não estava de feição, mas consegue-se ver a quantidade de vinhas desta rica região vinícola do Luxemburgo.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Remich
Remich, l'antique Remacum des Romains, fut dans le passé une petite bourgade de pêcheurs et bateliers. Elle fut aux cours des siècles à maintes reprises mise en cendres par les conquérants de la région mosellane, ce qui entraînait la construction de remparts, dont on peut encore voir les vestiges à l'heure actuelle. Mais aujourd'hui Remich justifie avec fierté sa renommée. | |
Remich est une petite ville touristique, située sur la route européenne Sarrebruck-Luxembourg. Ville prospère, centre commercial et administratif, Remich est nichée dans un superbe panorama de vignobles et de forêts touffues, qui l'entourent comme un amphithéatre. Au bord de la Moselle une promenade longue de 3 kilomètres, sous les tilleuls et les cerisiers aux senteurs parfumées, incite à suivre des yeux le passage des nombreux chalands et bateaux de plaisance.
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Ovelhas
A ovelha (Ovis aries) que pode ser chamado no masculino por carneiro e quando pequeno como cordeiro, anho ou borrego, é um mamífero ruminante bovídeo da sub-família Caprinae, que também inclui a cabra.
É um animal de enorme importância econômica como fonte de carne, laticínios, lã e couro. Criado em cativeiro em todos os continentes, a ovelha foi domesticada na Idade do Bronze a partir do muflão (Ovis orientalis), que vive actualmente nas montanhas da Turquia e Iraque.
As ovelhas são, quase sempre, criadas em rebanhos. O manejo é bastante trabalhoso, seja pelo fato de se tratar de um rebanho grande, ou por serem animais sensíveis. Nas regiões mais frias, como no sul do Brasil, o cuidado com as crias recém-nascidas deve ser intenso, já que a época de partos coincide com os meses de inverno, quando se tratar de raças que possuem sazonalidade reprodutiva.
A lã, retirada no início do verão, importante fonte de renda para o criador, torna a crescer, garantindo ao animal a sua própria defesa ao frio.
Basicamente, a ovelha (fêmea) é um animal dócil, e sem nenhum mecanismo natural de defesa; o que deve ter influenciado para, na cultura popular, estar associada à ideia de inocência. No caso dos carneiros (machos) é necessária alguma precaução com alguns animais mais agressivos, pois estes podem usar as hastes de forma perigosa.
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A criação de ovelhas (ovinocultura) é uma atividade que tem ocupado fazendeiros desde os tempos mais remotos, pois este animal pode fornecer leite, lã, couro e carne. No Século XXI as ovelhas ainda constituem importância vital na economia de vários países. Os maiores produtores de ovelhas (per capita), estão no hemisfério sul, excetuando a República Popular da China, e incluem Nova Zelândia, Austrália, Argentina, Uruguai e Chile.
sábado, 26 de janeiro de 2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Rio Mondego
O Rio Mondego é o quinto maior rio português e o primeiro de todos os que têm o seu curso inteiramente em Portugal. Nasce na Serra da Estrela e tem a sua foz no Oceano Atlântico, junto à cidade da Figueira da Foz. É o rio que banha a cidade de Coimbra.
O rio Mondego tem um comprimento total de 258 quilómetros. No seu percurso incial, atravessa a Serra da Estrela, de sudoeste para nordeste, nos concelhos de Gouveia e Guarda. A poucos quilómetros desta cidade, junto à povoação de Vila Cortês do Mondego, atinge uma altitude inferior a 450 metros.
Entre Penacova e Coimbra, o rio percorre um apertado vale, num trajecto caracterizado por numerosos meandros encaixados. Depois de se libertar das formações xistosas e quartzíticas, e já nas imediações da cidade Coimbra, o rio inaugura o seu curso inferior, constituído pelos últimos quarenta quilómetros do seu trajecto e cumprindo um desnível de apenas 40 metros de altitude.
Os romanos chamavam Munda ao rio Mondego. Munda significa transparência, claridade e pureza. Nesses tempos as suas águas eram assim. Ao longo da Idade Média o rio continuou a chamar-se Munda.
