Rancho folclórico do Alentejo
ÉVORA - Verão de 2010
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 27 de fevereiro de 2011
ELÉCTRICOS DE LISBOA
Não são muito confortáveis mas ir a Lisboa sem andar nos antigo eléctricos não tem a mesma graça... É preciso é cuidado com o degrau! Porque os tempos mudam mas os eléctricos não. Dá é gosto ver mulheres guarda-freios!!
FLORBELA ESPANCA
sábado, 26 de fevereiro de 2011
AMOR DE PÁTRIA
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Comércio curioso
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Todos diferentes, todos iguais
Na exposição "O século de Jazz" de Paris, não resisti a tirar uma fotografia desta obra de arte intitulada "America`s nº. 1 problem", que de uma forma cómica, obriga-nos a pensar sobre a problemática do rascismo, aliada ao tamanho do orgão sexual masculino. A régua está lá para confirmar que o tamanho de um branco como de um negro é exactamente igual!
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Exposição "Um século de jazz"
Achei esta temporária muito bem concebida museograficamente e viu-se que era fruto de uma investigação aprofundada.
Dividida em pequenos núcleos, visitar esta exposição nunca foi monótoma. A acompanhar muitas das vitrines, podíamos carrregar num botão para ouvir junto de uma coluna a música, ou ver em pequnas televisões alguns pequenos filmes. Ritmo não lhe faltava!
No fim da exposição, houve a preocupação de mostrar como a arte contemporânea interpretava o jazz e ambas se misturavam.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Museu Quai Branly
Projecto ambicioso executado por Jacques Chirac e realizado por Jean Nouvel, foi inaugurado em 20 de Junho de 2006.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Meus olhos
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Voz
PEIXOTO, José Luís, O Livro, Lisboa, Quetzal, p. 235.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Amor
domingo, 13 de fevereiro de 2011
INACABADO
sábado, 12 de fevereiro de 2011
RUAS DE ÉVORA
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
A mãe e o filho
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Portugal está a afundar-se?
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Desconfiança
PEIXOTO, José Luís, O Livro, Lisboa, Quetzal, p. 243
sábado, 5 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
CAPELA DE N. SRA. AO PÉ DA CRUZ
Lateralmente nos acrotérios erguem-se pinhas estilizadas de terracota, de fabrico mais moderno.
Tem dois campanários com sinos de bronze fundido do século XVII, originários do extinto convento de N. Sra. das Mercês.
Fonte: ESPANCA, Túlio, Inventário Artístico de Portugal - concelho de Évora, vol VII, Lisboa, Academia Nacional de Belas Artes, 1966, p. 183.
INVEJA
VOLTAIRE, O Invejoso, Zadig ou o destino – História Oriental, Lisboa, Editorial Verbo, 1972, P. 23.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
BONDADE
E coincidência das coincidências a personagem principal Zadig, tem uma vida muito conturbada devido à inveja dos outros pela sua bondade. Porque será que este sentimento não se extinguiu já?
No tempo do rei Moabdar havia em Babilónia um jovem chamado Zadig, que viera ao Mundo com uma bondade natural, fortalecida pela educação. Conquanto rico e jovem, sabia moderar as suas paixões; não se dava ares alguns; não tinha a pretensão de ter sempre razão e sabia respeitar a fraqueza dos homens. Causava o espanto de toda a gente o facto de, sendo ele dotado de tanto espírito, nunca se lembrar de insultar com zombarias no género dessas frases tão vagas, tão variadas, tão tumultuosas, dessa maledicência temerária, dessas decisões de ignorância, dessas chalaças grosseiras, desse zumbido de palavras a que em Babilónia se dava o nome de conversa. O amor-próprio é um balão cheio de vento de que brotam tempestades quando porventura se lhe dá uma picada.
VOLTAIRE, O Zarolho, Zadig ou o destino – História Oriental, Lisboa, Editorial Verbo, 1972, p.9.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
O POETA É UM FINGIDOR
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas da roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama o coração.
Fernando Pessoa
FONTE: http://www.pensador.info/poetas_portugueses/
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
ÓBIDOS
O nome Óbidos deriva do termo latino oppidum, significando «cidadela», «cidade fortificada». Terá sido tomada aos Mouros em 1148, e recebido a primeira carta de foral em 1195, sob o reinado de D. Sancho I. Óbidos fez parte do dote de inúmeras rainhas de Portugal, designadamente Urraca de Castela (esposa de D. Afonso II), Rainha Santa Isabel (esposa de D. Dinis), Filipa de Lencastre (esposa de D. João I), Leonor de Aragão (esposa de D. Duarte), Leonor de Portugal (esposa de D. João II, entre outras. Em 1527, viviam 161 habitantes na vila, o que corresponderia a cerca de 1/10 da população do município. A área amuralhada era já nessa época idêntica à actual, ou seja, 14,5 ha.
FONTE: WIKIPÉDIA.