segunda-feira, 30 de abril de 2012

Cisterna de Évoramonte




A entrada para o interior da Cisterna, a qual foi desobstruída em 2002 pela Junta de Freguesia de Evoramonte, possui uma pequena porta de ombreiras e lintel rectos, tudo em granito, através da qual os habitantes poderiam ir buscar a água. […] O monumento é possivelmente uma obra pós terramoto de 1531, tendo sido construído, provavelmente, com o intuito de prevenir uma queda demográfica nessa zona, pois é sabido que até essa data não havia nenhuma fonte de água potável intramuros, servindo desta forma como um incentivo à permanência e crescimento da população na Freguesia matriz.




A Cisterna Pública de Evoramonte situa-se junto da muralha, na zona Oeste da fortaleza, na Rua que segue depois para a Misericórdia. Não fossem os dois bocais cilíndricos salientes do restante terreno mal daríamos por esta, caso viéssemos da Porta do Freixo, já que a Cisterna é subterrânea. […]

Fonte: http://chile.rotasturisticas.com/visitV.php?id=17590&op=Portugal&op1=Estremoz

Papoilas no Alentejo


A papoila é uma flor da família das Papaveraceae, abundante no hemisfério norte, cultivada para ornamento, ópio ou comida.

Fonte: Wikipedia

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Igreja de N. Sra. da Conceição







A Igreja Matriz de Santa Maria de Evoramonte conheceu também o título de Nossa Senhora da Conceição. Fica situada na zona intramuros da vila, junto à Porta do Freixo. Trata-se de um edifício de três naves, que no século XVI, por iniciativa do Cardeal-Infante Dom Afonso, bispo de Évora, substituíu a construção anterior, que já existia em 1359.


Fonte: Wikipédia.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

BRANCURA DE ÉVORAMONTE




O 25 de Abril não resolveu tudo

o 25 de Abril não conseguiu abolir a divisão instruído/sem instrução que correspondia mais ou menos ao par poder-saber/ pobreza-ignorância do tempo do salazarismo (...)

o Portugal democrático de hoje é ainda uma sociedade de medo. É o medo que impede a crítica. Vivemos numa sociedade sem espírito crítico - que só nasce quando o interesse da comunidade prevalece sobre o dos grupos e das pessoas privadas.
Portugal conhece uma democracia com um baixo grau de cidadania e de liberdade. (P. 40-41)

Portugal, Hoje - O Medo de Existir, de José Gil

quarta-feira, 25 de abril de 2012

25 DE ABRIL

O 25 de Abril recusou-se, de um modo completamente diferente, a inscrever no real os 48 anos de autoritarismo salazarista. Não houve julgamentos de Pides nem de responsáveis do antigo regime. Pelo contrário, um imenso perdão recobriu com um véu a realidade repressiva, castradora, humilhante de onde provínhamos. Como se a exaltação afirmativa da "Revolução" pudesse varrer, de uma penada, esse passado negro. Mas não se constrói um "branco" (psíquico ou histórico), não se elimina o real e as forças que o produzem, sem que reapareçam aqui e ali, os mesmos ou outros estigmas que testemunham o que se quis apagar e que insiste em permanecer. (P. 16)


25 de Abril Sempre



PRAÇA DO GERALDO


ÉVORA, 2011

terça-feira, 24 de abril de 2012

Ermida de Santa Margarida, Évoramonte

Alguns autores referem-na como uma capela-mor de uma ermida incompleta, outros são da opinião que será uma unidade arquitectónica autónoma, sendo de origem ou influência muçulmana. A sua pureza e simplicidade geométrica poderá dar a entender também uma interpretação rural do Renascimento.
Fonte: http://chile.rotasturisticas.com/visitV.php?id=17600&op=Portugal&op1=Estremoz

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Porta do Freixo



A porta do Freixo é uma das quatro portas principais da muralha de Évoramnote, com arco gótico sem impostas e protegida por dois torreões cilíndricos.

sábado, 21 de abril de 2012

PORTA DO SOL



A cerca medieval de Évoramonte foi mandada construir em 1306, no reinado de D. Dinis. Este monumento arquitectónico apresenta quatro portas principais e um postigo, nomeadamente a porta do Freixo, com arco gótico sem impostas e protegida por dois torreões cilíndricos; a porta do Sol, semelhante à anterior; a porta de São Brás; a porta de São Sebastião com acesso directo por estrada à ermida do mesmo orago, e que apresenta influências quatrocentistas ou quinhentistas.