Fonte: Wikipédia.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Hera
A Hera (Hedera helix) é uma planta trepadeira do género Hedera, família Araliaceae. É natural da Europa Central e Ocidental.Hera muito antiga em ruínas na cidade de Weimar.É extremamente semelhante à espécie existente em Portugal e na Irlanda, a Hedera hibernica.
Planta trepadeira, escandente ou prostrada, com o caule atingir os 30 m, com ramos lenhosos, muito longos, delgados e flexíveis que se elevam, apoiando-se noutras plantas, por meio de raízes laterais aéreas. As folhas são simples, persistentes, verde-escuras, brilhantes, coriáceas, alternas, lobuladas ou cordadas na fase juvenil a inteiras quando adultas. As inflorescências são pequenas umbelas esféricas com 6 a 8 raios curtos todos num só plano. As flores são hermafroditas, amarelo-esverdeadas, com cálice de 5 dentes curtos soldados ao ovário, sépalas triangulares e corola constituida por 5 pétalas lanceoladas. Androceu com 5 estames alternando com as pétalas. O fruto é uma pseudobaga globosa, negra na maturação com 4 a 5 sementes rugosas e rosadas.
Floração: De Setembro a Outubro.Habitat: Trepadeira de sebes, muros e árvores, ou cobrindo o chão de matas em locais úmidos.Distribuição: Frequente em todo o país, até 1000 m.
Floração: De Setembro a Outubro.Habitat: Trepadeira de sebes, muros e árvores, ou cobrindo o chão de matas em locais úmidos.Distribuição: Frequente em todo o país, até 1000 m.
Fonte: Wikipédia
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Schengen
Schengen is a small wine-making village and commune in far south-eastern Luxembourg, near the tripoint where the borders of Germany, France, and Luxembourg meet. Other villages within the commune include Remerschen and Wintrange. As of 2005[update], the village has a population of 1527 with an area of 10.63 km² (4.1 sq mi).
Schengen Castle dates from 1390 but was almost completely rebuilt in the 19th century. It is now a hotel and conference centre.
Fonte: Wikipédia
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Casa-Museu Amália Rodrigues
Esta casa amarela que fica no nº 193 na Rua de São Bento, em Lisboa, é uma casa carregada de história. Foi aqui que Amália Rodrigues viveu meio século.
E, não obstante as pequenas remodelações efectuadas pela Fundação Amália, "quase tudo está como a dona da casa deixou", diz Madalena Braz Teixeira, directora do Museu do Traje, a quem coube a tarefa de orientar a transformação da casa em museu.
A Casa-Museu permite ao visitante re-viver o ambiente em que Amália vivia e como viva. A sala de estar permite percepcionar os longos serões entre amigos, envoltos em Fado, muito Fado.
As visitas são guiadas e duram uma média de 20 minutos. Só é pena estar fechada para obras quando tentei visitá-la... Temos de esperar cerca de três meses...
Capela de S. Manços, Évora
Uma lenda, talvez de origem fonética, associa São Manços a "mansos". Contava-se ser frequente os pais de crianças endiabradas deslocarem-se à região para "amansarem" os filhos. Algumas versões associam esse acto à coluna onde o santo foi supostamente açoitado. Actualmente pode-se ver a coluna e "amansamento" numa capela situada numa torre das Portas de Moura, em Évora.
Fonte: PATRÍCIA MAXIMINO São Manços: da lenda à realidade arqueológica CENÁCULO in http://museudevora.imc-ip.pt/Data/Documents/Cenaculo%204/B4manços2010.pdf
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
domingo, 13 de janeiro de 2013
sábado, 12 de janeiro de 2013
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Elevador de Santa Justa
O Elevador de Santa Justa, também conhecido como Elevador do Carmo, liga a rua do Ouro e a rua do Carmo ao largo do Carmo e constitui-se num dos monumentos mais interessantes da Baixa de Lisboa.
A bilheteira localiza-se por trás da torre, sob os degraus da rua do Carmo. Os passageiros podem subir ou descer pelo elevador dentro de duas elegantes cabinas de madeira com acessórios de latão.
A estrutura, em estilo neogótico, foi construída na viragem do século XIX para o XX com projeto do engenheiro Raoul Mesnier du Ponsard, que também se responsabilizou por outros similares no país.
