domingo, 31 de julho de 2011

O MAR DA MINHA TERRA

Como estamos no Verão, os próximos posts são dedicados ao Mar. Como algarvia que sou, adoro o mar, da mesma forma que o respeito. Por isso, nada melhor que a poesia para homenagear esta beleza natural que nos alimenta o corpo e a alma.


Para começar esta série, escolhi um poema de um poeta brasileiro, mas chamo logo à atenção que o mar da minha terra é Portimão! Bem bonito como podem ver pelas fotografias que se seguem!

O Mar da minha Terra não erra
mais.
Há sempre um incómodo
de silêncio em cada Cais.
Esse Mar da minha Terra que nunca foi Vela antes.
Mas espada-vibrante no ar.
Antigo pesadelo de sangue alucinado pelo próprio Mar.
O Mar da minha Terra,
onde vislumbro mudo
Ondas e barcos e gotas de espuma
E Cascos e ca-cos-de-his-tó-ria confusos.
Esse Mar da minha Terra que sou eu já hoje cicatrizado,
tecendo uma nova história,
reconstituindo o poder do Verbo sonhado.
Mar de lutas perdidas, gentes vencidas na recordaçăo,
Mas o Mar que se agora cala
para o anúncio da futura comunhão.

Fábio Frohwein / Salvador/ Bahia


FONTE:http://www.kplus.com.br/materia.asp?co=689&rv=Cigarra

sábado, 30 de julho de 2011

Ondas da Zambujeira





Integrada no Parque Natural da Costa Vicentina e Sudoeste Alentejano, a Praia da Zambujeira do Mar está rodeada por falésias altas, de onde se pode apreciar um deslumbrante panorama sobre o oceano. Banhada por um mar de ondulação forte, com boas condições para a prática de surf e bodyboard, a praia está situada junto à povoação da Zambujeira do Mar, com acesso directo. Muito concorrida durante o verão, esta região regista uma enorme afluência de jovens que no 1º fim de semana de Agosto vêm assistir ao Festival do Sudoeste, um dos mais importantes festivais de música de Portugal.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Capela de Nossa Senhora da Piedade


Capela de Nossa Senhora da Piedade, com sacristia e zona de habitação, situa-se perto do Monte da Abegoria, na freguesia eborense de São Vicente do Pigeiro, com 84,77 km² de área e 436 habitantes, possuindo uma densidade de 5,1 h/km².
Fonte: Wikipédia.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

PORTELA DE MOGOS

Recinto alongado, aparentemente aberto do lado Nascente; conservam-se cerca de quatro dezenas de menires, de formas maioritariamente ovóides, sendo notória uma maior concentração de monólitos, os maiores do conjunto, no lado ocidental. Apresenta um pequeno conjunto de menires decorados, que têm sido interpretados, na sua maior parte, como representações de carácter antropomórfico; os temas dominantes são a lua, o quadrilátero e o báculo, gravados em baixo-relevo; o menir 17, de forma pouco comum, ostenta uma temática igualmente pouco frequente nos menires alentejanos, constituída nomeadamente por antropomorfos, associados a figurações solares e, possivelmente, motivos corniformes.






O monumento relaciona-se, em termos gerais, com o recinto dos Almendres, e de uma forma mais directa, com o recinto de Vale Maria do Meio e com os menires da Casbarra e do Mauriz, que se localizam, em linha recta, para nascente da Portela de Mogos. Para Sul e Sudeste, foi identificada uma notável concentração de povoados neolíticos, com destaque para o da Valada do Mato.Contexto paisagísticoA Portela de Mogos implanta-se junto ao topo de uma encosta bastante declivosa, exposta a Nascente e, tal como os Almendres, ocupa um ponto bastante destacado na paisagem regional, numa lomba de topo mais ou menos aplanado, onde afloram sobretudo as rochas do complexo migmatítico, e que corresponde às últimas estribações orientais da serra de Monfurado. Trata-se, em ambos os casos, tal como em S. Sebastião, de pontos com elevado domínio visual sobre a peneplanície que se estende para Leste, enquadrada, no horizonte, pela serra d’Ossa.








O recinto, descoberto por H.L. Pina, foi publicado no início dos anos 70, tendo sido objecto de uma campanha de escavações e subsequente restauro, em 1995 (Gomes, 1997a).




Planta Recinto da Portela de Mogos Download


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Passeando pelas arcadas





























Arcadas renascentistas em Évora que nos protegem do frio e da chuva no Inverno e do calor abrasador do Verão. Ao passear pelas arcadas temos uma percepção diferente da cidade...

terça-feira, 26 de julho de 2011

Basílica Real de Castro Verde



O título de Basílica Real foi concedido por D. João V em homenagem à vitória do primeiro rei de Portugal – D. Afonso Henriques – sobre os cinco reis Mouros, ocorrida no dia 25 de Julho, dia de Santiago, corria o ano de 1139.




