E tu, Vida, cada vez mais viçosa
na oscilação nervosa
das tuas ancas fecundas e sempre virgens!
À punhalada dilacero a folhagem
e abro clareiras
na floresta milenária do meu caminho.
FONSECA, Manuel, Obra poética, Alfragide, Caminho 11.ª ed., 2011, p. 46
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