Contrariando a afirmação popular, não está comprovada a ligação deste engenheiro a Gustave Eiffel O que se sabe é que tanto Ponsard quanto o arquitecto francês Louis Reynaud aplicaram nestes elevadores algumas das técnicas e materiais já utilizados em França.
As obras ter-se-ão iniciado em 1898 e a sua inauguração ocorreu a 10 de julho de 1902 tendo, à época, sido apelidado de Ascensor Ouro-Carmo. Nos primeiros anos do seu funcionamento era movido a vapor, passando, a 6 de novembro de 1907 a ser acionado por energia elétrica. A diferença de nível entre o piso da estação inferior (Rua de Santa Justa, na Baixa) e o da superior (Rua do Carmo) é de trinta metros.
Foi considerada uma obra arrojada à época, atendendo ao desnível vencido, aos materiais utilizados e viadutos construídos, que possibilitaram os acessos à estação superior no Carmo. Atualmente constitui-se numa das estruturas mais visitadas na cidade, não apenas por portugueses mas, essencialmente, por turistas estrangeiros que procuram conhecer ambientes do passado (madeira e latão), processos mecânicos de transporte, e as soberbas vistas do piso superior sobre a cidade de Lisboa.
Fonte: Wikipédia
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Rosa
A rosa é uma das flores mais populares no mundo, cultivada desde a Antiguidade. A primeira rosa cresceu nos jardins asiáticos há 5 000 anos. Na sua forma selvagem, a flor é ainda mais antiga. Fósseis dessas rosas datam de há 35 milhões de anos.Cientificamente, as rosas pertencem à família Rosaceae e ao gênero Rosa L., com mais de 100 espécies, e milhares de variedades, híbridos e cultivares. São arbustos ou trepadeiras, providos de acúleos. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados.
As flores, na maior parte das vezes, são solitárias. Apresentam originalmente 5 pétalas, muitos estames e um ovário ínfero. Os frutos são pequenos, normalmente vermelhos, algumas vezes comestíveis.Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral.
As rosas e o seu simbolismoRosas: o secretismo (sub rosa), e, de certa forma, um símbolo pagão, ligado muitas vezes a segredos escondidos da igreja durante a Idade Média. A cada cor está associado um significado diferente, alguns desses significados estão listados em baixo:
Rosas Amarelas: amor por alguém que está a morrer ou um amor platónico... ou... amizade
Rosas Azuis: verdadeiro amor eterno, raro, forte, que nunca se abala ou descolore, em algumas culturas ela tradicionalmente significa mistério ou a busca - ou o alcance do impossível
Rosas Brancas: reverência, segredo, inocência, pureza e paz
Rosas Champanhe: admiração, simpatia
Rosas Coloridas em tons claros: amizade e solidariedade
Rosas Coloridas, predominando as vermelhas: amor, paixão e felicidade
Rosas Cor-de-rosa: gratidão, agradecimento, o feminino
Rosas Vermelhas: paixão, amor, respeito, adoração
Rosas Vermelhas com Amarelas: felicidade
Rosas Vermelhas com Brancas: harmonia, unidade
As rosas laranjas: Significa entusiasmo e desejo.
As rosas vermelhas bordeaux: Significa beleza inconsciente.
As rosas azuis: Significam confiança, reserva, harmonia e afeto.
As rosas verdes: Significa esperança, descanso da juventude e equilíbrio.
As rosas violetas: Significa calma, auto-controle, dignidade e aristocracia.
As rosas pretas: Significa separação, tristeza e morte.
As rosas cinzentas: Significa desconsolo, aborrecimento e velhice.Fonte: Wikipédia
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
sábado, 5 de janeiro de 2013
Prisão do Aljube, de cadeia a exposição
A cadeia do Aljube, situada em Lisboa, foi um estabelecimento que recebeu presos do foro eclesiástico até 1820, mulheres acusadas de delitos comuns até aos finais da década de 1920 e presos políticos do Estado Novo, a partir de 1928 até ao seu encerramento em 1965. Foi posteriormente adaptado para presos de delito comum e ainda utilizado para instalação de serviços do Ministério da Justiça.
O Aljube enche-se rapidamente de presos políticos sem julgamento ou cumprindo penas impostas pelos “Tribunais Militares Especiais”, muitos deles aguardando o embarque para os desterros na Madeira, nos Açores e nas colónias.
