quinta-feira, 21 de março de 2013

Figueira da Índia

 



 
Opuntia ficus-indica (tabaibeira, figo do diabo, figueira da Índia, piteira, tuna, figueira tuna, palma) é uma espécie de cacto. Planta comum em regiões semi-áridas.

 

Cacto suculento, ramificado, de porte arbustivo, com altura entre 1,5–3 m, ramos clorofilados achatados, de coloração verde-acinzentada, mais compridos (30–60 cm) do que largos (6–15 cm), variando de densamente espinhosos até desprovidos de espinhos. As folhas são excepcionalmente pequenas, decíduas precoces. As flores são amarelo ou laranja brilhantes, vistosas. Os frutos são amarelos-avermelhados, suculentos, com aproximadamente 8 cm de comprimento, com tufos de diminutos espinhos. A sua polpa é suculenta e tem alto teor de fibras, vitamina A e ferro.
 
Fonte: Wikipedia

TEUS OLHOS, BORBOLETAS DE OIRO

Hoje, dia Mundial da Poesia, seleccionei um poema da minha poetisa preferida, espero que gostem!


Teus olhos, borboletas de oiro, ardentes
Batendo as asas leves, irisadas,
Pousam nos meus, suaves e cansadas
Como em dois lírios roxos e dolentes...


E os lírios fecham... Meu Amor, não sentes?
Minha boca tem rosas desmaiadas,
E as minhas pobres mãos são maceradas
Como vagas saudades de doentes...


O Silêncio abre as mãos... entorne rosas....
Andam no ar carícias vaporosas
Como pálidas sedas, arrastando...


E a tua boca rubra ao pé da minha
É na suavidade da tardinha
Um coração ardente palpitando...



Florbela Espanca

Primavera com cheiro de Verão

 
Praia da Rocha

terça-feira, 19 de março de 2013

Rio Tejo



 
O maior rio da Península Ibérica, estendendo-se ao longo de 1009 quilómetros. Nasce na serra de Albarracim, a 1593 metros de altitude, em Espanha, e desagua no oceano Atlântico, por um largo estuário com cerca de 260 km2, alguns quilómetros adiante de Lisboa, em S. Julião da Barra. Depois de atravessar o planalto de Castela-a-Nova e a Extremadura espanhola, entre desfiladeiros e vales apertados, entra em Portugal. Antes disso, faz fronteira entre Espanha e Portugal através do troço internacional do Tejo, com uma extensão de cerca de 50 km. As margens são rochosas e abruptas e o vale estreito (por exemplo, Portas do Ródão).
O Tejo termina por um amplo e fundo estuário, que forma o mar da Palha e se aperta a 10 km da foz. Na margem direita do estuário situa-se a cidade de Lisboa

Fonte: Infopédia.

terça-feira, 12 de março de 2013

Margens do Moselle

 
The Moselle is a river flowing through France, Luxembourg, and Germany. It is a left tributary of the Rhine, joining the Rhine at Koblenz. A small part of Belgium is also drained by the Moselle through the Our.
Its name comes from the Latin Mosella, meaning the "Little Meuse" (Mosa in Latin). The river gave its name to two French départements: Moselle and Meurthe-et-Moselle.

 

The source of the Moselle is at the western slope of the Ballon d'Alsace in the Vosges mountains. The Moselle flows through the Lorraine region, west of the Vosges. Further downstream, in Germany, the Moselle valley forms the division between the Eifel and Hunsrück mountain regions. Its total length from source to mouth is approximately 546 km.

 
Towns along the Moselle River are
Fonte: Wikipédia

segunda-feira, 11 de março de 2013

Exposição "Colcheia"




Na Galeria do Museu da Carris podemos visitar uma exposição de arte contemporânea, ou melhor, de divagações segundo o curador António Pedro Mendes. 

Aqui está fielmente representada a ideia dos pensamentos dispersos e das reflexões (divagações) que invadem cada um de nós, enquanto anónimos, mal se entra num autocarro ou eléctrico.

Peças dos artistas Carla Cabanas, Jorge dos Reis, Mariana Marote e Pinto Marinho da Silva, e que estão à venda.

Colcheia, uma exposição simples num simples espaço, está patente ao público até ao fim do mês.

Fonte: Folheto expositivo.

domingo, 10 de março de 2013

Exposição temporária "Riso: uma exposição a sério"




Está quase a terminar esta exposição... a 17 de Março! Tive o privilégio de a visitar duas vezes, porque nos tempos de hoje bem que preciso de rir ;)) 
 
 
Contudo, foram mais os momentos de prazer em apreciar arte do que riso, apesar da boa disposição na arte estar bem visível. 
 
 
Para quem ainda não a visitou aproveite agora os últimos dias, sei que vão abrir as portas do Museu da Eletricidade, excepcionalmente até à meia-noite!

 


Entretanto publico no blogue algumas fotografias da exposição, acompanhado do texto introdutório sobre a mesma, escrito pelos organizadores da mesma - a Fundação EDP e as Produções Fictícias:

A Fundação EDP apresenta no Museu da Eletricidade uma grande exposição dedicada ao riso. Organizada com as Produções Fictícias, “Riso: Uma Exposição a Sério” conta com pintura, desenho, instalações, vídeo, fotografia, escultura e performances, cinema, BD, programas de televisão, espectáculos, literatura, obras de artistas nacionais e internacionais, oriundas de alguns dos mais importantes museus e colecções particulares.


