as frases, quando ditas, são
como portas, ficam abertas, quase sempre entramos, mas às vezes deixamo-nos
estar do lado de fora, à espera de que outra porta se abra, de que outra frase
se diga…
SARAMAGO, José, O ano da morte de Ricardo Reis, Círculo de Leitores, 1999, p. 191.
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