quero falar aqui do meu amor, quero falar
quando o silêncio é de oiro ensimesmado,
o tempo é de ferrugem,
e o espaço é de de água na longa solidão
riscada pelas aves.
(...)
MOURA, Vasco Graça, Laocoonte, rimas várias, andamentos graves, Quetzal Editores, 2005, p. 10.
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