quinta-feira, 25 de abril de 2024

Já não há mordaças, nem ameaças, nem algemas

Já não há mordaças, nem ameaças, nem algemas

que possam perturbar a nossa caminhada,

em que os poeras são os próprios versos dos poemas

e onde cada poema é uma bandeira desfraldada.

(...)


Sidónio Muralha in  O povo, meu poema, te atravessa -Antologia poética de língua portuguesa nos cem anos da revolução de Outubro, Porto, Modo de ler, 2018, p. 58.

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