Ele tinha medo de mim porque tinha medo de si próprio. Tinha medo de me amar completamente. Não era o simples terror de eu lhe invadir o escritório e a solidão; era o terror de eu lhe invadir o escritório e a solidão; era o terror de eu lhe invadir o coração.
BARNES, Julian, O papagaio de Flaubert, Lisboa, Quetzal, 2019, p.190.
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