Na Basílica Real de Castro Verde pode também visitar o Tesouro da Basílica, núcleo museológico de arte sacra, onde se podem apreciar algumas das alfaias religiosas mais importantes do concelho, com especial destaque para a Cabeça-Relicário de São Fabião (Casével) e a Custódia da própria Basílica. Este Tesouro está integrado na rede de núcleos de arte sacra do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja.






domingo, 24 de julho de 2011

ABANDONO...










Sem comentários, as imagens mostram o que está a acontecer ao interior do país...

MONTE NA MESA DOS CASTELINHOS

quinta-feira, 21 de julho de 2011

IGREJA DA MISERICÓRDIA, ALMODOVAR





A Igreja da Misericórdia de Almodovar possui uma Capelinha do Sr. do Calvário na sua face lateral. No interior da igreja , na Praça da República da localidade, um altar-mor em talha dourada e, sobre a parede do mesmo altar, está pintado o escudo real. As paredes são revestidas de estuque e pintadas com temas decorativos, constituídos por flores enquadradas por cercaduras coloridas.







quarta-feira, 20 de julho de 2011

ALMODOVAR



Almodôvar é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Beja, região do Baixo Alentejo, com cerca de 3 600 habitantes. É sede de um município com 775,88 km² de área e 7 163 habitantes (2009), subdividido em 8 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Castro Verde, a leste por Mértola, a sueste por Alcoutim, a sul por Loulé, a sudoeste por Silves e a oeste e noroeste por Ourique.


Almodôvar encontra-se assinalada na cartografia islâmica medieval sob o nome de "Al-Mudura", palavra que significa "a coisa em redondo" ou "cercada em redondo". A povoação foi reedificada à época da invasão muçulmana da península Ibérica, momento em que foi cercada por muralhas e edificado um castelo, cujos vestígios, no entanto, desapareceram.



À época da Reconquista cristã da península, pertenceu ao mestrado da Ordem de Santiago, com carta de foral concedida por Dinis de Portugal a 17 de abril de 1285. Através deste documento eram assegurados grandes privilégios, entre os quais "o de o povo não pagar portagem em parte nenhuma" nem "os gados da vila e seu termo pagarem montas" conforme assente no Livro de Regimento de Verdes e Montados.



Posteriormente, Manuel I de Portugal, em 1512 concedeu o Foral Novo à vila, confirmando e ampliando os privilégios concedidos por D. Dinis.

FONTE: WIKIPEDIA

terça-feira, 19 de julho de 2011

MUSEU DA LUCERNA



O Museu da Lucerna reúne um espólio de lucernas (luzes alimentadas a azeite) da época romana, descobertas em Santa Bárbara dos Padrões, por se estar a fazer estudos de ampliação do cemitério local. Trata-se de um conjunto de peças dedicadas ao culto e à divindade, um dos maiores conhecidos na Península Ibérica, que foi estudado pelos arqueólogos Manuel e Maria Maia e está agora patente ao público na vila de Castro Verde.


O Museu da Lucerna abriu no ano de 2004 e oferece uma colecção única de Lucernas de época romana (Século I-III d.C.), co cerca de 5000 peças. Os milhares de lucernas trazidos à luz do dia durante os trabalhos arqueológicos, permitiram preparar e agora mostrar ao público um conjunto único desses utensílios de iluminação, decorados com os mais diversos motivos. Desde cenas da vida quotidiana ao universo mitológico da Antiguidade, passando por representações de animais a simples objectos. O Museu, para além das exposições temáticas e temporárias que oferece ao visitante, pretende ser também um centro de estudo de Lucernas. Este é um projecto de parceria entre a Cortiçol - Cooperativa de Informação e Cultura de Castro Verde e o Município de Castro Verde. Na minha opinião esta gestão partilhada é o mais curioso deste simples museu.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

RESTAURANTE MESA DO CASTELINHO




Depois de visitar a estação arqueológica faça como eu, descanse e almoce no restaurante com o mesmo nome, perto da freguesia de Santa Clara. Um restaurante com ambiente agradável e acolhedor, onde se pode apreciar boa comida regional, com destaque para o cozido de grão, as migas, o ensopado de borrego, a galinha de cabidela e carnes de porco preto. As doses não são muito baratas mas são bem servidas e o sítio é muito tranquilo.




NOME: Mesas do Castelinho
Morada: Cerca da Junta de Freguesia
Localidade: Santa Clara-A-Nova, Almodôvar
Código Postal: 7770-240
T: 286474303
F: 286612415
Email: mesasdocastelinho@gmail.com



domingo, 17 de julho de 2011

MESAS DO CASTELINHO





A Estação Arqueológica de Mesas do Castelinho situa-se na freguesia de Santa Clara-a-Nova, no lugar de Monte Novo do Castelinho. Segundo estudos arqueológicos, confirma-se que Monte Novo do Castelinho foi um grande povoado já com características defensivas, com vestígios de povoamento desde a Idade do Ferro, remontando a sua origem ao século IV ou V a.C.




