… o amor exige uma espécie de cegueira. Amamos não quem os nossos olhos enxergam, mas quem o nosso coração demanda. O ser amado é, quase sempre, uma invenção indulgente de quem ama.
AGUALUSA, José Eduardo, A Rainha Ginga e de como os africanos inventaram o mundo, Lisboa, Quetzal, 2018, p 129.
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