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Interior do Paço de Évoramonte





Implantado num dos pontos mais elevados da Serra de Ossa, o Castelo de Évora-Monte remonta ao século XII, altura em que a localidade foi conquistada aos mouros por Geraldo Sem Pavor. No século XIII, foi-lhe concedido o primeiro foral (1248), posteriormente renovado em 1271.









Ambas estas tentativas de estabelecer o povoamento não parecem ter tido grande sucesso, e D. Dinis, em 1306, ordenou a fortificação da vila, restando dessa campanha a cerca amuralhada e as portas dionisinas.






Com a subida ao trono de D. João I, o Castelo passou para a posse de D. Nuno Álvares Pereira. Da campanha de reconstrução do tempo de D. Manuel I (a quem se deve, em 1516, a renovação da carta de foral), data o célebre Paço fortificado, com quatro torreões cilíndricos definindo um perímetro quadrangular, de eminente gosto italianizante, e decorado nos panos com nós pétreos, que lhe conferem particular sabor. Esta campanha palaciana foi dirigida por Francisco de Arruda em 1531.






Ao longo dos séculos da modernidade a povoação perdeu importância e poder, e a 24 de Outubro de 1855 o seu concelho foi definitivamente extinto, sendo o seu antigo termo repartido pelos concelhos vizinhos de Estremoz, Évora, Arraiolos e Redondo. As primeiras obras de restauro acontecem nas décadas de 30 e 40 do século XX, e um projecto global de intervenção foi realizado já nos anos 80.






quinta-feira, 19 de abril de 2012

Paço de Evoramonte







Depois do terramoto de 1531, D Jaime, duque de Bragança, mandou reconstruir o castelo e o povoado de Évoramonte. Resultou uma fortificação que reflecte a transição da arquitectura militar medieval para a da renascença, com três andares e planta quadrangular, reforçada em cada vértice por torres cilíndricas adaptadas ao uso da artilharia.

Fonte: Lifecooler.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Convenção de Évoramonte

A Convenção de Évoramonte Capitulação dos miguelistas, assinada a 26 de maio de 1834, que pôs termo à guerra civil (1832-1834) entre liberais (liderados por D. Pedro) e absolutistas (chefiados por D. Miguel). Na fase final das Lutas Liberais, após o desastroso cerco do Porto (1832-33) e da derrota da Asseiceira (16 de maio de 1834), o exército miguelista retirou para o Alentejo diante do avanço de Saldanha e do duque da Terceira.



D. Miguel, apercebendo-se da fragilidade do seu exército, fruto das baixas e das deserções, reuniu um Conselho em Évora (23 de maio) e nele se deliberou pedir um armistício aos generais liberais.O general Azevedo e Lemos, comandante dos absolutistas, interpelou os generais Saldanha e Terceira com o intuito de serem discutidas as condições do armistício. Saldanha e Terceira fizeram-lhe saber que D. Pedro apenas aceitaria uma rendição incondicional. Acrescentaram ainda que as suas tropas continuariam a avançar em direção a Évora, onde estava estacionado o exército miguelista, até que este se rendesse. D. Miguel, vendo-se incapaz de prosseguir a guerra, aceitou a rendição.







Os generais Saldanha e Terceira reuniram-se então com o comandante realista, na presença de John Grant, secretário da Legação Britânica em Lisboa, numa casa da povoação de Évora-Monte, onde foram definitivamente estabelecidos os termos da rendição. Ficou, entre outras disposições, estipulado o seguinte: amnistia política de todos os delitos; saída livre dos miguelistas, com livre disposição dos seus bens; conservação dos postos; saída permanente de D. Miguel de Portugal no prazo de quinze dias, e proibição de regressar à Península Ibérica; deposição e entrega das armas dos miguelistas.

