Este Reservatório, localizado na Travessa das Casas Pintadas, perto do Tempo Romano, no centro histórico de Évora, foi construído em formigão de cimento armado.
O seu volume e altura destoam da zona envolvente, tendo numa visita ouvir alguém defender que o deviam demolir, mas o historiador Manuel Branco, discordou logo porque o reservatório também é importante a nível histórico, por ter sido dos primeiros a ser construído no país.
Com capacidade para cerca de 400 m3, o seu fundo localiza-se num plano superior aos mais altos edifícios da cidade, concebido desta forma para obter a pressão necessária para a distribuição da água. O reservatório estava ligado automaticamente à estação elevatória, para evitar o esgotamento de água. Podia ficar isolado do resto do complexo, em caso de avaria, passando a água directamente da conduta de elevação para a rede de distribuição domiciliária, através de um dispositivo de torneiras.
Com capacidade para cerca de 400 m3, o seu fundo localiza-se num plano superior aos mais altos edifícios da cidade, concebido desta forma para obter a pressão necessária para a distribuição da água. O reservatório estava ligado automaticamente à estação elevatória, para evitar o esgotamento de água. Podia ficar isolado do resto do complexo, em caso de avaria, passando a água directamente da conduta de elevação para a rede de distribuição domiciliária, através de um dispositivo de torneiras.
Deste depósito derivava toda a rede, composta por 10 sectores. Estendia-se pelas ruas situadas intramuros e era constituída por malhas de ferro fundido muito abertas, que se foram apertando à medida que as disponibilidades financeiras o permitiam. Passados poucos anos, com o surgimento de novos bairros na cidade, a rede foi sendo ampliada.
Fonte: http://www2.cm-evora.pt/piphe/CEA_ITINERARIO_EXPOSITIVO_reservatorio_servico.htm
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