Nada me alegra mais que um raio de sol, sobretudo se dá na verdura da
folhagem de uma árvore, e o raio de sol não está alegre nem triste, e quem
sabe... se calhar o seu próprio calor devora-o.... O raio de sol alegra porque
está limpo; tudo o que é limpo alegra...
UNAMUNO, Miguel de, A Tia Tula, Lisboa, Editorial Verbo, 1971 (?), p. 107
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