Fonte: Wikipédia.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Mimosas
Fonte: Wikipédia.
Amizade
A amizade é menos
simples. A sua aquisição é longa e difícil, mas, quando se obtém, já não há
meio de nos desembaraçarmos dela, temos de fazer frente. Sobretudo, não
acredite que os seus amigos lhe telefonarão todas as noites, como deviam, para
saber se não é precisamente essa a noite em que decidiu suicidar-se, ou, mais simplesmente,
se não tem necessidade de companhia, se não está com vontade de sair. Oh, não,
se telefonarem, esteja descansado, será na noite em que já não está só e em que
a vida é bela.
CAMUS, Albert, A
queda, s.l., Editorial Verbo, 1971, p.p. 35-36.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Arco de Évora
Obra de arte pública a decorar a proximidade de uma rotunda. Até hoje não percebi o seu objectivo. Será para relembrar o arco romano destruído na Praça do Geraldo, para a construção da Igreja de Sto. Antão?
segunda-feira, 27 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
N. Sra. de Machede
Nossa Senhora de Machede é uma freguesia portuguesa do concelho de Évora, com 185,34 km² de área e 1 123 habitantes (segundo dados estatísticos de 2011). Tem uma densidade: 6,1 h/km².
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Cinema - Cinéma
Dans mon cinéma, bien sûr, je ne fais aucun mouvement. Dans mes livres non plus, il y a de moins en moins de mouvemnts de style, je reste au meme endroit. J’écris et je filme au même endroit. Quand je change d’endroit, c’est la même chose. Je peux m’expliquer pour le cinéma; il y a beaucoup de choses que je peux expliquer pour le cinéma, pas du tout pour l’écrit, voyez? Et… où ça reste très obscur pour moi, l’écrit. Dans le cinéma, comme j’ai une sorte de dégoût du cinéma qui a été fait, je voudrais reprende le cinéma à zéro, dans une grammaire très primitive… très simple, très primaire presque: ne pas bouger, tout recommencer.
En tout cas, le cinéma que je fais, je le fais au même endroit que mes livres. C’est ce que j’appelle l’endroit de la passion. Là où on est sourd et aveugle. Enfin, j’essaie d’être là le plus qu’il est possible. Tandis que le cinéma qui est fait pour plaire, pour divertir, le cinéma… comment l’appeller, je l’appelle le cinéma du samedi, ou bien le cinéma de la société de consommation, il est fait à l’endroit du spectateur et suivant des recettes très précises, pour plaire, pour retenir le spectateur le temps du spectacle. Une fois le spectacle terminé, ce cinéma ne laisse rien, rien. C’est un cinéma qui s’efface aussitôt qu’il est terminé. Et j’ai l’impression que le mien commence le lendemais, comme une lecture.
DURAS, Marguerite, Porte, Michelle, Les lieux de Marguerite Duras, Paris, Ed. Minuit, 1977, p. 94.
Museu Vieira da Silva
A Fundação Árpád Szenes-Vieira da Silva é uma instituição que alberga um Museu e um Centro de Documentação e Investigação, dedicados aos artistas Árpád Szenes e Maria Helena Vieira da Silva, tendo por objectivo a divulgação e estudo da sua obra em exposição permanente.
O museu foi inaugurado a 3 de Novembro de 1994 com o contributo da Câmara Municipal de Lisboa, que cedeu o edifício, a Fundação Calouste Gulbenkian, que custeou as obras de remodelação, enquanto a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento apoiou na área da investigação.
A colecção do museu cobre um vasto período da produção de pintura e desenho dos dois artistas: de 1911 a 1985, para Arpad Szenes, e de 1926 a 1986, para Maria Helena Vieira da Silva. Existe ainda um núcleo de gravura de Vieira da Silva que inclui também obras de 1990 e 1991, um ano antes da morte da artista.
Está instalado na antiga Real Fábrica dos Tecidos de Seda de Lisboa, um edifício datado do século XVIII. Contíguo ao jardim das Amoreiras, face ao Aqueduto das Águas Livres, frente à capela de Nossa Senhora de Monserrate e à Mãe d'Água das Amoreiras, faz uma mostra anual apresentando uma temática que permita acompanhar tendências e a evolução da arte moderna.
Fonte: Wikipédia.
sábado, 18 de maio de 2013
Capela de Nossa Senhora de Monserrate
A capela de Nossa Senhora de Monserrate situa-se por baixo de um arco do Aqueduto das Águas Livres, com as traseiras viradas para o jardim das Amoreiras.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Jardim das Amoreiras
O Jardim das Amoreiras, formalmente intitulado Jardim Marcelino Mesquita, é um jardim situado na Praça das Amoreiras, freguesia de São Mamede, em Lisboa.
