Poderás não me ver hoje,
amanhã ou nunca,
mas há em mim o aroma do jasmim,
o baile das acácias
onde o vento norte
trás o sabor das nogueiras,
o ondular das marés,
as infinitas nuvens
que se somem
por entre o teu horizonte.
Poderei não te ver hoje,
amanhã ou nunca,
mas há um renascer novo,
um olhar meigo, um sentir...
José Alberto, poeta eborense
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