Roxo, verde e amarelo, olho volta o que vejo.
Não há nada assim tão belo, meu querido Alentejo.
Perfumados de poejo os campos de solidão,
assim o Alentejo que trago no coração.
O melro canta no silvado, o grilo no buraquinho,
e eu por ti apaixonado, Alentejo, meu cantinho.
Refrão: Lindos campos verdejantes matizados de papoilas,
já não são como eram antes mondados pelas moçoilas.
Poema: Hermínia Gaidão Costa
Intérprete: Roda Pé (in CD "Escarpados Caminhos", 2004)
Fonte: http://groups.google.pt/group/tradicional/browse_thread/thread/229724e47db1826d
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