Dizei-me: porque vos dedicaste a enfeitiçar-me, como haveis feito, já que sabíeis bem que havíeis de me abandonar? E porque vos obstinaste tanto em fazer de mim uma infeliz? Porque me não deixaste sossegada no meu Claustro? Havia-vos eu porventura feito algum mal?
Cartas portuguesas de Maraina Alcoforado, Lisboa, Terreiro do Paço Editores, 2013, p. 32.
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