sexta-feira, 30 de maio de 2014

AEROPORTO DE FINDEL

O aeroporto do Luxemburgo é pequeno mas bem organizado!!! Tem a vantagem de pudermos almoçar com vista para a pista ;)

terça-feira, 27 de maio de 2014

As fotografias mentem ou não mentem???





Dizem que as fotografias não mentem, mas essa é a maior mentira que já ouvi. (…) Nisso, quando guardam para sempre um instante que nunca se repetirá, as fotografias não mentem – esse instante existiu mesmo. Porém, a mentira consiste em pensar que esse instante é eterno, que dois amantes felizes e abraçados numa fotografia ficaram para sempre felizes e abraçados. É por isso que não gosto de olhar para fotografias antigas: se alguma coisa elas reflectem, não é a felicidade, mas sim a traição – quando mais não seja, a traição do tempo, a traição daquele mesmo instante em que ali ficámos aprisionados no tempo. 

TAVARES, Miguel Sousa, No teu deserto – Quase romance, Alfragide, Oficina do Livro,2009. p. 15.

Vlissingen


segunda-feira, 26 de maio de 2014

Espaços do Museu da Electricidade





 O Museu é também valorizado com a apresentação de outros núcleos permanentes, abordando temas relacionados com a energia:

um espaço dedicado às diversas fontes de Energia, com particular relevo para as Energias Renováveis; 
uma exposição dedicada aos Cientistas que mais contribuíram para a descoberta e desenvolvimento dos fenómenos da electricidade; maquetas sobre todo o processo de produção, transporte e distribuição de electricidade; o "Experimentando", núcleo que permite conhecer experimentalmente alguns fenómenos eléctricos.

Fonte: http://www.edp.pt/pt/sustentabilidade/fundacoes/fundacaoedp/museudaelectricidade/pages/museuelectricidade.aspx

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Bruges

Bruges é uma cidade belga, capital da província de Flandres Ocidental, na região de Flandres. Tem cerca de 117 mil habitantes.

Bruges é chamada de "Veneza do Norte", por causa de seus inúmeros canais que a cercam ou a atravessam, mas também a ligam principalmente com a cidade de Gante.

Foi a 27 de Julho de 1128 que Bruges foi elevada a cidade e construiu novas muralhas e canais. Desde cerca de 1050, um gradual avanço do lodo em direcção da cidade, provocou a obstrução dos acessos directos com o mar, mas uma violenta tempestade em 1134 restabeleceu-os através da criação de um canal natural (Zwin). Com o raiar do século XII, Bruges foi incluída no circuito comercial flamengo, sobretudo devido à sua emergente indústria de lã e tecidos. Os principais mercadores da cidade apostaram no desenvolvimento de "colónias económicas" em Inglaterra e na Escócia e os seus contactos trouxeram grão da Normandia e vinhos da Gasconha para a região. Os navios hanseáticos atracavam diariamente no porto que, face a este crescimento e sobrecarga, teve de ser expandido de Damme até Sluys para acomodar os novos cog-ships.

Em 1277, o primeiro barco mercante partiu de Génova e atracou no porto de Bruges, o primeiro da rota mercantil que tornou Bruges a principal conexão com o comércio do Mediterrâneo.Este desenvolvimento permitiu não só a abertura para a rota das especiarias de Levante, mas também a introdução de avançadas técnicas comerciais e financeiras e um fluxo de capital que rapidamente tomou conta das transacções bancárias da cidade. A bolsa de valores abriu em 1309 e desenvolveu-se no mais sofisticado mercado financeiro dos Países Baixos no século XIV. 

No século XV, Filipe O Bom, duque da Borgonha assentou corte em Bruges (bem como em Bruxelas e em Lille) atraindo muitos artistas, banqueiros e outras personalidades proeminentes de toda a Europa.

No início de 1500, o canal Zwin, que fora responsável pela prosperidade da cidade, começou também ele a ficar obstruído por lodo. Bruges foi rapidamente ultrapassada por Antuérpia como o centro económico dos Países-Baixos. Durante a década de 1650, a cidade foi a base para a estadia de Carlos II de Inglaterra e a sua corte no seu exílio. A infraestrutura marítima foi modernizada e foram construídas novas ligações ao mar, mas sem um grande sucesso.


Fonte: Wikipédia



 




Fonte: Wikipédia

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Sala de Comando

A Sala de Comando do Museu da Electricidade é o lugar onde se controlavam os geradores, assim como a subestação e a respectiva distribuição da electricidade pela rede eléctrica alimentada pela central. Hoje, está convertida em mais uma zona de experimentar onde os guias do museu explicam a história associada à produção de energia eléctrica através de exemplos práticos e quotidianos, como a pilha de limões, o funcionamento das energias renováveis ou a simplificação do processo produtivo da própria central, com uma botija de gás e uma panela de pressão, tudo isto numa perspectiva pedagógica adequada ao público em questão.

