(...) por vezes aquilo que desejamos acontece mesmo (...) quase nunca é assim, mas às vezes, muito poucas, isso sucede. E o que fazemos? (...)
Temos tanto medo porque não conseguimos imaginar que o que sonhámos se possa realmente concretizar, que fugimos. Fugimos daquilo que mais queremos, com medo de sofrer uma desilusão (...)
E em vez de corremos atrás do sonho, baixámos os braços e dizemos que não, que não é possível. Matámos o sonho antes mesmo de lhe darmos hipótese de respirar.
SWAN, E. Aquamarina, p. 308.
Sem comentários:
Enviar um comentário