Ericeira |
Não és tu a minha estação ó verão instalado
Afastamos com água das árvores o outono
(...)
Iremos até onde as folhas caem
é possível que o outono seja lá
Que bem estamos em nós nem outrem nos sonhamos
são impossíveis qualquer passado ou futuro
(...)
E o mar sempre lá
no lugar onde está
BELO, Ruy, Na Margem da alegria - poemas escolhidos por Manuel Gusmão, Assírio e Alvim, 2011, p. 30-31
Sem comentários:
Enviar um comentário