As
guerras nunca acabam, disse. É impossível ganhá-las. Cada guerra e cada um dos
seus mortos carregam a semente da guerra seguinte. (…) Desde o primeiro homem
que matou o seu semelhante por soberba ou por cobiça que estamos a repetir
continuamente o mesmo círculo de ódio e vingança.
MARMELO,
Manuel Jorge, A Guerra nunca acaba, Lisboa, Glaciar, 2014, p. 89.
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