quarta-feira, 27 de novembro de 2019
terça-feira, 26 de novembro de 2019
Fonte da Praça da Armada
Este chafariz, construído entre 1845-46, é
alimentado pelo Aqueduto das Águas Livres, através de uma derivação
feita a partir do Chafariz das Necessidades, não da fonte do obelisco,
mas de outra encostada à cerca do convento oratoriano. Assente num
pódium redondo, com escadarias alternadas e 2 bicas para os animais,
encontra-se uma grande caixa de água paralelepipédica, de base quadrada,
definida nos cantos por 4 pilastras rematadas por entablamento dórico,
das quais 4 mascarões, recuperados do Chafariz do Campo de Santana, que
nunca chegou a ser construído, jorram água para os respectivos tanques. A
face principal do chafariz, virada para a rua e para o quartel, ostenta
2 tabelas, uma com as armas da cidade e a outra com a seguinte
inscrição: "N.10/CAMARA MUNICIPAL/1845". Acima do entablamento
evidencia-se um pedestal sob a forma de pirâmide quadrangular, de
arestas curvilíneas, decorada na base com folhas de acanto e encimada
por uma estátua do Deus Neptuno, recuperada do Chafariz do Campo Grande,
após a sua demolição em 1850.
Fonte: http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/info/chafariz-da-praca-da-armada
segunda-feira, 25 de novembro de 2019
A Literatura é um lugar de todos os lugares, e um tempo de todos os tempos.
Viajar com Miguel
Torga, Guimarães, Opera Omnia, 2015, p.8.
sábado, 23 de novembro de 2019
História
… a aceleração da
história parece que devora todas as memórias e só torna real o que ainda não
aconteceu
MARTINS, António,
Ser bom aluno não chega, clube do Autor, 2014, p. 8.
sexta-feira, 22 de novembro de 2019
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
quarta-feira, 13 de novembro de 2019
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
A cor das Hortenses
Originárias
da China e do Japão, e com uma variedade somando cerca de 600 tipos, as plantas da espécie Hydrangea macrophylla - chamada popularmente de 'Hortense' - o meu nome. Por isso adoro fotografá-las, como estas últimas da Sé de Évora.
E existem duas curiosidades sobre elas. A primeira é que suas
cores não vêm das suas flores e, sim, de folhas modificadas. As suas reais
flores ficam no meio dessas flores modificadas, sendo, normalmente, brancas.
A segunda curiosidade é que a cor dessas folhas especiais variam do branco ao roxo, com predomínio do rosa e azul, e são determinadas, principalmente, pela acidez do solo!
A segunda curiosidade é que a cor dessas folhas especiais variam do branco ao roxo, com predomínio do rosa e azul, e são determinadas, principalmente, pela acidez do solo!
Fonte: http://www.saberatualizado.com.br/2015/10/quimica-das-cores-quem-lida-com.html
As guerras nunca acabam
As
guerras nunca acabam, disse. É impossível ganhá-las. Cada guerra e cada um dos
seus mortos carregam a semente da guerra seguinte. (…) Desde o primeiro homem
que matou o seu semelhante por soberba ou por cobiça que estamos a repetir
continuamente o mesmo círculo de ódio e vingança.
MARMELO,
Manuel Jorge, A Guerra nunca acaba, Lisboa, Glaciar, 2014, p. 89.
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
Aparência
Saber da essência das coisas? Nenhuma temos. Só vemos a aparência; e
era preciso conhecer a aparência toda para poder deduzir a essência.
PESSOA, Fernando, O eremita da serra negra, O mendigo e outros contos, Porto, Assírio e Alvim, 2012, p. 45.
segunda-feira, 4 de novembro de 2019
Chafariz da Esperança
O Chafariz da Esperança é um chafariz localizado na freguesia da Estrela, em Lisboa e está classificado como Monumento Nacional desde 16 de Junho de 1910.
O chafariz teve a sua construção século XVIII e foi projectado por Carlos Mardel. O projecto foi aprovado em 15 de Novembro de 1752.
A obra foi concluída por Miguel Blasco, no ano de 1768.
Esta obra veio na sequência da construção do Aqueduto das Águas Livres, que visava resolver as questões de fornecimento de água da capital de Portugal.
O Senado da Câmara de Lisboa adquiriu uma porção de terreno que
pertencia ao convento franciscano de Nossa Senhora da Esperança, e aí
construiu este chafariz. Era abastecido por meio de uma galeria que
vinha directamente do reservatório das Amoreiras.
A estrutura tem dois pisos,
cada um com um tanque, duas escadas laterais e é do estilo barroco. O
tanque do piso inferior tinha como função servir de bebedouro
para os animais e o superior servia para o povo. Cada tanque possuía
duas bicas. Esta separação evidenciava preocupações relacionadas com a
saúde pública. Possui um pórtico ao estilo pombalino.
Fonte: Wikipédia
sábado, 2 de novembro de 2019
A morte mais absoluta é esquecer e ser esquecido
MARMELO,
Manuel Jorge, A Guerra nunca acaba, Lisboa, Glaciar, 2014, p. 38.
sexta-feira, 1 de novembro de 2019
Gárgulas
Catedral de Évora |
As gárgulas, na arquitetura, são desaguadouros, ou seja, são a parte saliente das calhas de telhados que se destina a escoar águas pluviais a certa distância da parede e que, especialmente na Idade Média, eram ornadas com figuras monstruosas, humanas ou animalescas, sendo presença constante na arquitetura gótica. O termo se origina do francês gargouille, originado de gargalo ou garganta, em Latim gurgulio, gula. Palavras similares derivam da raiz gar, engolir, a palavra representando o gorgulhante som da água;
Fonte: Wikipédia.
Subscrever:
Mensagens (Atom)