Ó mar que és um leão,
com tua garra,
a vaga
despedaça a amarra
que nos prende à terra.
queremos partir mesmo sem mestre!
Estamos fartos do marasmo
deste balanço de lago
onde apodrece nossa carne dolorida.
FONSECA, Manuel, Obra poética, Alfragide, Caminho 11.ª ed., 2011, p. 61.
Sem comentários:
Enviar um comentário