Já não há mordaças, nem ameaças, nem algemas
que possam perturbar a nossa caminhada,
em que os poeras são os próprios versos dos poemas
e onde cada poema é uma bandeira desfraldada.
(...)
Sidónio Muralha in O povo, meu poema, te atravessa -Antologia poética de língua portuguesa nos cem anos da revolução de Outubro, Porto, Modo de ler, 2018, p. 58.
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