Trata-se de uma cadeia às ordens das várias polícias políticas que marcam a transição da Ditadura Militar para o Estado Novo e que, com a atribuição à Polícia de Vigilância e Defesa do Estado (PVDE), em 1934, de competência em matéria prisional, passa a ser uma das suas prisões privativas na área de Lisboa.
A cadeia do Aljube foi usada pela polícia política para interrogatórios, recorrendo aí a diversos métodos de tortura – espancamentos, privação de sono e «estátua» – numa sala do último andar, calafetada com cobertores, para que os gritos das vítimas não fossem ouvidos – a «sala dos reposteiros». Os protestos da vizinhança obrigaram a polícia a pôr termo a essas práticas no Aljube.
São conhecidos diversos casos de morte em consequência das torturas no próprio Aljube, como foi o caso do militante comunista Manuel Vieira Tomé, «que aparecera enforcado na manha de 21 para 22 de Abril de 1934», depois de lhe arrancarem as unhas dos dedos das mãos e o sujeitarem a choques eléctricos, e do anarco-sindicalista Vitor da Conceição, falecido a 8 de Maio de 1934 por falta de assistência médica.
À medida que o regime ditatorial se foi consolidando e a polícia política foi unificada na Polícia de Vigilância e de Defesa do Estado (PVDE), em 29 de Agosto de 1933, também a utilização da Cadeia do Aljube foi sofrendo modificações. Com efeito, o Aljube, que fora usado para prender adversários do regime sem julgamento ou destinados à deportação, passou a ser utilizado sobretudo para presos incomunicáveis em situação de interrogatório – o que aconteceu até ao seu encerramento.
O parlatório (na imagem) era o lugar onde os reclusos comunicavam com os familiares autorizados a visitá-los. O preso estava separado dos visitantes por duas redes a toda a altura da sala, que formavam um corredor onde passeava um agente da polícia política encarregue de vigiar as visitas. O preso era trazido para a sala do rés-do-chão, onde já se encontrava o agente da PIDE. Mais tarde, entravam os familiares. Tudo se passava em semi-obscuridade, com interrupções sucessivas pelo agente da PIDE, à mínima desconfiança sobre o teor da conversa.
Muitas vezes, a visita era interrompida abruptamente, se acaso o preso denunciasse as condições prisionais ou os maus tratos sofridos nos interrogatórios. Registe-se ainda que eram frequentes as queixas dos presos sobre as intimidações dos carcereiros às famílias que ali se dirigiam. Até aos anos quarenta, é também referida a utilização de apitos para marcar as horas de visita.
Actualmente, o edifício alberga a Exposição “A Voz das Vítimas”, uma exposição promovida pela Fundação Mário Soares, pelo Instituto de História Contemporânea da FCSH da Universidade Nova de Lisboa e pelo NAM - Movimento Cívico Não Apaguem a Memória! Essa exposição documental, com recurso a meios audiovisuais, pretende dar a conhecer, devidamente contextualizados, aspectos essenciais da repressão durante a ditadura (1948-1974), ao mesmo tempo que mostra os vestígios arqueológicos encontrados no Aljube. Com esse objectivo inclui a reconstituição do Parlatório e dos curros, dando voz às vítimas que passaram pelas cadeias da ditadura, “para honrar a sua memória e o seu sacrifício”.
Fonte: Wikipédia.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
AQUEDUTO DA ÁGUA DE PRATA
O Aqueduto da Água de Prata, em Évora, foi construído entre 1531 e 1537 pelo arquitecto Francisco de Arruda. Originalmente levava a água até à Praça do Giraldo. Foi parcialmente reconstruído no século XVII, em consequência da Guerra da Restauração.A partir da Rua Cândido dos Reis tem-se uma nova visão sobre os 9 km de aqueduto que subsistem.
Classificado como Monumento Nacional pelo IPPAR desde 1910, o nome do aqueduto eborense é "Água da Prata" e não o costumeiramente referido "Água de Prata". Apesar de por vezes se remontar o dito nome do aqueduto à sua onerosa construção (terá custado muitas pratas), a verdadeira razão está ligada às águas cristalinas e puras da fonte da Prata onde inicia.
Fonte: Wikipédia
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