Comissariada por José Manuel dos Santos, João Pinharanda, Nuno Artur Silva e Nuno Crespo, este projeto parte de uma profunda investigação acerca dos dispositivos cómicos e humorísticos, tal como foram e são utilizados por diferentes protagonistas, em diferentes tempos e em diferentes áreas. 

“E porque nada é mais sério do que o riso, fazer uma exposição sobre este tema é, na nossa época, pensar criticamente a vida, o mundo, a sociedade”, refere José Manuel dos Santos, diretor Cultural da Fundação EDP. 

Da arte à história, da literatura ao cinema, da filosofia à teologia, da política à sociologia, da psicologia à medicina, a exposição conta com também com algumas obras inéditas encomendadas pela Fundação EDP especialmente para esta exposição “Riso: Uma Exposição a Sério” é composta quase meio milhar de obras de mais de 300 artistas e ocupa todo o piso de exposições do Museu da Eletricidade.

Fonte: Site da EDP - Museu da Electricidade.

quinta-feira, 7 de março de 2013

Universidade de Coimbra

Durante os seus mais de sete séculos de existência, a Universidade, hoje uma instituição de referência, foi crescendo, primeiro por toda a Alta de Coimbra e depois um pouco por toda a cidade, encontrando-se actualmente ligada a gestação de ciência e tecnologia e à difusão de cultura portuguesa no mundo.

Continuando a manter o renome de outros tempos, é, de um modo geral, indiscutível a qualidade do ensino na Universidade de Coimbra dentro do muito fragmentado panorama nacional de ensino superior.

No que toca, por exemplo à Faculdade de direito (FDUC), é de notar o relatório de avaliação externa das Faculdades de Direito Portuguesas, tendo a FDUC ficado no mais alto lugar do pódium no que toca ao ensino das leis (ex-equo com a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa).

Todas as 8 faculdades têm cursos e departamentos geralmente considerados de excelência a nível nacional, e nalguns casos internacional.

A Universidade de Coimbra tem consistentemente ficado classificada entre as 3 melhores universidades de língua portuguesa.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Exposição temporária "O Chá, do Oriente para o Ocidente"




Exposição temporária patente ao público desde Junho de 2012 no Museu Oriente e que, felizmente, foi prolongada até 31 de Março de 2013, o que me possibilitou conhecer ao vivo alguns segredos do chá e da arte inerente a esta bebida tão apreciada por todos nós, ainda hoje em dia.
"O chá prova como uma simples planta e a infusão daí resultante desempenham um papel importante no desenvolvimento de uma determinada civilização, e nas trocas culturais informais entre as diferentes civilizações.

A exposição O Chá. Do Oriente para o Ocidente torna patente estas duas dimensões nos vários núcleos que a compõem, nomeadamente através dos aspectos materiais associados ao seu consumo (porcelanas, mobiliário, espaços, pinturas e prataria entre outros objectos), mas também dos aspectos habitualmente menos conhecidos da difusão da planta e da sua transformação em chá fora do mundo sínico.

Para além do aspecto material associado ao seu consumo, o chá desempenhou ainda um papel importante no campo da medicina e da farmacopeia, dimensão tradicionalmente olvidada e que recentemente tem vindo a ser recuperada. 

Convém assinalar como tanto na China e na Europa de antanho, o chá foi visto como bebida medicinal antes de se divulgar e vulgarizar o seu consumo. Disso há bastas provas na literatura científica, nomeadamente na portuguesa, antes do chá passar a ser encarado como uma simples bebida a partir de meados do século XVIII.


Esta exposição exibe cerca de 250 peças de tipologias tão distintas como a porcelana, prataria, pintura, escultura, mobiliário, bibliografia ou espécimes em herbário. As peças em exposição pertencem ao acervo do Museu do Oriente, a coleccionadores particulares, e a diversos museus como o Museu Nacional de Arte Antiga, Museu de Marinha, Palácio Nacional da Ajuda, Museu de Cerâmica das Caldas da Rainha, Museu do Chiado, Biblioteca Nacional de Portugal, etc.

A mostra está organizada em sete núcleos: “Planta do chá e respectivo cultivo”, “Bules yixing”, “Transporte e comércio”, “Porcelana chinesa de exportação associada ao chá e outros utensílios com ele relacionados (caixas e chávenas de chá em materiais exóticos)”, “O chá na China e no Japão”, Ambientes associados ao chá (chá na Europa)”, “Serviços de chá em porcelana europeia e prataria portuguesa”.


Estando o Museu do Oriente em Lisboa e sendo um dos papéis da Fundação Oriente o de relembrar e estabelecer laços científicos e culturais com a Ásia, mormente com a China, a exposição põe de manifesto o papel de Portugal como mediador do conhecimento do chá entre o Extremo Oriente e a Europa.

 Apesar de frequentemente referida, a dimensão portuguesa na sua divulgação só é conhecida parcelarmente, pelo que a exposição sublinha a sua importância e fornece novas pistas. Mais do que simples mostra de peças, esta mostra contextualiza-as e insere-as no mundo em que foram feitas e, ao fazê-lo, torna patente um diálogo civilizacional informal que continua nos dias de hoje".







Fonte: http://www.museudooriente.pt/1443/o-cha-do-oriente-para-o-ocidente.htm