Os maus (...) são sempre infelizes: servem para provação de pequeno número de justos espalhado à superfície da terra; e não há mal de que não nasça um bem.
(...) se houvesse bem e não houvesse mal (...) esta terra seria outra terra; (...) tudo é provação ou punição, recompensa ou providência
VOLTAIRE, O eremita, Zadig ou o Destino - História Oriental, Lisboa, Editorial Verbo, 1972,p. p. 93-94.
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