Eu falo da primeira liberdade
Do primeiro dia que era mar e luz
Dança, brisa, ramagens e segredos
E um primeiro amor morto tão cedo
Que em tudo que era vivo se encarnava.
ANDRESEN, Sophia
de Mello Breyner, No tempo dividido, Assírio & Alvim, 5.ª edição, 2019, p. 39.
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