O Palácio Grão-ducal é a residência oficial do grão-duque de Luxemburgo para o exercício de suas funções como Chefe de Estado, desde 1890. Está localizado no centro histórico da cidade do Luxemburgo, ao sul do país, perto da Catedral de Notre-Dame e em frente a uma chocolataria que recomendo. No blogue depois vão perceber porquê!
O palácio foi construído como Câmara Municipal, entre 1572 e 1574, por Adam Roberti, em estilo renascentista espanhol. Foi a sede do departamento de Forêts, em 1795, durante a administração francesa do Luxemburgo.
Em 1817, o palácio tornou-se a residência do chamado Governador, o representante dos grão-duques holandeses. Assim, foi usado pelo príncipe Henrique dos Países Baixos, filho do rei Guilherme II, enquanto exerceu o posto de tenente-representativo do Luxemburgo. Os interiores foram renovados em 1883, para a visita do grão-duque Guilherme III e de sua segunda esposa, Ema de Waldeck e Pyrmont.
O palácio foi construído como Câmara Municipal, entre 1572 e 1574, por Adam Roberti, em estilo renascentista espanhol. Foi a sede do departamento de Forêts, em 1795, durante a administração francesa do Luxemburgo.
Em 1817, o palácio tornou-se a residência do chamado Governador, o representante dos grão-duques holandeses. Assim, foi usado pelo príncipe Henrique dos Países Baixos, filho do rei Guilherme II, enquanto exerceu o posto de tenente-representativo do Luxemburgo. Os interiores foram renovados em 1883, para a visita do grão-duque Guilherme III e de sua segunda esposa, Ema de Waldeck e Pyrmont.
Com a ascensão da Casa de Nassau-Weilburg em 1890, o palácio foi reservado exclusivamente para o grão-duque e para a sua família. Sob o governo do grão-duque Adolfo, foi renovado de modo abrangente e ganhou uma nova ala, contendo quartos para a família e acomodações para convidados. Os responsáveis pelo projecto foram o arquitecto belga Gédéon Bordiau e o luxemburguês Charles Arendt. Durante a ocupação alemã, na Segunda Guerra Mundial, o Palácio Grão-ducal foi usado como estalagem e salão de concerto pelos nazis.
Com o fim da guerra, em 1945, e o regresso da grã-duquesa Carlota, o palácio tornou-se novamente a sede da corte. Sob a supervisão de Carlota, o palácio foi redecorado. Entre 1991 e 1996 foi completamente restaurado. O interior, que não se encontra aberto ao público, tem sido regularmente renovado para ficar compatível com os padrões modernos de conforto.
Como residência oficial do grão-duque, o palácio é usado pelo soberano para o exercício das suas funções oficiais. Ele e a grã-duquesa, possuem os seus gabinetes no palácio, sendo as salas de aparato do primeiro andar usadas para uma variedade de encontros e audiências.
Fonte: Wikipédia
1 comentário:
Parabéns pelo seu original blogue e agradeço o interesse em seguir o meu blogue
cumprimentos
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