(As coisas incríveis eu só as contava
depois de as ouvir do teu corpo, da noite
e da estrela, por cima dos teus cabelos.
Aquela estrela que parecia de propósito para
[enfeitar os teus cabelos
quando eu ia namorar-te...)
FONSECA, Manuel, Obra poética, Alfragide, Caminho 11.ª ed., 2011, p.138.
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