O poeta tem olhos de água para reflectirem
[todas as cores do mundo,
e as formas e as proporções exactas, mesmo
[das coiss que os sábios desconhecem,
[que há entre as estrelas,
e estão as estrelas luzindo na penumbra.
FONSECA, Manuel, Obra poética, Alfragide, Caminho 11.ª ed., 2011, p. 98.
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