quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Duvidar de tudo


Perdoa, meu amor!
Cedo aprendi a duvidar de tudo
Por duvidar de mim, sem o querer
Sem razão de o querer ou de o pensar…  

PESSOA, Fernando, Fausto – leitura em 20 quadros, Lisboa, Relógio d’ Água Editores, 1994, p. 87.

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