Fonte: Infopedia.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Castelo de Évoramonte




Implantado num dos pontos mais elevados da Serra de Ossa, o Castelo de Évora-Monte remonta ao século XII, altura em que a localidade foi conquistada aos mouros por Geraldo Sem Pavor. No século XIII, foi-lhe concedido o primeiro foral (1248), posteriormente renovado em 1271.








Ambas estas tentativas de estabelecer o povoamento não parecem ter tido grande sucesso, e D. Dinis, em 1306, ordenou a fortificação da vila, restando dessa campanha a cerca amuralhada e as portas dionisinas.




Com a subida ao trono de D. João I, o Castelo passou para a posse de D. Nuno Álvares Pereira. Da campanha de reconstrução do tempo de D. Manuel I (a quem se deve, em 1516, a renovação da carta de foral), data o célebre Paço fortificado, com quatro torreões cilíndricos definindo um perímetro quadrangular, de eminente gosto italianizante, e decorado nos panos com nós pétreos, que lhe conferem particular sabor.






Esta campanha palaciana foi dirigida por Francisco de Arruda em 1531.Ao longo dos séculos da modernidade a povoação perdeu importância e poder, e a 24 de Outubro de 1855 o seu concelho foi definitivamente extinto, sendo o seu antigo termo repartido pelos concelhos vizinhos de Estremoz, Évora, Arraiolos e Redondo. As primeiras obras de restauro acontecem nas décadas de 30 e 40 do século XX, e um projecto global de intervenção foi realizado já nos anos 80.










segunda-feira, 16 de abril de 2012

Coluna Maldita

Coluna maldita Maldita coluna Juro por ti não passar Se o curso quiser acabar!
Esta coluna mais recuada é alvo de adoração pelos estudantes caloiros que cumprem esta promessa na aula de praxe! Uma simbologia que, pelo sim, pelo não não, sempre gostei de cumprir enquanto estudante na Universidade de Évora!!!

domingo, 15 de abril de 2012

Arcadas





















Na Praça do Geraldo, em Évora, as suas imensas arcadas que a caracterizam, são não só belas como úteis porque nos protegem da chuva no Inverno e do sol no Verão!

sábado, 14 de abril de 2012

Actores do Cendrev





Hoje coloco imagens dos actores do Cendrev, durante as visitas animadas no Teatro Garcia de Resende, como homenagem a estes heróis que dedicam a sua vida a uma actividade tão pouco reconhecida...

Bonecos de Santo Aleixo



Estes títeres tradicionais do Alentejo parece terem tido a sua origem na aldeia que lhes deu o nome.São títeres de varão, manipulados por cima, à semelhança das grandes marionetas do Sul de Itália e do Norte da Europa, mas diminutos – de vinte a quarenta centímetros.
Os Bonecos de Santo Aleixo, propriedade do Centro Dramático de Évora, são manipulados por “uma família”, constituída por actores profissionais, que garantem a permanência do espectáculo, assegurando assim a continuidade desta expressão artística alentejana. Conhecidos e apreciados em todo o país, com frequentes deslocações aos locais onde tradicionalmente se realizava o espectáculo, os Bonecos de Santo Aleixo participaram também em muitos certames internacionais fora do país (Espanha, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Grécia, Moçambique, Alemanha, Macau, China, Índia, Tailândia, Brasil, Rússia, México e França) e são anfitriões da Bienal Internacional de Marionetas de Évora – BIME que se realiza desde 1987.
O Bonecos pertenciam ao Museu do Artesanato e foram cedidos ao Cendrev em 1981. As suas cópias, feitas pelo artesão Joaquim Rolo saõ utilizadas agora para as peças.

Exposição de Cadeiras

Até 27 de Abril na delegação de cultura regional na Rua de Burgos, em Évora, está patente uma exposição de cadeiras pertencentes ao espólio do Museu de Évora.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Guerra de almofadas em Évora

Vê-se de tudo na Praça do Geraldo!! A 26 de Março de 2012 assisti ao início da semana cultural da Universidade de Évora   - Culturfest 12 - com este flashmob.