Vestígios de povoamento de vários povos têm sido encontrados nas escavações que continuam a decorrer nesta estação, sendo que os mais abundantes são de origem romana e os mais recentes de origem árabe. As diversas campanhas arqueológicas realizadas colocaram a descoberto várias fortificações, construídas entre a Idade do Ferro e o período omíada. O acesso à Estação Arqueológica é feito por estrada de terra batida desde Santa Clara-a-Nova.






Designa-se "Mesa" por existir numa plataforma plana como uma mesa, num alto com uma vista linda sobre o campo alentejano!! Chegar até aqui não é difícil (como podem ver pelo filme) e a estrada em terra não assusta ninguém, por isso, aconselho a todos uma visita a um local que foi outrora imponente, mas cujo motivo de abandono se desconhece.


FONTE: http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-estacao-arqueologica-de-mesas-do-castelinho-16360

sábado, 16 de julho de 2011

MESA - Museu da Escrita do Sudoeste

O Museu da Escrita do Sudoeste foi o motivo da minha visita à vila de Almodôvar, Distrito de Beja. O museu, de tutela municipal, está instalado no edifício do antigo Cine-Teatro Municipal, em pleno centro histórico de Almodôvar é bastante recente, abriu ao público em 29 de Setembro de 2007.

A colecção permanente do museu tem cerca de 20 peças, entre elas um espólio permanente de 16 estelas descobertas no núcleo arqueológico de Almodôvar., enriquecidas com reproduções de estelas dos conclehos de Odemira e de Silves. A sua peça mais notável é a Estela de São Martinho, achada no sítio arqueológico de São Marcos da Serra, com cerca 60 signos, considerada uma das inscrições mais extensas de Escrita tartéssica ou Escrita do sudoeste. Ao centro, uma figura humana, algo raro, o que demonstra a importância do falecido. Infelizmente, como não é permitido tirar fotografias só vos posso mostrar neste blogue o exterior do edifício.



O pessoal do museu é bastante simpático e atencioso. O espaço é pequeno mas está bem concebido, ao permitir flexibilidade expositiva. A minha peça favorita foi a risonha cara de batata ;) o que prova que a criatividade "minimalista" não é algo actual.


sexta-feira, 15 de julho de 2011

MUSEU MUNICIPAL DE ALMODOVAR



Situado na Praça da República foi outrora Paços de Concelho. Consta que, neste edifício, pernoitou D. Sebastião, aquando da sua passagem por Almodôvar, a 8 e 9 de Janeiro de 1573, em viagem pelo Alentejo e Algarve. Com a mudança dos Paços do Concelho para o Convento de S. Francisco foi, o primitivo edifício, transformado em cadeia. Actualmente, está instalado neste edifício o Museu Municipal, dedicado a Severo Portela, ao qual doou parte do seu espólio artístico.


quinta-feira, 14 de julho de 2011

IGREJA MATRIZ DE SANTO ILDEFONSO, ALMODOVAR

A Igreja Matriz de Almodôvar, dedicada a Santo Ildefonso, é um dos maiores edifícios da vila, destacando-se em local isolado e elevado. A sua construção remonta ao século XVI, sofrendo posteriores alterações, nomeadamente nos altares das capelas laterais. Apresenta planta longitudinal e exterior de paredes de alvenaria caiadas de branco, onde sobressai o tom castanho das pilastras de alvenaria que desenham a fachada principal.



O portal e a torre sineira coberta por cúpula apresentam características tipicamente barrocas, maneiristas, enquanto as fachadas laterais são marcadas por sólidos contrafortes. O interior encontra-se dividido em três naves separadas por grossas colunas toscanas, ligadas por arcos de volta perfeita e cobertas por abóbadas de berço.



Também os altares laterais, em talha dourada e policromada, têm características barrocas, enquanto o retábulo da capela-mor, na mesma talha, reflecte o estilo neoclássico. De destacar, na capela baptismal, um painel da autoria de Severo Portela, artista a quem Almodôvar presta homenagem.


Filomena Gonçalves


FONTE: http://viajar.clix.pt/tesouros.php?id=365&lg=es

terça-feira, 12 de julho de 2011

Arte Pastoril Alentejana





Assim se chama a exposição temporária que visitei este mês na Rua de Burgos em Évora. Ideal para quem desejar conhecer a cultura genuína do Alentejo, do pastor que se entretinha com os materiais que tinha à mão e que criava arte na cortiça, no chifre, na madeira...


