O poema é
A liberdade
Um poema não se programa
Porém a disciplina
- sílaba por sílaba –
O acompanha
Sílaba por sílaba
O poema emerge
- Como se os deuses o dessem
O fazemos.
ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner, O Nome das coisas, Assírio & Alvim, 1.ª edição, 2015, p 63.
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