É um local que impõe respeito e nos obriga a pensar, forçando-nos a rezar pela coragem daqueles homens que deixaram a sua terra e as suas famílias para vir libertar uma Europa que não conheciam, mas que estava despedaçada pela guerra.
Todos deviam ser obrigados a visitar estes locais para impedir que haja guerras por este mundo fora, mas infelizmente, a paz é sempre ténue quando a estupidez e o egocentrismo de alguns chefes políticos mandam sobre povos ignorantes.
Cheio de campas de soldados mortos nos finais da II Guerra Munidal (44-45), em cruz latina e algumas em cruz de David, de acordo com a religião de cada. Aqui os soldados desconhecidos também possuem uma campa individual.
Todos tombaram na batalha das Ardenas. Em 16 de dezembro de 1944, num gesto desesperado,
Hitler quis cortar as linhas do inimigo e conquistar a cidade de Antuérpia, foi sua última grande ofensiva e uma das batalhas mais sangrentas da Segunda Guerra Mundial. Ele havia percebido correctamente a fragilidade dos aliados na floresta das Ardenas, fronteira da Bélgica com a Alemanha. O local era de difícil acesso e de facto estava mal guarnecido. Foi um risco calculado, justificou-se depois o general Bradley. A ofensiva deu-se seis meses depois do desembarque na Normandia, quando os belgas se preparavam para celebrar o seu primeiro Natal em liberdade depois de cinco anos. (fonte: Wikipédia)
A todos estes heróis, um muito obrigada!
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