Com uma área de seis mil metros quadrados, o jardim é delimitado em parte pelo Aqueduto das Águas Livres e encontra-se sobre a Mãe d'Água, local de abastecimento histórico de água à cidade de Lisboa e actual Museu da Água. No centro do jardim encontra-se um fontanário de forma circular, que é ladeado por bancos de pedra.
O Jardim das Amoreiras foi idealizado pelo Marquês de Pombal e inaugurado em 1759. O Marquês de Pombal projectou 331 amoreiras para o local, onde se situava a fábrica das sedas, com o intuito de promover a indústria da seda portuguesa. Realizava-se neste local a Feira das Amoreiras.
O jardim foi intitulado "Jardim Marcelino Mesquita" em homenagem ao escritor e dramaturgo Marcelino Mesquita.
Existem dez diferentes espécies de árvores no jardim. Além da presença das árvores de amoreira, existem também ginkgos e um plátano-bastardo.
Font: Wikipédia.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Palácio de S. Bento
Foi construído em finais do século XVI como mosteiro beneditino (Mosteiro de S. Bento da Saúde) por traça de Afonso Álvares. Com a extinção das ordens religiosas em Portugal passou a ser propriedade do Estado. No século XVII, foram construídas as criptas dos marqueses de Castelo Rodrigo.
Depois da implantação do regime liberal tornou-se sede das Cortes Gerais da Nação, passando a ser conhecido por Palácio das Cortes.
Acompanhando as mudanças da denominação oficial do Parlamento, o Palácio foi, também, tendo várias denominações oficiais: Palácio das Cortes (1834-1911), Palácio do Congresso (1911-1933) e Palácio da Assembleia Nacional (1933-1974). Em meados do século XX passou a utilizar-se, geralmente, a designação de Palácio de S. Bento em memória do antigo Convento. Essa denominação manteve-se, depois de 1976, quando passou a ser a sede da Assembleia da República.
Ao longo dos séculos XIX e XX o Palácio foi sofrendo uma série de grandes obras de remodelação, interiores e exteriores, que o tornaram quase completamente distinto do antigo Mosteiro. O interior é igualmente grandioso, repleto de alas e de obras de arte de diferentes épocas da história de Portugal.
O palácio foi classificado como Monumento Nacional em 2002.
Fonte: Wikipédia.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
Interior da Mãe de Água
O Reservatório da Mãe d'Água das Amoreiras foi desenhado pelo arquitecto húngaro Carlos Mardel (1696 - 1763). Foram demolidas algumas casas e o solo terraplanado. Acabou por ser edificada em Campolide de Baixo, junto ao Rato por ordem de Sebastião José de Carvalho e Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal.
Mardel trabalhou na Mãe d'Água a partir de 1745 até 1763, ano da sua morte. O projecto estava inacabado e foi retomado por Reinaldo Manuel dos Santos (1731 - 1791) em 1772. A alteração de arquitecto fez com que também o desenho do edifício tenha sido alterado, tanto no interior como no exterior. O projecto foi terminado apenas em 1834, já no reinado de D. Maria II, com a construção da cobertura, tendo apenas nessa altura começado a trabalhar em pleno.
A este edifício está anexado um outro, a Casa do Registo, de onde partem duas das principais galerias distribuidoras das Águas Livres, a do Loreto e a da Esperança, para além de uma terceira, mais pequena, que abastece o Chafariz do Rato.
Actualmente esse espaço, integrado no Museu da Água da EPAL, é utilizado para exposições de arte, desfiles de moda e outros eventos.
De linhas arquitectónicas de uma sobriedade invulgar, a construção assenta sobre um envasamento elevado em relação às ruas circundantes e onde, no interior, surge a cascata e a Arca d'Água com 7,5 metros de profundidade e uma capacidade de 5.460 m³
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Um bálsamo
A solidão destes celestes campos é um bálsamo para o meu coração, cujos
frémitos sossegam com o doce calor desta estação em que tudo se renova. Cada
árvore, cada moita é um ramo de flores, a gente gostava de ver-se transformado
em borboleta para voltar neste mar de perfumes e nele sugar o alimento.
GOETHE, J. W., Werther, Editorial Verbo, Lisboa, s.d., p.p.
8-9.
Mãe de Água
O Reservatório da Mãe d'Água das Amoreiras, conhecido como Mãe d'Água das Amoreiras, é o depósito (o cálice) que recolhe as águas provinientes do aqueduto das Águas Livres, no distrito de Lisboa. Foi projectado em 1745 e construído no Jardim das Amoreiras, ficando concluido em 1834.
Fonte: Wikipédia.
