PORTIMÃO
segunda-feira, 30 de abril de 2018
domingo, 29 de abril de 2018
sábado, 28 de abril de 2018
Óbidos
Óbidos é uma vila portuguesa do distrito de Leiria, situada na província da Estremadura integrando a Comunidade Intermunicipal do Oeste, na região do Centro. Sede de um município com 141,55 km² e que é limitado a nordeste e leste pelo município das Caldas da Rainha, a sul pelo Bombarral, a sudoeste pela Lourinhã, a oeste por Peniche e a noroeste tem costa no oceano Atlântico.
Fonte: Wikipédia.
quarta-feira, 25 de abril de 2018
25 de Abril
A poesia está na rua |
CESARINY, Mário, As Mãos na água, a cabeça no mar, Assírio & Alvim - Porto Editora, 3.ª edição, Porto, 2015, p. 99.
segunda-feira, 23 de abril de 2018
Revolução em Portugal
- Vou dizer-te um segredo: vai haver uma revolução em Portugal. Mais tarde ou mais cedo uma parte do exército vai revoltar-se. O Amílcar Cabral te razão: a luta de libertação é um acto de cultura. Eu creio que num duplo sentido. Libertando-se, o povo oprimido conduz o opressor a libertar-se também. No caso português isso é muito nítido, dada a natureza do sistema. O processo de emancipação nacional dos povos das colónias vai provocar a queda do regime em Portugal. Acredita no que te digo, vai haver uma revolução no teu país e essa revolução vai abalar a Europa e a África.
ALEGRE, Manuel, O Homem do país azul, Alfragide, 6.ª edição, D. Quixote, 2008, pp. 31-32.
terça-feira, 17 de abril de 2018
Berlengas ao longe
O arquipélago das Berlengas é um arquipélago português, composto por ilhas graníticas, situado no Oceano Atlântico, a 5,7 milhas a oeste do Cabo Carvoeiro, em Peniche. Foi a primeira área protegida do país quando, em 1465, o rei Afonso V de Portugal proibiu a prática de caça na ilha principal das Berlengas (Berlenga Grande). A Reserva Natural das Berlengas é considerada Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO desde 30 de Junho de 2011.
Fazem parte deste arquipélago três pequenas ilhas:- Berlenga Grande
- Estelas
- Farilhões (-Forcados).
O tempo que passa, Pasionaria
Pensarás pois que é melhor fincares-te ao teu ideal, dele fazer nascer uma fé mais sólida, ainda mais sólida, mais sólida ainda. Aliás, no fundo, o tempo estará a passar . Lentamente, muito lentamente: mas tudo passa. Tu própria estarás já quase a passar, e isso dar-te-á um subtil e secreto conforto.
TABUCCHI, António, Os voláteis de Fra Angelico - Sonhos de sonhos - Os três últimos dias de Fernando Pessoa, D. Quixote, Alfragide, 2015, p. 27.
quinta-feira, 12 de abril de 2018
quarta-feira, 11 de abril de 2018
Castelo do Alandroal
Erguido sob o reinado de D. Dinis (1279-1325), de acordo com a inscrição epigráfica sobre uma das portas, a sua primeira pedra foi lançada em 6 de Fevereiro de 1294 por D. Lourenço Afonso, Mestre da Ordem de Avis.
Em estilo gótico, o castelo apresenta planta oval (na qual se inscreve um pequeno bairro intra-muros), reforçada por três torres de planta quadrangular, nos ângulos, e uma sólida Torre de Menagem adossada à cerca. O portão principal (Porta Legal)
é ladeado por duas torres quadrangulares, ligeiramente avançadas (para
permitir o tiro vertical sobre a entrada), ligados por uma cortina e
encimadas por merlões de remate piramidal.
A Torre de Menagem, de planta quadrangular, divide-se internamente em
três pavimentos. A esta torre, adossou-se, ainda no século XIII, a Igreja de Nossa Senhora da Graça, que alterada posteriormente, hoje apresenta traços renascentistas, patentes particularmente na abóbada. Em 1744, o terraço da Igreja foi aproveitado para edificar a Torre do Relógio.
Fonte: Wikipédia.
sábado, 7 de abril de 2018
quinta-feira, 5 de abril de 2018
quarta-feira, 4 de abril de 2018
Mistério de ser alentejano
Tudo fica parado, por instantes. Raio de mistério: regulando a vida ao
sabor das estações do ano, repartindo as dores e as alegrias com uma pachorra
de animal doméstico, sem perturbações, gulosamente à espreita do pão que nasce,
das espigas que já se levantam, o alentejano namora o futuro sem outras
ambições maiores. Não se assoberba com os bens materiais. Dêem-lhe paz! Paz e
silêncio na terra inteira onde teve de aprender o ofício de viver. Mas, ai,
quando rebenta à sua volta uma maré de conflitos ou o ferem na sua paciência,
então descobre-se, adianta-se, mergulha voluntariamente no seu destino, dominado
pelo clima destemperado, pelo suão, que é um vento que o molha de desgraça e de
pavor, arrastando a sua sina de tédio, com pensamentos fixos. E tanto é capaz
de pôr um baraço ao pescoço como justificação das dívidas que não pode cumprir,
como empunhar uma espingarda, uma navalha ou um varapau e fazer frente ao resto
dos homens, defender a sua honra de um abusador que lhe fugiu com a filha, o
intrujou com um negócio ou lhe deu um conselho falso.
SILVA, Antunes
da, Suão, Livros Horizonte, Lisboa, 7.ª Edição, 1985, p. 56.
segunda-feira, 2 de abril de 2018
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