Uma «manifestação ligada a horas de pesado isolamento de pastores de outras épocas, à sua criatividade e às matérias-primas que a natureza lhes oferecia», explica a Direcção Regional de Cultura do Alentejo, uma das entidades organizadoras da exposição. Na mostra será possível ver peças utilitárias como as cornas, os canudos de ceifa, as caixas, as colheres, e outros utensílios de grande valor etnográfico, esculpidos pelo pastor que as decorava conforme a sua sensibilidade. A exposição integra peças do Museu Rural de Estremoz e de coleccionadores particulares do Alentejo.


A exposição conta com a colaboração da Câmara Municipal de Estremoz, Museu Rural de Estremoz e Casa do Povo de Santa Maria. Patente na Galeria da Casa de Burgos, das 09h00 às 12h30 - 14h00 às 17h30.


quinta-feira, 7 de julho de 2011

Fábrica de Faianças Bordalo Pinheiro

A Fábrica de Faianças das Caldas da Rainhanasceu do sonho de Rafael, acalentado pelo amigo de longa data, Ramalho Ortigão, e pela irmã Maria Augusta. O terreno (80.000 m) foi comprado por dois contos de reis e nele existiam 2 nascentes de água e 2 barreiros que serviriam de matéria prima ao fabrico de tijolos, telhas e louça artística.


A escritura da fábrica, sociedade anónima de responsabilidade limitada, foi assinada a 30 de Junho de 1884 e Rafael entregou-se de corpo e alma ao plano arquitectónico das instalações. O resultado foi um pavilhão de dois andares com dois corpos laterais de pavimentos térreos, destinados a aulas e depósito de louça cercado dum parque ajardinado e arborizado, e um grande edíficio de um só pavilhão onde estavam instaladas máquinas e oficinas para além de três fornos. Para além de um grande pavilhão para venda e armazenamento dos produtos acabados.


Tinha como objectivo «explorar a indústria cerâmica no ramo especial das faianças», e propunha-se lançar no mercado, além de produtos de cerâmica ornamental e de revestimento e louça do tipo que se cultivava nas Caldas «objectos da mais fina faiança estampados com gravuras originais para usos ordinários, e louça ordinária para os usos das classes menos abastadas».


Em 1885, Ramalho Ortigão fazia a seguinte descrição da fábrica: "Uma máquina a vapor de 25 cavalos de força com caldeira tubular de Danayer, reparte o movimento em trabalho contínuo por todas as secções desta olaria modelo. O barro principia por entrar no pilão; passa consecutivamente aos cruos; percorre os tanques, em que uma máquina eléctrica de Fauce de Limoges, depura a massa, extraindo-lhe pelo imã todos os resíduos metálicos; é novamente batido, amassado mecanicamente, reduzido à mais perfeita plasticidade; e acaba por sair às talhadas, subdividido em pães, para ser trabalhado na roda ou no torno. Os tornos e as rodas são igualmente movidos a vapor, correspondendo uma correia de transmissão a cada grupo de oleiros. Mesas circulares, tendo no oco do centro o lugar do monitor ou contramestre, são destinadas aos escultores, aos louceiros formistas e aos pintores vidreiros. As prensas de estampagem ocupam uma casa especial devidamente aquecidas a vapor. A fábrica tem ainda 2 moinhos para vidro, 4 moinhos para tintas, uma galga, 7 fornos para tijolo e telha, 3 fornos para louça artística, dois grandes e magníficos fornos de Minton para a louça de pó de pedra, 1 forno de calcinação e uma mufla."


A produção da fábrica engloba azulejaria, peças decorativas e utilitárias, onde a Arte Nova se manifesta singularmente, e uma galeria de personagens da sociedade portuguesa características do final do séc. XIX. Seguiram-se diversas exposições nas salas do Comércio de Portugal (1886), no Ateneu Comercial do Porto e na Exposição Industrial de Lisboa (1888), na Exposição Universal de Paris (1889/1890), Antuérpia e Espanha (1895) e Estados Unidos da América (1905).



Seguiram-se diversas exposições nas salas do Comércio de Portugal (1886), no Ateneu Comercial do Porto e na Exposição Industrial de Lisboa (1888), na Exposição Universal de Paris (1889/1890), Antuérpia e Espanha (1895) e Estados Unidos da América (1905). Mas a grave crise financeira da fábrica levou à falência em 1907 e à venda em hasta pública por 7.600$00.


Em 1908 Manuel Gustavo, prosseguindo o trabalho do pai, funda a Fábrica de San Rafael e assume a sua direcção. A fábrica, ainda em funcionamento, o Museu de José Malhoa e o Museu de Cerâmica são paragem obrigatória nas Caldas da Rainha.
Para conhecer mais sobre as peças produzidas na fábrica, consultar http://www.bordallopinheiro.pt/