A História... deve ser feita com distanciamento emocional, isenção e rigor. História e moral são coisas diferentes. O historiador, enquanto cidadão, terá opções, inclinações, paixões, mas a Historia que ele faz tem de ser, tanto quanto possível, neutral e verdadeira. Não deve ter causas.
MARQUES, João Pedro, Combates pela verdade - Portugal e os escravos, Lisboa, Guerra e Paz, 2020, p. 55.
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