… não se envelhece para morrer. Envelhecemos para nos saciarmos de vida para desse modo sentirmos que, mesmo escassa ou vacilante, a vida é o milagre mais espantoso, mais indescritível e pródigo que nos tocou em sorte.
MENDONÇA, José Tolentino, O que é amar um país, Lisboa, Quetzal, 2020, p 88.
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