N. Sra. de Fátima
Nossa Senhora de Fátima (ou Nossa Senhora do Rosário de Fátima) é uma das designações atribuídas à Virgem Maria que, segundo os relatos da época e da Igreja Católica, apareceu repetidamente a três pastores, crianças na altura das aparições, no lugar de Fátima, tendo a primeira aparição acontecido no dia 13 de Maio de 1917. Estas aparições continuaram durante seis meses seguidos, sempre no mesmo dia (exceptuando em Agosto).
A aparição é associada também a Nossa Senhora do Rosário, sendo portanto aceito a combinação dos dois nomes - dando origem a "Nossa Senhora do Rosário de Fátima" - pois, segundo os relatos, "Nossa Senhora do Rosário" teria sido o nome pelo qual a Virgem Maria se haveria identificado, dado que a mensagem que trazia consigo era um pedido de oração, nomeadamente, a oração do Santo Rosário.
A minha devoção a N. Sra de Fátima é enorme, todo o meu coração pertence-lhe...
Fonte: Wikipédia.
Basílica de N. Sra. do Rosário de Fátima
Ergue-se no local onde, em 13 de Maio de 1917, os três pastorinhos brincavam "a
fazer uma paredita", quando, de repente, viram um relâmpago que os assustou e
fez com que juntassem o rebanho para regressarem a casa. O projecto foi
concebido pelo arquitecto holandês Gerard Van Kriechen e continuado pelo
arquitecto João Antunes. Em 13 de Maio de 1928 foi benzida a primeira pedra pelo
arcebispo de Évora, D. Manuel da Conceição Santos. A sagração foi a 7 de Outubro
de 1953. O título de "Basílica" foi-lhe concedido por Pio XII, no breve "Luce
Superna", de Novembro de 1954.
O edifício, que mede
70,5 metros de comprimento e 37 de largura, foi construído totalmente com pedra
da região (lugar do Moimento) e os altares são de mármore de Estremoz, de Pero
Pinheiro e de Fátima.
A torre sineira,
erguida ao centro do conjunto arquitectónico, tem 65 metros de altura e é
rematada por uma coroa de bronze de 7.000 quilos, construída na fundição do
Bolhão, Porto, encimada por uma cruz iluminada que, de noite, se avista a longa
distância. O carrilhão é composto por 62 sinos, fundidos e temperados em Fátima
por José Gonçalves Coutinho, de Braga. O sino maior pesa 3.000 quilos e o badalo
90. O relógio é obra de Bento Rodrigues, de Braga. Os anjos da fachada, de
mármore, são da autoria de Albano França.
A estátua do
Imaculado Coração de Maria no nicho da torre tem 4,73 metros e pesa 14
toneladas. À entrada da Basílica, por cima da porta principal, encontra-se um
mosaico que representa a Santíssima Trindade a coroar Nossa Senhora. Foi
executado nas oficinas do Vaticano e ali benzido pelo então Secretário de
Estado, Cardeal Eugénio Paccelli, futuro Papa Pio XII, o "Papa de
Fátima".
domingo, 12 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Igreja de N. Sra da Conceição
Pertencente ao Mosteiro de Nossa Senhora
dos Remédios da Santíssima Trindade, Convento que foi ocupado por freiras Trinas.
Todo aquele conjunto nasceu
no século XVII, por vontade de um fidalgo da Casa Real, chamado Manuel
Gomes de Elvas. Tratava-se de um homem muito rico, descendente de
espanhóis e filho de um cortesão e de uma escrava convertida, ISABEL
VAZ.
O certo é que resolveu investir parte da sua fortuna na construção de um recolhimento para mulheres «de nobre estirpe» e, para tanto, comprou aquele terreno que confinava com a enorme quinta dos padres oratorianos (que ia do Salitre a Campolide).
O certo é que resolveu investir parte da sua fortuna na construção de um recolhimento para mulheres «de nobre estirpe» e, para tanto, comprou aquele terreno que confinava com a enorme quinta dos padres oratorianos (que ia do Salitre a Campolide).
Entretanto, o fidalgo morreu
e verificou-se que ou a doação fora mal calculada ou se tinham delapidado bens e
o dinheiro não chegava para a edificação prometida. Apareceu segundo benemérito,
Manuel Correia de Lacerda, mas ainda não foi dessa que
o Convento surgiu.
Mais eficaz foi um
descendente do primeiro doador, Luís Gomes de Sá e Meneses de
Elvas como seu antepassado (que morreu provavelmente em 1665).
Este Meneses tinha em Lisboa a alcunha de «RATO» e, como é
fácil adivinhar, dele provem o topónimo que se mantém no Largo com breve
intervalo, até aos dias de hoje.
O Convento do Rato que se
iniciou em 1614 teve a sua conclusão no ano de 1721, passados que foram 107
anos.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
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