Fonte: Site do museu

terça-feira, 20 de maio de 2014

Museu da Electricidade, um exemplo de Arqueologia Indusrial

Todo o conjunto que constitui a Central Tejo representa uma antiga Central Termoeléctrica que abasteceu de electricidade Lisboa e a sua região. Trata-se de um edifício único no panorama arquitectónico de Lisboa, e um dos mais belos exemplos de arquitectura industrial da primeira metade do século XX em Portugal.

A Central Tejo foi construída entre 1908 e 1951 conhecendo por isso ao longo deste período diversas fases de ampliação. A sua estrutura segue o tipo da arquitectura ocidental do ferro com revestimento em tijolo, que configura e decora as fachadas em estilos artísticos que abrangem desde a arte nova, nos seus corpos mais antigos (edifício de baixa pressão), até ao classicismo nos mais contemporâneos (edifício de alta pressão). 

Com a expansão da central foram adquiridos ao longo dos anos terrenos e outros edifícios contíguos à própria central, tornando-se hoje no grande conjunto industrial com diversos fins culturais tendo sempre como pano de fundo o rio Tejo que lhe deu o nome.

Devido ao seu estado de conservação, entre 2001 e 2005 o Museu sofreu obras de restauro para consolidar a sua estrutura, tratar das suas fachadas e maquinaria interior e, com um novo projecto museológico, transformou-se naquilo que hoje é visível.

Fonte: wikipedia

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Museu da Electricidade

O Museu da Electricidade é um centro de cultura que apresenta nos seus espaços, o passado, o presente e o futuro das Energias, num conceito de Museu de Ciência e de Arqueologia industrial, onde convivem lado a lado exposições temáticas e experimentais, com os mais variados eventos culturais e empresariais. Está situado na zona de Belém, em terrenos conquistados por Lisboa ao rio Tejo no final do século XIX. Edifício classificado de Imóvel de Interesse Público, o Museu da Electricidade desenvolve-se no perímetro da antiga central termoeléctrica - Central Tejo, que iluminou a cidade de Lisboa durante mais de quatro décadas.

A sua abertura como Museu deu-se em 1990. Passados dez anos, o Museu da Electricidade passou por um novo período de reabilitação dos seus edifícios e equipamentos, para reabrir ao público em 2006. Hoje, pelo seu aspecto cultural e multidisciplinar, o visitante pode desfrutar de variados eventos; desde a exposição permanente do Museu, onde se mostra e explica por intermédio da maquinaria original da antiga Central Tejo o seu modo de funcionamento e o seu ambiente de trabalho, até às exposições temporárias de grande diversidade (fotografia, escultura, pintura, ...) passando ainda por espaços didácticos e mais lúdicos versando o tema das energias, como jogos pedagógicos, ou mostras de energia solar no exterior, teatro, concertos, conferências, etc.

O Museu da Electricidade é parte integrante do património e da estrutura da Fundação EDP que pertence ao Grupo EDP - Energias de Portugal, SA.

Fonte: wikipedia

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Museu dos Coches

Criado por iniciativa da Rainha D. Amélia de Orleãns e Bragança, mulher do rei D. Carlos I, o Museu dos Coches Reaes, como então se chamava, foi inaugurado no dia 23 de Maio de 1905.

D. Amélia, senhora de grande cultura, toma consciência do valor patrimonial das viaturas de gala da Casa Real e com o apoio de Monsenhor Joaquim Boto, Cónego da Patriarcal de Lisboa e do Conselho do Rei e do seu Estribeiro-Mor, Tenente Coronel de Cavalaria Alfredo Albuquerque, propõe-se reuni-lo, salvaguardá-lo e apresentá-lo ao público à semelhança do que acontecera, pela primeira vez em Paris em 1900, na Exposição Universal.



O local escolhido para a sua instalação foi o Picadeiro Real de Belém que deixara de ser utilizado e onde, há época, já se encontravam armazenadas algumas das principais viaturas da corte e para onde a rainha fez convergir os antigos carros nobres da Casa Real Portuguesa e respectivos acessórios, património que se encontrava disperso pelos vários depósitos e cocheiras dos palácios reais.

Da primitiva colecção faziam parte 29 viaturas, fardamentos de gala, arreios de tiro e acessórios de cavalaria utilizados pela Família Real.

Após a implantação da Republica, em 1910, o Museu passa a designar-se por Museu Nacional dos Coches e o seu espólio foi enriquecido com outros veículos da Coroa, do Patriarcado de Lisboa e de algumas casas nobres.
Hoje o Museu reune uma colecção que é considerada única no mundo devido à variedade artística das magníficas viaturas de aparato dos séculos XVII, XVIII e XIX e ao número de exemplares que integra.

De entre os veículos expostos destacam-se coches, berlindas, carruagens, seges, carrinhos de passeio, liteiras, cadeirinhas e carrinhos de criança formando um interessante conjunto que permite ao visitante compreender a evolução técnica e artística dos meios de transporte utilizados pelas cortes europeias até ao aparecimento do automóvel.
Completam a colecção um núcleo de arreios de tiro, arreios de cavalaria, selas, fardamentos de gala, de armaria e acessórios de cortejo setecentistas de que se destaca um conjunto de trombetas da Charamela Real bem como uma galeria de retratos a óleo dos monarcas da Dinastia de Bragança.

Fonte: IMC