Deixe-se a procura da verdade À polícia judiciária e à fábrica Errante dos historiadores. Um poema pode ignorar provas E prescindir de factos; Alguma integridade, alguma justiça? (Poética?- seria grotesco No estado actual da economia).
OLIVEIRA, José Carlos, Meditação vigésima primeira,Depassagem, Porto, Assírio e Alvim, 2018, p. 60.
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