Deus te abençoe, meu amigo,
Deus te dê o que desejas.
Que palpes, que oiças, que vejas
o sonho que anda contigo
Tudo claro é escuro em mim.
Não tenho asas nem rabo.
Não sou Anjo nem Diabo.
Sou assim
GEDEÃO, António, Poemas - Uma antologia bilingue, Lisboa, Palavrão - Associação Cultural, 2015, p. 63
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