Com o advento de Napoleão Bonaparte e do Primeiro Império Francês, o estado de Versalhes mudou. Pinturas e obras de arte que já tinham sido atribuídas ao Muséum national e ao Musée spécial de l’École française foram sistematicamente dispersadas para outros locais e, finalmente, o museu foi fechado. Em conformidade com as disposições da Constituição de 1804, Versalhes foi designado como um palácio imperial para o departamento de Seine-et-Oise.
Enquanto Napoleão não residia no palácio, apartamentos, entretanto, foram arranjados e decoradas para o uso da Imperatriz Maria Luísa de Áustria. O imperador escolheu residir no Grand Trianon. O palácio continuou a servir, porém, como um anexo do Hôtel des Invalides, com soldados feridos sendo alojados no petit appartement du roi.
No entanto, no dia 3 de janeiro de 1805, o Papa Pio VII, que veio para a França para oficiar na coroação de Napoleão, visitou o palácio e abençoou a multidão de pessoas que se reuniram na parterre d'eau a partir da varanda do Salão dos Espelhos.
Versalhes permaneceu Real mas sem uso durante a Restauração da Dinastia Bourbon. Em 1830, Luís Filipe, o "rei Cidadão" declarou o palácio como um museu dedicado a "todas as glórias da França," o que acontecia pela primeira vez num monumento dinástico dos Bourbon.
Fonte: Wikipédia.
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