(...)
Minha canção festa triste
praça nocturna por onde
passam às vezes sem rumo.
ó canção ó vento ó noite
dizei-lhes vós que lhes falta
descobrir este país
por onde perdidos vão.
ALEGRE, Manuel, Praça da Canção,Lisboa, 5.ª edição, D. Quixote, 2015, p. 55.
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